Guga meu menino paulista - 2/3
Continuando…
No dia seguinte eu acordei cedo pois não conseguia tirar aquelas cenas da cabeça, e principalmente o medo tomou conta de mim, pois estava longe de casa e tinha tocado um menor de idade, se ele abrisse o bico eu estava acabado. Entretanto sabia que havia algo rolando, mas a qualquer momento aquele menino poderia colocar tudo a perder. Nunca fui um predador, mas já tive outras ocasiões em que tive um momento picante com outros meninos, mas em todas as vezes eu fui muito discreto e essas situações ocorreram depois de muitos meses de conversa, ou seja, tinha plena confiança que eles nunca iriam falar. Dessa vez era diferente, estava longe de casa (minha fortaleza) e ainda estava muito exposto em um pequeno kitnet. Qualquer deslize poderia me fazer cair. Mas a vontade de continuar e ver até onde isso iria dar me deixava completamente louco por dentro.
No primeiro sábado após o último encontro percebi D. Nilza sozinha com o menino e de uma hora para outra ele aparece pulando na minha janela, tomei um susto, normalmente ele não vinha no final de semana pra minha casa pois seus avós e sua mãe faziam questão que ele não me perturbasse.
D. Nilza – vizinho!?
Eu – oi D. Nilza.
D. Nilza – me ajude com uma coisa, meu marido está com o carro quebrado na cidade vizinha e eu vou ter que ir lá ajudá-lo e Luana teve que ir trabalhar hoje, teria como você ficar com Gugu até um de nós chegarmos?
Eu – sem problemas D. Nilza, mas deixe a chave da casa com ele pois eu não tenho muito lanches e criança da idade dele come muito...
D. Nilza – pode deixar!
A bola estava quicando na minha frente e meu machinho estava louco por passar o dia comigo. Minha rola ficou meia bomba na hora, tive que me conter um pouco. Ela voltou e deixou o menino e disse pra ele me obedecer, justo o que eu queria. Após alguns minutos que ela saiu eu disse: “Guga, vai ver se realmente não tem ninguém na sua casa e aproveita e pega alguma coisa pra você comer, na volta vai descendo pelo corredor e vê se tem algum inquilino”. Ele fez exatamente como eu pedi e na volta disse: “parece que estamos sozinhos aqui”. Ele andava muito pelo corredor e sabia quando alguém estava ou não nas outras casas.
Entramos e fechei a porta e janela, no quarto Guga mais uma vez falou exatamente o que eu queria ouvir: “tio coloca ‘o jogo’”, não precisava nem ter pedido.
Eu – olha, estamos sozinhos então pode ficar mais à vontade ainda (quando eu olho para o lado o menino já estava tirando a roupa ficando pelado). Muito bom garoto!
Guga – valeu tio!
Tirei a cadeira da frente do note e puxei a mesa pra mais perto da cama, coloquei no primeiro vídeo e ele foi logo socando com força, olhei pra ele e fui tirando devagar o meu moletom e minha camisa e olhando fixamente pra ele, que devolvia o olhar, fiquei só de cueca com a rola dura e cheguei bem perto dele e disse: “faz um carinho e tira a minha rola”, ele riu de canto de boca, mas não desobedeceu, era uma ordem né! Fez um carinho na minha rola por cima da cueca e começou a tirar o membro devagar, até que ele pulou bem no seu rosto, ele abaixou a minha cueca até retirá-la completamente.
Ficamos um ao lado do outro nus vendo pornô por alguns minutos, e entre um vídeo e outro eu o contemplava junto com seu pequeno membro e ele me contemplava com meu membro. Após escolher um vídeo que rolava muito bola gato, eu, louco de tesão, e totalmente fora de mim, perguntei: “você quer que eu faça como ela?”. Ele me olhou nos olhos, e mordeu seus lábios, eu sabia que isso era um ‘sim’, mas queria mais: “tem uma condição, você tem que fazer o mesmo comigo, topa?”. E ele diz: “sim!”, meu coração quase explode.
Mandei se levantar e fiquei de joelhos, fiquei frente a frente daquele pequeno e lindo mastro cheio de veias, como era lindo, meio torto para a esquerda e apontava para a barriga e ficava bem encostado nela também, bati umazinha pra ele rapidamente, mostrando sua cabecinha rosinha e melecada de pré-gozo, as vezes parecia que estava brincando com um brinquedo que foi colado nele, passei a língua nos meus lábios e comecei a sujar aquele pintinho lindo e cheiroso, foi muito bom, descia e subia alternando a velocidade, abaixava e subia o prepúcio, passava a língua subindo do saco até a cabeça, passava a língua pelo estribo e pela rachadinha da cabeça. Ele tem umas veias bem marcantes, e eu fazia questão de passar meus lábios e língua por cada uma delas, e uma cabeça bem grandinha, que passei pelos meus lábios como se fosse um batom além de delinear cada centímetro com a língua, o pintinho dele era muito bem desenvolvido para a sua idade. Comecei a sugar o saquinho dele, percebi que já havia uns pelinhos também, suguei cada uma das bolinhas brincando com elas com a língua e chupei o saco todo, voltei e fui subindo com a língua até a cabeça, Guga revirava os olhos e colocava a cabeça para trás como se estivesse nas nuvens. Durante o processo várias gotas de pré-gozo saíram e lambi tudo. A minha rola também já estava babando, cheguei até a ver umas gotas no chão, de tão molhado que a cabeça estava. Dei umas cuspidas e soquei uma punheta bem de leve que levaram Guga a dar uns espasmos com o corpo, dando umas puxadinhas para trás. Chupei mais um pouco novamente e mandei ele se deitar, levantei suas pernas e pode contemplar seu cuzinho rosinha e sem pelos, que maravilha, dei umas chupadas lá, passei a língua por todas as suas pregas, e senti as piscadas na minha língua, que cuzinho delicioso parecia que dele emanava um delicioso néctar de menino novo, um cheiro de sabonete misturado com talco, dei um beijo em cada lado da sua bundinha próximo as coxas e subi a língua e fui lambendo a costura, e ele dava uns gemidinhos abafados e ficava se contorcendo, e chegando no seu saco subi passando a língua até chegar na cabeça do seu pintinho novamente. Guga estava completamente entregue e quase gozando sem as mãos, então parei e mandei ele me sugar.
Guga ficou sentado na cama sem saber o que fazer, foi aí que eu mandei ele ajoelhar e abrir a boca, fui lhe passando mais instruções e ele começou a me sugar todo desengonçado, mas depois de alguns minutos deu certo e comecei a sentir ele tomar conta da situação e senti ele fazendo as mesmas coisa que eu tinha feito com ele e quem começou a revirar os olhos fui eu, começou chupando minha cabeça e tentou colocar mais um pouco, mas não aguentou de primeira, mas ele era bem obediente e continuou tentando até que entrou mais da metade, ele ficou passando a língua pela cabeça e pelo corpo da minha rola centímetro a centímetro. Deitei na cama e mandei ele continuar e também sugar meu saco (completamente sem pelos), justamente na hora que a atriz estava fazendo o mesmo, ele começou a copiar os movimentos me deixando em êxtase, subia e descia a língua e chupava as bolas, que tesão, ele foi descendo e lambeu a minha costura, cheguei a me contorcer de tão gostoso que estava, não chegou no meu cu (acho que ficou com nojinho), mas estava fazendo um ótimo trabalho, mandei ele vir por cima e começamos o meia nove, suguei seu cuzinho e o pintinho e ele não deixou por menos, sugou a minha rola como se fosse um grande sorvete segurou firme e lambuzou tudo com a sua saliva colocando o que cabia em sua boca, ele alternava a velocidade o que me deixava com ainda mais tesão. Mandei ele parar, pois, estava completamente entregue aquela boca de veludo e mais alguns movimentos eu iria gozar na boca dele. Nem tinha percebido que já havia se passado mais de uma hora, então resolvi perguntar: “você já está perto de gozar?”. “Sim”, respondeu. “Vamos então vamos juntos terminar isso, pois a qualquer momento alguém pode chegar e nos ver aqui”. Ele concordou.
Começamos então a bater uma e eu peguei no pintinho dele e mandei ele pegar no meu, aquela mãozinha branquinha com as unhas cortadas tocando no meu membro me deixou completamente em louco, foi como se eu batesse uma bronha pela primeira vez, sua mãozinha mal fechava os dedos, nossa que mão amiga deliciosa, toda desengonçada, mas estava muito bom. Soquei uma pra ele bem rápido e forte ele disse que iria gozar eu aumentei as estocadas, ele parou de bater e segurou bem forte a minha rola, seu semblante mudou, eu não sabia se olhava para o seu pintinho ou para o seu rosto, ele estava em com um tesão absurdo, era notável, quando dei por mim ele começou a tremer e a se curvar levemente pra frente, seu abdômen ficou contraído, e seus olhos revirados, sua fisionomia ficou séria, já sabia o que me esperava, apontei seu pintinho pra minha rola e barriga, saíram quatro jatos super fortes e quentes com uma boa quantidade, o primeiro e o segundo inclusive veio super grosso branco-amarelado, sabia que aquilo marcava efetivamente e sememarca, a partir dali ele estava oficialmente se tornando em homem, ele ficou admirado com o seu feito e começou a rir, enquanto eu ainda fazia alguns movimentos para retirar o restante do líquido que ainda estava dentro, minha mão ficou toda melecada.
Mandei ele continuar a bater pra mim, mas ele estava acabado e só fez mais alguns movimentos, peguei minha rola e terminei o serviço apontando para o pintinho dele, puxei o menino para perto de mim, sentei na cama e segurei com a mão esquerda em sua bunda gostosa, linda, fofinha e lisinha e soquei bem forte com a outra mão, aquele cheiro de suor de menino novinho misturado com seu perfume me deixava ainda mais louco, e... gozei nele deixando-o bem sujo no pintinho e na barriga. Ele se sentou na cama e depois se deitou, eu fiquei do lado sentado recuperando minhas forças. Mandei se levantar e fomos juntos tomar banho, cuidei dele bem direitinho e deixei ele bem limpinho, quando terminei enxuguei cada cantinho daquele corpinho magnífico, em cada passada de toalha eu o admirava. Quando nos vestimos perguntei se ele queria jogar, me disse: “não, só quero ver tv”, então fomos para sala, mas ele não resistiu e pegou no sono, completamente extenuado. Foi o tempo certinho que a mãe dele chegou.
Luana – vizinho, cadê o... pegou no sono?
Eu – exatamente! Estávamos jogando depois fomos assistir tv e ele pegou no sono.
Luana acordou o menino e levou para sua casa agradecendo pela ajuda. Mal sabe ela que quem me ajudou a tirar parte da minha seca foi ele. A noite antes de dormir eu fiquei mais uma vez lembrando daqueles momentos, nem tive tempo de agradecer ao Guga.
Assim aconteceu por mais algumas vezes, ele vinha, jogava, batia uma, eu batia pra ele e ele pra mim, nos sugávamos, e víamos muito pornô até que alguns meses depois ele fez 12 anos e após o seu aniversário ele teve um estirão da puberdade, cresceu muito e seu pinto também, foi para uns 14 a 15cm e ficou mais grosso. A mentalidade dele também mudou e ficou falando coisas de sx e como ele queria pegar uma menina e um colega da escola que eram muito bonitos e tal. Eu aproveitei diversas vezes desses pensamentos sacanas dele para bater uma pensando nele comendo seus amigos e amigas. Mas eu queria mesmo era comer ele e a oportunidade não demorou a chegar.
Continua…
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Comentários (1)
Nel: Puta merda que delicia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Um vizinho adulto assim era tudo que eu queria.
Responder↴ • uid:g3j27y2qj