#Gay #PreTeen #Traições

O Fruto Proibido - Parte 3

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VFritz00

Passei por ele e o homem fechou a porta atrás de mim. Acompanhei ele até a sala. E percebi que não estávamos sozinhos.

Esse conto é a parte 2 de um primeiro conto fictício, para entender o andamento da história, sugiro a leitura dos anteriores...
Parte 1: /2024/01/o-fruto-proibido/
Parte 2: /2024/05/o-fruto-proibido-parte-2/

Acordei no dia seguinte com Samuca chupando meu pau. Meu menino estava se tornando um sedento chupador, nem precisei pedir que ele me fizesse isso, apenas abri os olhos e dei de cara com o seu cuzinho avermelhado, enquanto sua cabeça estava na minha virilha, com a boca indo até onde podia na extensão do meu membro. Minhas mãos seguraram sua bundinha carnuda e infantil, apertando o suficiente para ele olhar para trás e se dar conta que eu estava acordado. Um sorriso surgiu nos lábios molhados do meu afilhado.

— Continua, meu amorzinho, não para não... — disse, incentivando que ele voltasse a me chupar.

Enquanto sua boquinha explorava meu pau, curvei meu pescoço o suficiente para meu rosto chegar até sua bunda. Quando comecei a lamber aquele cuzinho inchado, o menino reclamou de dor, provavelmente ainda sentindo as dores da penetração da noite. Continuei chupando, fingindo não ouvir. Quando se deu conta que eu não ia parar, Samuca voltou a lamber o meu pau, fazendo sons de gemido enquanto enchia sua boca com minha carne.

Seu cuzinho, que estava bem limpo após a noite anterior, estava mais largo, ainda com aquele aspecto apertadinho, mas visivelmente não era mais virgem. Rezei para que os pais não tivessem o hábito de olhar aquelas partes deles, mas o que me aliviava era que pedrinho já era grande o bastante para tomar seus banhos sozinho.

Sua bundinha estava molhada o suficiente para ficar escorregadia. Meu pau continuava rígido enquanto ele lambia como se fosse picolé. Eu estava louco para repetir a dose da noite anterior. Puxei o menino pela cintura e o joguei de lado na cama. Abracei de conchinha, como se fosse meu namoradinho.

— Tô doido pra meter em você de novo, meu bebezinho. Diz que sim.

Samuca nem negou, só concordou com meu desejo. Era um garotinho obediente, do jeito que eu gostava. Com seu corpinho desaparecendo no meu abraço, movi o quadril até meu pau molhado encaixar entre suas nádegas. Tentei enfiar e ele escorregou por entre suas pernas. Usei uma mão para guiar o pau. Samuca reclamou de dor, ainda sentindo a penetração de ontem.

Ignorando seus gemidos de sofrimento, enfiei meu pau até ele se alojar na sua entrada quente, indo até o limite dele, que era a metade do meu pau. Entrou um pouco mais do que a primeira penetração. O corpinho infantil reagiu tentando fugir, como era natural. Sussurrei para ele ficar quietinho, que logo ia passar. Quando ele parou de se mexer e reclamar, comecei então a mover minha cintura, num vai e vem bem lento, indo e voltando dentro daquele cuzinho apertado que esmagava o meu pau rígido.

— Isso, Samuca. Tá tão gostoso. Você é ótimo... É tão quente dentro de você, meu amorzinho.

Samuca só conseguia gemer, com uma vozinha chorosa. Com cuidado pra não enfiar mais que a metade, que era seu limite até o momento, comecei a aumentar a velocidade. Não demorou para que o ar condicionado se tornasse inútil para evitar o suor de nossos corpos.

De repente, o telefone ao lado da cabeceira tocou. Pensei em ignorar, mas o assistente de voz anunciou que estava na chamada: "Roberto". Na hora, eu gelei. Diminui o ritmo das estocadas e puxei o celular com a mão direita, enquanto que a esquerda imediatamente tampou a boca de Samuca, que estava gemendo intensamente. Não podia ignorar a ligação. A tela dizia que já era 08:20. O pai devia tá querendo saber do seu filhinho.

Atendi a ligação.

— Bom dia, Eduardo! Cara, que ressaca... — disse Roberto, com a voz meio rouca.

— Bom dia... Tudo bom, cara?!

— Tô bem não, ressaca danada. Enfim, Patrícia queria saber do Samuca, me fez levantar cedo pra ir buscar ele. Tô chegando daqui a pouco.

Meu pau não parava de socar dentro do Samuca. Por algum motivo a situação só me deixou mais excitado. Ouvir Roberto falando, enquanto o filho dele estava ali com meu pau enterrado no cuzinho, era uma sensação estranhamente gostosa. Os sons dos gemidos de Samuca estavam abafados, mas ainda podia ouvir e fiquei naquela apreensão, com medo do pai ouvir, ao mesmo tempo que estava adorando.

— Tá certo! Pode vir, vou estar esperando.

— E o Samuca, já acordou? — o pai perguntou e ouvi um barulho, parecia do carro sendo ligado. — Que barulhos são esses?

— Ah, Samuca ainda tá dormindo. Tô assistindo um filme na televisão da sala.

— Ah, tá beleza. Enfim, se puder dar algo pra ele comer, deve ser o tempo de eu chegar, ainda quero passar na farmácia, tô precisando de um remédio.

— Pode deixar, tô fazendo um leite quente pra ele!

Nessa hora, dei uma estocada e Samuca recuou o corpo, com um gemido alto de dor, eu havia metido muito fundo.

— Caralho, tá assistindo porno cara? — Roberto perguntou.

Na hora, dei uma risada de nervoso e comentei, na cara de pau:

— Me pegou mano, tô vendo aqui um pornozinho, mas relaxa que o Samuca vai manter a inocência.

— Deixa meu menino vê essas porra não, que ele é novinho ainda pra isso.

— Tá deboa, irmão.

— Falou então, chego aí em uma hora.

Depois de desligar o telefone, tirei a mão da boca do Samuca e deixei ele gemer livremente enquanto metia dentro dele. Sentia já no meu limite e enquanto minha boca devorava o pescocinho dele, jorrei minha porra toda naquele buraquinho apertado, só imaginando a reação do Roberto se nos visse naquele momento.

Samuca respirava pesado enquanto sentia a porra inundar ele. Depois de ter gozado, virei o menino e puxei para um beijo demorado.

— Padrinho... Tô vazando pelo bumbum.

Eu dei uma risada. Meu menino era realmente inocente como um anjinho e gostoso como um diabinho.

Depois de dar banho nele, passei uma pomada analgésica para aliviar as dores e sugeri que ele ficasse em pé, pra não machucar mais o bumbum. Tive uma conversa bem séria com o Samuca e expliquei o que ele deveria fazer agora.

— ...Se souberem o que o padrinho fez, eles não vão mais deixar eu lhe ver. Algumas pessoas não gostam do que fizemos, dizem que é errado, mesmo que seja só amor entre nós.

— Não quero deixar de lhe ver — ele disse, com a voz chorosa.

— Então precisa guardar segredo, ninguém pode saber. E cuidado quando for sentar, para ninguém perceber que tá doendo o seu bumbum. Se alguém perguntar, só diz que tá com a perninha dolorida.

Dei um beijinho nele enquanto ele comia algumas torradas no café da manhã.

Depois de comer, fomos para o sofá, onde Samuca deitou sobre mim e ficamos nos beijando como dois amantes. Essa brincadeira durou umas meia hora, quando o pai dele chegou. Ajeitei a roupa amassada do menino e fiz sinal com o dedo na boca, para ele guardar segredo.

Roberto entrou e já foi logo reclamando de dor de cabeça. O homem se jogou no sofá e ficou ali de olhos fechados, enquanto Samuca contava que tinha brincado a noite toda e assistido tv até cair no sono. O pai nem parecia estar dando atenção. Samuca pulou no colo dele e tentou chamar a atenção, com seu bumbum encaixado bem onde estava o volume de Roberto. Eu amava meu Samuca, queria aquela bundinha só pra mim, mas também fiquei imaginando ele sentando seu cuzinho no pau de outro cara, me deu vontade de ver essa cena acontecendo.

Sacudi a cabeça para afastar o pensamento, com medo de ficar duro. Conversei rápido com Roberto, mas ele parecia realmente estar numa ressaca forte. Depois de tomar um gole de café, ele pegou Samuca e foram embora. Acenei para meu menino e disse que ele podia voltar quando quisesse. Samuca disse que voltava de noite. Eu dei uma risada e pisquei discretamente pra ele.

Depois disso, meu dia foi chato como qualquer outro. A saudade de Samuca bateu na hora, de tudo, seu sorriso, sua boquinha, sua bundinha. Tava doido pra ele voltar, mas sabia que não ia acontecer tão cedo.

A semana tava começando e a rotina foi seguindo monótona. Estava com muito trabalho no escritório de engenharia onde eu trabalhava. Tinha algumas obras pra coordenar e dar orientações. No fim, não foi de todo ruim, consegui me distrair durante o dia e só de noite ficava pensando no meu menino, nem as punhetas tavam resolvendo. Na quarta-feira tive que procurar algum cara no grindr.

Consegui me satisfazer comendo o puto e ele foi embora à meia noite. Antes de dormir, ainda pensei em Samuca e acabei sonhando com ele, fodendo o menino na piscina da casa dos pais de Roberto. Quando acordei, tava de pau duro. Mais tarde na quinta-feira, acabei ligando pra Roberto e perguntei pelo meu afilhado. Conversei com Samuca pelo telefone, ele disse que tava com saudades e perguntou se podia ir para minha casa, falei que era melhor ele ficar na escola, mas depois a gente vai um dia. Na verdade eu queria dizer "tô indo te buscar", mas podia pegar mal.

Na sexta-feira, recebi uma ligação inesperada. Eu tinha o número de Gabriel salvo, mas não era um contato frequente. O irmão de Roberto e eu nunca fomos grandes amigos, só bons conhecidos. Então, foi uma surpresa ouvir dele:

— E aí, quer tomar umas cervejas comigo hoje à noite?

Estranhei o convite, mas não tinha motivos para recusar, então acabei aceitando. Na mesma hora, lembrei do dia do churrasco, dos olhares dele e das palavras sugestivas. Porém, se ele quisesse me denunciar ou fazer mal, já teria feito, então não achei que fosse o caso.

De noite, cheguei no apartamento de Gabriel e bati à porta. Tava vindo um som lá de dentro. O homem me recebeu usando apenas um samba-canção.

— Boa noite — eu disse, apertando a mão dele.

— Chegou na hora certa, entra aí!

Gabriel era mais forte do que eu, com músculos muito mais definidos e chamativos, também alguns centímetros mais alto. Passei por ele e o homem fechou a porta atrás de mim. Acompanhei ele até a sala. E percebi que não estávamos sozinhos.

Sentado no sofá estava um homem grande, com a mesma altura e tão corpulento quanto Gabriel, porém ao invés dos músculos definidos, tinha um pouco de gordura, com o cabelo loiro e um charme natural. Mas o que me chamou realmente a atenção foi quem estava sentado no tapete da sala.

De pernas cruzadas, segurando um controle de videogame e com o olhar fixo na tela, estava uma criança de cabelos loiros e um corpinho magro, baixinho, devia ter uns 09 anos.

— Ah, é esse aí o seu amigo? — perguntou o homem loiro, me lançando um olhar dos pés à cabeça. O homem tinha uma garrafa de cerveja na mão e tomou um gole longo. Percebi que ele estava usando apenas uma cueca e que havia entre suas pernas um volume muito aparente.

— Ele mesmo. Eduardo, esse é o meu amigo Lorenzo. E esse... — Gabriel se aproximou do menino no chão e acariciou a cabeça. O menino lourinho só levantou o rosto, deu um sorriso e voltou a olhar pra televisão. — Esse é Carlinhos, nossa estrela da noite, filho do Lorenzo.

Não disse nada e Gabriel só deu uma risada com minha reação.

— Venha cara, tome uma cerveja e relaxe. A noite vai ser longa.

Me aproximei e peguei uma garrafa do cooler. Sentei no sofá ao lado de Lorenzo, que olhou para mim e deu uma risada. Gabriel sentou ao meu lado. O sofá era de três lugares; estávamos um ao lado do outro quando Gabriel desligou a televisão. Carlinhos soltou uma palavra de reclamação. A música continuou tocando de uma caixa de som.

— Carlinhos, tá na hora da nossa outra brincadeira. — disse Lorenzo, o pai do menino. — Vem cá, nosso amigo novo tá precisando de sua boquinha.

Carlinhos levantou e se aproximou de mim. Ele me olhou, com seus olhinhos grandes e curiosos. Era um menino lindo, loirinho e magro. Seus dedinhos pequenos foram até minha calça. Sem protestar, deixei que ele abrisse.

Em um segundo, estava eu me encostando para trás no sofá, enquanto aquele putinho envolvia meu pau com sua boquinha quente.

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Comentários (3)

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  • Anônimo: Bota esse pai ooberto como o otário e ingênuo da história que não percebe na cara dele o que o padrinho e tio e amigos da família fazem com o filho dele.

    Responder↴ • uid:g61ug93d25
  • Anônimo: Continua

    Responder↴ • uid:g61ug93d25
  • Luiz: Seu conto foi mais que perfeito cada conto fica melhor e Samuca tem que dormir mais vezes com vc e também com Gabriel acho que vc deve dividir ele com o tio como acho que Samuca deve começar a conquistar o pai dele, acho que vc vai formar um clubinho com essas crianças maravilhosas hoje vc vai experimentar e ganhar confiança em Eduardo e Lorenzo e meter a pica em Marquinho quando Samuca tiver pronto vai participar da putaria não demora a postar tô de pau duro quero vê vcs três comendo Marquinhos

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl