Patricinha Bêbada Fui Comida por 3 no Baile Funk Parte 2
No meio da pista do baile funk, eu bebia e dançava jogando a bundinha pro alto. A barra da saia do meu vestidinho branco ia subindo a cada empinada que eu dava. As minhas sandálias de salto batendo no chão. A minha carinha de bêbada cheia de tesão.
Baixinha, loirinha, jeitinho de patricinha mimada. Rebolando igual uma cachorra no baile funk. Agachada até o chão. Com o vestidinho subindo e as minhas coxas de fora. Meus peitinhos siliconados quicando no meu decote e uma raba de 98 de quadril empinada pra galera.
Bêbada e tarada, sentindo um negão safado colando pra dançar atrás de mim. O volume duro da piroca roçando na minha bundinha de princesa. As mãos dele segurando a minha cinturinha uma de cada lado. E a patricinha mimada rebolando na pica igual uma puta.
Olá, sou a Bunny. Novinha, safada, escritora de contos e viciada em provocar. Vou tentar continuar o conto anterior, narrando uma aventura da loirinha burguesinha no meio dos tarados no baile funk.
Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos2 e tenho vídeos do conto de hoje. Sei que ajuda na imaginação dos leitores.
O negão me segurando firme pela cintura e esfregando o pau na minha bundinha de princesa. Eu dava sentadas no ar, subindo e descendo, rebolando igual uma vadia sentindo as cutucadas por trás.
Meus cabelos loiros voando no meu rostinho, meus peitinhos que o papai pagou, chacoalhando e quase pulando pra fora do meu decote. A carinha de ninfeta safada, mordendo os lábios da boquinha e fechando os olhinhos.
O safado me abraçando por trás e enfiando a mão no meio das minhas pernas. Sarrando o cacete por trás e me dedando pela frente. A respiração quente dele no meu pescoço, os braços em volta da minha cintura e a mão espalmada alisando a minha bucetinha por cima da calcinha cor de rosa.
Sendo encoxara, sarrada e dedada no meio do baile. Orgulho do papai rs.
Eu tava adorando sentir aquele caralhão me encoxando por trás. Eu tava adorando me sentir uma piranha no meio do baile funk. E eu acabei virando uma piranha maior ainda naquela noite...
O safado me puxando pelo braço e me levando pra uma salinha fechada da diretoria. Os amigos dele fumando escondidos lá dentro. Me oferecendo um baseado e me olhando com cara de lobo mal querendo comer a chapeuzinho vermelho.
Uma patricinha loirinha com 3 negões tarados, pronta pra virar a piranha da galera. Chapadinha de álcool e erva. Com o funk alto tocando do lado de fora e eu começando a dançar pra eles. Baixando as alcinhas do meu vestido e deixando ele cair no chão.
Ficando apenas com um conjuntinho de calcinha e soutien cor de rosa e uma sandália de salto branca. Com carinha de putinha chapada, olhinhos fechados e mordendo os lábios da boquinha. Rebolando com um fio dental enterrado no meio de 3 tarados.
A minha bucetinha toda babada dentro da minha calcinha. O meu tesão explodindo. Eu me sentia num filme pornô. Uma ninfeta baixinha, rebolando com o rabo de fora no meio de 3 negões com o dobro do meu tamanho.
Eles colando no meu corpo e fazendo uma rodinha em volta de mim. Me beijando, me alisando, me encoxando e dançando em volta da putinha da calcinha cor de rosa. Eu beijava um negão pela frente e sentia um outro me encoxando por trás.
Baixando as alcinhas do meu soutien e me deixando com os peitinhos de fora. Toda descabelada e com risinho de piranhazinha feliz. Adornado aquela putaria, todas as mãos passando no meu corpo e uma tensão sexual me sentindo prestes a entrar n uma curra de filme pornô.
Eu pedi pra eles me filmarem. Em pé, de fio dental cor de rosa, uma sandália de salto branca. Os peitinhos de fora e a risadinha de sonsa. Um negão me beijando pela frente, o outro me encoxando por trás. E o terceiro com o telefone na mão me filmando.
Suadinha e bêbada. Tarada e risonha. Sendo ensanduichada no meio de 2 negões com o dobro do meu tamanho. Eu tenho esse vídeo pros meus leitores. Quem quiser, pode pedir no meu insta @bunnycontos2 ou no email [email protected]
Um safado enfiando a cara no meio dos meus peitinhos. O outro apertando a minha bunda de mão aberta. E a patricinha mimada no meio dos 2 com um sorrisinho de putinha tarada adorando aquela putaria. Rebolando no pau dos safados e me sentindo a piranha da galera.
Eles me agarrando e me levando até um sofazinho ali do lado. Andando engatada no meio deles. Parecendo uma boneca sendo carregada de um lado pro outro. Fumando um baseado e soltando a fumaça no ar. Segurando numa pica por cima da calça do tarado.
Eu tava precisando de rola pra apagar o meu fogo rs...
Caindo sentadinha no sofá. Só de calcinha cor de rosa e peitinhos de fora. Os tarados abrindo a calça na minha frente e fazendo uma rodinha de rola na minha cara. PUTA QUE PARIU COMO ISSO ME DEU TESÃO.
Eu realmente me sentia num filme pornô. Sempre via umas cenas assim, e agora tava me sentindo em uma. Com uma rodinha de piroca na frente do meu rostinho de menina de família. PUTA QUE PARIU QUE TESÃO!!!
O baseado ia passando pelas mão e bocas dos meus negões, outra coisa ia passando pela minha boca. Grande, grossa e dura.
Com a mão do meu comedor empurrando a minha cabeça, me fazendo subir e descer naquela rola. Me jogando pra cair de quatro no sofá. Com os joelhos na almofada, a bundinha pro alto. Um tarado beijando o meu rabo e o outro passando o pau na minha cara.
De 4 no sofá, com uma rola preta na boca, eu já sentia outro cara enfiando a cabeça atras de mim, beijando a minha bunda e desenterrando a minha calcinha do meio do meu rabo.
Ele abria a minha bunda com as mãos e metia a cara na minha xota e no meu cuzinho. Eu tava completamente chapada de erva e não conseguia assimilar tudo que tava acontecendo ao mesmo tempo.
Foram surgindo outras rolas na minha cara, eu sentia muito tesão, me achando a atriz pornô boqueteira da galera. EU VIREI A BOQUETEIRA DA GALERA!!!!
Eu sentia a mão pesada dos tarados na minha cabeça, empurrando minha cabecinha loira pra engolir um monte de rola preta. Os caras rindo, num clima de farra. Era farra na patricinha filhinha de papai. E isso me deixava com mais tesão ainda.
Uma ninfetinha mimada, ajoelhada mamando a pica de um dos caras que estava sentado no sofá. O outro por trás de mim, foi se abaixando e beijando as minhas costas. Se encaixando como um cachorro atras de mim. Montando na cadelinha madame.
Eu tava muito, muito chapada mesmo. Cheia de tesão com toda aquela putaria e com a cabeça viajando nas nuvens com toda aquela fumaça. Acho que demorei pra entender o que tava acontecendo. As risadas, os caras me segurando mais firme.
Foi assim que eu demorei pra entender o que estava acontecendo. O dedinho lambuzado de gel, lubrificando o meu cuzinho. A cabeçona da piroca forçando pra entrar. A cara de tarado dos outros olhando a novinha levando na bunda.
Acho que eu já tava com metade da pica quando me dei conta que ele tava empurrando no meu rabo. O baseado tinha me deixado anestesiada e eu sentia menos dor e mais tesão. Mansinha de 4 sendo montada como uma cachorra.
Completamente dominada, chapada, cheia de tesão, mamando outra rola. Meus gemidinhos abafados com o pau na minha boquinha. Eu fechava os olhos e franzia as sobrancelhas. Eu aguentava uma rola na bunda como uma verdadeira piranha do baile funk.
Lembro muito pouco desse momento. Alguns flashes dos caras montando nas minhas costas. As risadas dos caras em volta de mim. Eu me sentia mais piranha de 4. Eu me sentia mais piranha no meio de 3 tarados de uma vez. Eu me sentia uma piranha...
EU SOU UMA PIRANHA....
Realizar essa putaria era libertador pra uma patricinha mimada. Aguentar as pirocas me comendo todinha. Na minha bucetinha e no meu rabo. Os tapas na bunda e os puxões de cabelo. O clima de farra e os xingamentos pervertidos.
Eu tinha sido feita de puta. E isso quebrava a minha bolha de patricinha filhinha de papai.
- Toma no cu loirinha! Toma! Toma! Toma!
- Ainnnn ainnnnnnnnnn... Ainnn meu cuzinhooooooooonnnnnn...
Eu dava gritinhos e eles davam risada. Os amigos incentivando e esperando a vez deles.
- Bota no rabo dela que ela gosta kkkk
Eu só gemia e aguentava. Sendo montada de 4. Meus peitinhos sacudindo pra frente e pra trás, a cada tranco. O sofá tremendo e sendo empurrando pra frente. O som do baile funk vindo de fora daquela salinha. A fumaça de maconha no ar.
A novinha entrando na vara...
- Aguenta loirinha.. aguenta...
- Ainnnn ainnnn caralhoooooonnnnnnnnn... Me fóóódiinnnn.. ME FÓÓÓDIIIIIINNNNNN
Os caras rindo me vendo tarada daquele jeito. Perdendo completamente o respeito por mim. Me puxando pelo cabelo e me montando de 4. Me fazendo de vadia e xingando de todos as maneiras safadas.
- Gosta loirinha...? Gosta???
- Uhummmmmm... Gooooooooostoooonnnnn...
- Então pede! Pede pica sua piranha! Pede pica sua cachorra!
- Ainnn quero pííícaaaaaaaannnnn... ME DÁ PIIIIIIIIICAAAAANNNNN...
O safado me fodeu com força e cheio de vontade. Me atropelando naquele sofá. Me dando pica. Me dando uma curra. Me dando tudo que eu tinha ido buscar naquele baile funk.
Com os amigos em volta assistindo e as bolas batendo na minha bunda.
PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas explodindo por trás.
PLAFT PALFT PALFT!! Dos tapas estalando na minha bunda.
Eu tava realmente num filme pornô e aquilo não era transa de namoradinhos. Não tinha carinho. Não tinha cuidados. Era carnal e intenso. Era a minha realização de uma tara de me sentir a piranha no meio de 3 tarados. E o fe3tiche deles de currar a patricinha loira da bunda grande.
1...2...3... tarados montando atrás de mim naquele sofá. Não lembro quanto tempo eu fiquei ali. Mas voltei pra casa toda tora e cansadinha. Com meu vestidinho branco todo bagunçado e sem a calcinha que tinha ficado de presente com eles.
Eu precisava voltar no baile mais vezes. Precisava repetir aquela curra. Eu precisava escrever esse conto pra vocês.
Espero que tenham gostado e quem quiser as minhas nudes, o vídeo dançando peladinha no meio dos tarados ou vídeos de sexo, só mandar mensagem nos meus contatos. Gosto de provocar vocês também rs...
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Comentários (1)
Ztheu: Horrível
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