#Bizarro

BROMIDROSE NA GOSTOSA: O que vou mostrar aqui é muito sujo e até MOSCAS atraiu

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Bom dia, meus amigos tarados do caralho! Hoje eu trago uma surpresa da porra que vocês não vão acreditar: a história da Mônica, uma gostosa que me deixou louco com o fedor absurdo das axilas dela. Quem me conhece sabe que sou viciado em cheiros naturais de mulher – pés, bundas e, principalmente, sovacos suados pra caralho. Desde 2008, eu compartilho esse fetiche no site da Selma Recife, e foi lá que a Mônica me achou. Ela sofre de bromidrose, aquele suor fudido que fede pra cacete, e me desafiou a aguentar o cheiro podre dela depois de um dia sem desodorante e duas horas de academia. O que rolou depois foi uma das experiências mais nojentas e tesudas da minha vida: sovacos encharcados, moscas voando ao redor, e uma foda anal de tirar o fôlego, com lambidas, cheiradas e gozadas que me fizeram quase vomitar de nojo e tesão ao mesmo tempo. Se prepara pra ler essa putaria toda, porque tá foda!
Eu acordo no domingo com o coração acelerado pra caralho. Minha pica já tá dura só de pensar no que vai rolar hoje. A Mônica, essa safada, me mandou mensagem ontem dizendo que tava pronta pro desafio: passou o sábado inteiro sem lavar os sovacos, sem passar desodorante, e hoje ia malhar duas horas na academia pra deixar aquele cheiro ainda mais podre. Eu, que sou tarado por um fedor natural, não pensei duas vezes e topei na hora. Mas, porra, eu não tava preparado pro que ia acontecer.
Chego na academia dela por volta das dez da manhã. O lugar tá cheio, um monte de gente suando, o ar pesado com aquele cheiro de borracha dos equipamentos misturado com suor de geral. Mônica tá lá, de regatinha preta e um shortinho colado que deixa a bunda dela marcada pra cacete. Ela me vê e dá um sorrisinho safado, mas eu fico na minha, fingindo que não a conheço. Tô perambulando pelo lugar como se fosse um novato querendo me matricular, mas na real tô de olho nas reações dos outros. Porque, puta que pariu, o cheiro dela já tá fudido mesmo antes de ela começar a malhar.
Ela começa a fazer esteira, e eu fico a uns dez metros de distância, só observando. O cabelo preto dela tá preso num rabo de cavalo, e ela sua pra caralho, a regata já começando a ficar molhada nas costas. O cheiro, meu irmão, já tá começando a se espalhar. Eu vejo um cara que tava correndo na esteira do lado franzir o nariz e olhar pra ela com uma cara de nojo. Ele diminui a velocidade, olha pros lados e sussurra alguma coisa pra um amigo que tá levantando peso ali perto. O amigo ri e faz um gesto com a mão, tipo “que porra é essa?”. Mônica percebe e, em vez de ficar envergonhada, ela sorri de canto de boca, levanta os braços pra ajeitar o cabelo e deixa os sovacos à mostra. O fedor que sai dali é como um soco no estômago, mesmo eu estando tão longe. É um cheiro quente, azedo, podre pra caralho, como se alguém tivesse deixado um queijo vencido no sol por dias e misturado com cebola podre e suor de uma semana.
Eu começo a sentir um misto de nojo e tesão. Minha rola tá pulsando dentro da calça, e eu tenho que me segurar pra não ir lá e meter a cara naquele sovaco na frente de todo mundo. Depois de uma hora, ela passa pros pesos, e o cheiro só piora. Ela levanta os braços pra pegar uma barra, e eu vejo o sovaco dela de longe: tá encharcado, brilhando de suor, com os pelos pretos todos molhados e grudados. O fedor agora tá insuportável, e eu vejo uma mulher que tava do lado sair correndo pro banheiro, provavelmente pra vomitar. Mônica, a filha da puta, tá adorando. Ela me olha de longe e pisca, como quem diz: “Tá vendo o que eu faço, seu tarado?”.
Depois de duas horas, ela finalmente para. Eu me aproximo, tentando disfarçar, e quando chego a uns cinco metros dela, o cheiro me atinge como uma parede. Puta merda, eu nunca senti nada tão podre na minha vida. É um fedor que queima as narinas, que faz os olhos arderem, que deixa um gosto amargo na garganta. É como se o sovaco dela fosse um portal pro inferno, exalando um ar quente e fétido que me dá vontade de vomitar e ao mesmo tempo me deixa com mais tesão do que nunca. Eu fico parado, olhando pra ela, e ela me chama com o dedo, sussurrando:
— Vem cá, seu tarado do caralho. Duvido que você aguente isso de pertinho.
Eu engulo em seco, sentindo o estômago revirar, mas minha rola tá tão dura que parece que vai explodir. A gente sai da academia e vai pro carro dela. No caminho, eu juro que quase vomito só de andar do lado dela. O cheiro tá impregnado na roupa, no cabelo, na pele. É uma podridão que não explica, que não tem como descrever direito. Mas ela tá excitada pra caralho com isso. No carro, ela vira pra mim e fala, com a voz rouca:
— Tô molhada pra caralho, sabia? Tô doida pra te mostrar o que esse sovaco pode fazer com você.
Chegamos na casa dela, e mal entramos pela porta, ela já tira a regata. Os peitos dela aparecem, pequenos e firmes, com uns pelinhos pretos ao redor dos mamilos que me deixam louco. Ela levanta os braços devagar, e eu vejo os sovacos dela de perto pela primeira vez. Puta que pariu, é uma visão do caralho. Tá encharcado de suor, os pelos pretos todos molhados, e o cheiro… porra, o cheiro é um tapa na cara. É um fedor quente, podre, que sobe e toma conta do ambiente inteiro. Eu sinto o ar fétido batendo no meu rosto, e meus olhos começam a lacrimejar. É como se eu tivesse levado um soco de mau cheiro, uma mistura de cebola podre, queijo rançoso e um toque de algo metálico, como se o suor dela tivesse fermentado por dias.
De repente, eu ouço um zumbido. Olho pros lados e vejo moscas vindo de longe, atraídas por aquele fedor. Elas começam a voar ao redor dos sovacos dela, e Mônica, a safada, começa a rir.
— Tá vendo, seu filho da puta? Meu sovaco é tão podre que até as moscas querem um pedaço! — ela fala, levantando os braços ainda mais e deixando as moscas pousarem ali, se deliciando com aquele suor fétido.
Eu não aguento mais. Minha rola tá latejando, e eu me aproximo, sentindo o cheiro ficar ainda mais forte. Eu meto a cara no sovaco dela, e o fedor é tão insuportável que eu quase vomito ali mesmo. O gosto na minha língua é horrível, azedo, salgado, podre pra caralho, mas ao mesmo tempo é gostoso demais. Eu lambo cada pelo molhado, sentindo o suor escorrer pelo meu queixo, e Mônica geme alto, se contorcendo de tesão.
— Isso, seu nojento do caralho! Lambe esse sovaco podre, lambe tudo! — ela grita, enquanto se masturba com a outra mão.
Eu não resisto e mando ela levantar o outro braço. O outro sovaco tá tão podre quanto, mas sem as moscas. Eu meto a cara ali também, lambendo e cheirando, sentindo o fedor queimar minhas narinas. Minha cabeça tá girando, uma mistura de nojo e tesão que me deixa louco. Mônica tá gemendo cada vez mais alto, e eu falo pra ela:
— Tô doido pra sentir o cheiro da sua bunda também, sua safada. Tira esse short agora!
Ela obedece na hora, tirando o short e a calcinha, e se vira de costas, empinando a bunda pra mim. O cheiro que sai dali é outra porrada. É um fedor quente, pesado, uma mistura de suor e algo mais animalesco, que me deixa com vontade de meter a cara ali e lamber tudo. Eu abro as nádegas dela com as mãos, e o cuzinho dela tá ali, pequeno, rosado, mas fedendo pra caralho. Eu meto a língua, sentindo o gosto salgado e podre, e Mônica solta um grito de prazer, se tremendo toda.
— Porra, seu tarado! Tô quase gozando só com isso! Mete essa língua no meu cu, mete mais fundo! — ela implora, rebolando na minha cara.
Eu continuo lambendo, sentindo o cheiro e o gosto me dominarem, mas minha rola tá pedindo pra entrar em ação. Eu fico de pé, tiro minha calça e mostro meu pau duro pra ela. Mônica olha pra trás e morde o lábio, falando:
— Mete no meu cu, seu filho da puta. Quero sentir esse caralho me rasgando enquanto você cheira meu sovaco podre!
Eu não penso duas vezes. Encosto a cabeça do pau no cuzinho dela, que tá todo melado de suor e da minha saliva, e empurro devagar. Ela solta um gemido alto, meio de dor, meio de prazer, e fala:
— Vai devagar, porra, meu cu é apertado pra caralho! — Mas eu não consigo me segurar e empurro mais forte, sentindo o cuzinho dela apertar meu pau como um torno.
Eu começo a bombar devagar, mas logo aumento o ritmo, metendo com força enquanto ela grita e geme sem parar. O cheiro do sovaco dela ainda tá no ar, e eu puxo ela pra trás, metendo a cara no sovaco de novo enquanto fodo o cu dela. O fedor é insuportável, mas me deixa ainda mais louco, e eu lambo tudo, sentindo os pelos molhados na minha língua. Mônica tá quase gozando, e eu sinto um cheiro diferente vindo do cu dela. Puta merda, ela tá tão relaxada que começa a cagar na cabeça do meu pau enquanto eu meto. É nojento pra caralho, mas me dá ainda mais tesão. O cheiro de merda misturado com o fedor do sovaco dela me deixa alucinado, e eu meto ainda mais forte, sentindo o cu dela apertar meu pau com cada estocada.
— Tô gozando, seu filho da puta! Tô gozando com esse caralho no meu cu! — ela grita, se tremendo toda, enquanto eu sinto o orgasmo dela pulsando ao redor do meu pau.
Eu não aguento mais. Tiro o pau do cu dela, todo melado, e falo:
— Levanta os braços, sua vadia! Vou gozar nesses sovacos podres! — Ela obedece, levantando os braços e deixando os sovacos à mostra, ainda brilhando de suor e com moscas voando ao redor. Eu bato uma punheta rápida e gozo com força, jatos grossos de porra caindo nos pelos molhados dos sovacos dela, escorrendo pelo suor. Mas ainda não acabou. Eu miro o resto da gozada pra boca dela, que tá aberta, esperando com a língua pra fora.
— Engole minha porra, sua safada! Engole tudo! — eu grito, enquanto os últimos jatos caem na língua dela e escorrem pelo queixo.
Ela engole tudo, lambendo os lábios e me olhando com cara de puta, enquanto eu caio no sofá, exausto, com o cheiro podre dela ainda impregnado na minha cara. A gente fica ali, ofegante, e ela fala, rindo:
— Caralho, nunca pensei que ia gozar tanto com um tarado como você. Da próxima vez, quero ver você aguentar meu pé depois de um dia inteiro de trabalho.
Puta que pariu, só de pensar nisso minha rola já começa a endurecer de novo. E se você acha que essa aventura foi foda, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde eu posto todas as minhas putarias desde 2008. Tá esperando o quê pra conferir?
Agora, meus amigos, eu faço um pedido do fundo do meu coração: não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, porque eu me esforcei pra caralho pra trazer essa experiência pra vocês. Cada estrela que vocês dão me ajuda a continuar compartilhando essas aventuras nojentas e tesudas que a gente ama. Então, por favor, dá essa força pro seu amigo tarado aqui e deixa suas 5 estrelas!

PONTO DE VISTA DE MÔNICA
E aí, galera, beleza? Tô aqui pra contar uma parada doida que rolou comigo, Mônica, e um cara que curte um cheiro forte, tipo, bem nojento mesmo, sabe? Eu sou doida por atenção, e como eu suo pra caramba e meu sovaco fede que é uma beleza por causa dessa tal de bromidrose, resolvi chamar esse cara que curte essas paradas bizarras pra ver se ele aguentava meu fedor. Eu passei o dia sem tomar banho, sem passar desodorante, e fui malhar pra deixar o cheiro ainda mais fudido. Aí, depois, levei ele pra minha casa, e o bagulho ficou louco: o cara meteu a cara no meu sovaco podre, cheirou, lambeu, e a gente acabou numa foda anal daquelas, com ele gozando no meu sovaco e na minha boca. Tô contando tudo aqui pra vocês, então se liguem nessa putaria!
Eu, Mônica, tô de boa aqui, mas vou contar uma parada que foi doida pra caramba, tá ligado? Eu sou uma mina que sua pra cacete, tipo, meu sovaco é um inferno, fede que é uma porra por causa dessa tal de bromidrose que eu tenho. E eu gosto disso, viu? Fico toda molhadinha quando vejo a galera fazendo cara de nojo por causa do meu cheiro. Aí, eu conheci esse cara, um tarado doido que curte um fedor brabo, e ele topou uma aposta comigo: disse que aguentava meu sovaco podre de pertinho. Eu duvidei, mas resolvi testar, né?
No sábado, eu nem lavei meu sovaco, nem passei desodorante, nada. Deixei ele bem nojento, daquele jeito que eu sei que fede pra caralho. No domingo, marquei com o cara de ir pra minha academia. Cheguei lá de regatinha preta e um shortinho que deixa minha bunda bem empinada, sabe? O cara chegou, mas ficou na dele, fingindo que não me conhecia, tipo um espião, só olhando de longe. Eu comecei a malhar na esteira, e, véi, eu tava suando que nem uma porca. Meu sovaco já tava molhado, e o cheiro… puta que pariu, tava uma podreira que até eu mesma tava sentindo.
Eu via a galera na academia começando a ficar de cara feia, sabe? Um cara que tava correndo do meu lado fez um barulho tipo “argh” e saiu olhando pra mim com nojo. Outro ali perto começou a cochichar com o amigo, e eu ouvi ele falando: “Que fedor é esse, mano?”. Eu achei mó graça, porque eu adoro essa atenção, me deixa toda molhadinha. Aí, eu levantei os braços pra ajeitar meu cabelo, e o cheiro ficou pior ainda. Era um fedor quente, tipo cebola podre misturada com queijo estragado e suor de uma semana, sabe? Tava insuportável, mas eu tava adorando ver a galera se incomodando.
Depois de umas duas horas malhando, eu tava encharcada de suor. Meu sovaco tava brilhando, os pelos pretos tudo molhado, e o cheiro tava uma porra de tão forte que eu via uma mina saindo correndo pro banheiro, acho que pra vomitar. O cara, que tava só olhando de longe, finalmente chegou perto de mim. Quando ele ficou a uns cinco metros, eu vi a cara dele mudando, tipo, ele tava sentindo o fedor brabo. Ele me olhou e falou, com a voz meio tremendo:
— Carai, Mônica, teu sovaco tá podre pra cacete. Duvido que tu aguente eu cheirar isso de pertinho.
Eu ri na cara dele e falei:
— Então vem, seu nojento! Quero ver se tu guenta mesmo, porque isso aqui tá uma podreira da porra!
A gente saiu da academia e foi pro meu carro. No caminho, eu via que ele tava quase passando mal só de andar do meu lado. Meu cheiro tava impregnado na roupa, no cabelo, em tudo. Tava fedendo pra cacete, um fedor que queima o nariz, sabe? Mas eu tava toda molhadinha de tesão, porque sabia que ele tava louco pra meter a cara no meu sovaco. Chegando no carro, eu virei pra ele e falei:
— Tô toda melada, sabia? Tô louca pra tu sentir meu sovaco de pertinho, seu tarado!
Chegamos na minha casa, e mal entrei, já tirei minha regata. Meus peitinhos apareceram, pequenos, com uns pelinhos pretos em volta dos mamilos, que eu sei que deixa os caras loucos. Aí, eu levantei os braços devagar, e mostrei meu sovaco pra ele. Véi, tava uma nojeira do caralho. Tava todo molhado de suor, os pelos pretos brilhando, e o cheiro… porra, o cheiro era uma porrada na cara. Era um fedor quente, podre, que enchia o quarto todo. Eu senti o ar fedido subindo, e vi os olhos dele lacrimejando de tão forte que tava. Era tipo um cheiro de cebola podre, queijo vencido e um negócio meio metálico, como se meu suor tivesse apodrecido de verdade.
De repente, eu ouvi um zumbido. Tinha umas moscas que tavam voando longe, perto de um lixo na rua, e vieram tudo pra perto do meu sovaco. Eu comecei a rir e falei:
— Tá vendo, seu filho da mãe? Meu sovaco tá tão podre que até as moscas tão querendo! — Eu levantei os braços mais ainda, e as moscas começaram a pousar no meu sovaco, se lambuzando naquele suor fedido.
O cara não aguentou. Ele veio pra cima de mim, metendo a cara no meu sovaco, e eu vi que ele quase vomitou ali mesmo. Ele começou a lamber, passando a língua nos pelos molhados, e o gosto devia tá horrível, porque ele fazia uma cara de nojo, mas ao mesmo tempo tava louco de tesão. Eu tava gemendo alto, me tremendo toda, e falei:
— Isso, seu nojento da porra! Lambe esse sovaco podre, lambe tudo, carai!
Eu tava tão excitada que comecei a me tocar, metendo a mão na minha xota enquanto ele lambia meu sovaco. Aí, ele mandou eu levantar o outro braço. O outro sovaco tava tão podre quanto, mas sem as moscas. Ele meteu a cara ali também, lambendo e cheirando, e eu via que ele tava quase desmaiando de tão forte que tava o cheiro. Eu gemia mais alto ainda e falei:
— Carai, tu gosta mesmo de uma podreira, né? Então se liga, porque eu quero que tu cheire minha bunda também!
Eu tirei meu short e a calcinha rapidinho e fiquei de costas, empinando a bunda pra ele. O cheiro que saiu do meu cu foi outra porrada. Era um fedor quente, pesado, tipo suor misturado com uma parada mais animal, sabe? Ele abriu minhas nádegas com as mãos, e meu cuzinho tava ali, pequeno, rosadinho, mas fedendo pra cacete. Ele meteu a língua no meu cu, e eu soltei um grito de prazer, me tremendo toda.
— Porra, seu tarado! Tô quase gozando com essa língua no meu cu! Mete mais fundo, vai! — eu gritei, rebolando na cara dele.
Ele continuou lambendo meu cu, e eu tava quase gozando só com isso. Mas aí ele levantou, tirou a calça e mostrou o pau dele, duro pra caralho. Eu olhei pra trás e falei, mordendo o lábio:
— Mete no meu cu, seu filho da mãe! Quero sentir esse caralho me rasgando enquanto tu cheira meu sovaco fedido!
Ele não pensou duas vezes. Encostou a cabeça do pau no meu cuzinho, que tava todo melado de suor e da saliva dele, e empurrou devagar. Eu soltei um gemido alto, meio de dor, meio de tesão, e falei:
— Vai devagar, carai, meu cu é apertado pra cacete! — Mas ele não se segurou e meteu mais forte, e eu senti meu cuzinho apertando o pau dele que nem um torno.
Ele começou a meter devagar, mas logo foi aumentando o ritmo, socando com força enquanto eu gritava e gemia sem parar. O cheiro do meu sovaco ainda tava no ar, e ele me puxou pra trás, metendo a cara no meu sovaco de novo enquanto fodia meu cu. Ele lambia tudo, os pelos molhados na língua dele, e eu tava louca de tesão. Aí, eu tava tão relaxada que senti uma parada diferente. Puta merda, eu tava cagando na cabeça do pau dele enquanto ele metia. Era nojento pra caralho, mas ele ficou ainda mais louco, metendo mais forte enquanto o cheiro de merda misturava com o fedor do meu sovaco.
— Tô gozando, seu filho da mãe! Tô gozando com esse caralho no meu cu! — eu gritei, me tremendo toda, sentindo o gozo pulsar no meu corpo.
Ele não aguentou mais. Tirou o pau do meu cu, todo melado, e falou:
— Levanta os braços, sua vadia! Vou gozar nesses sovacos podres! — Eu levantei os braços, deixando meus sovacos à mostra, ainda molhados de suor e com as moscas voando por aí. Ele bateu uma punheta rápida e gozou com força, jatos grossos de porra caindo nos pelos do meu sovaco, escorrendo pelo suor. Mas ele não parou aí. Ele mirou o resto da gozada pra minha boca, que tava aberta, com a língua pra fora.
— Engole minha porra, sua safada! Engole tudo! — ele gritou, enquanto os últimos jatos caíram na minha língua e escorreram pelo meu queixo.
Eu engoli tudo, lambendo os lábios e olhando pra ele com cara de safada, enquanto a gente caía no sofá, cansada pra caralho, com o cheiro podre ainda no ar. A gente ficou ali, ofegante, e eu falei, rindo:
— Carai, nunca pensei que ia gozar tanto com um tarado que nem tu. Na próxima, quero ver tu aguentar meu pé depois de um dia inteiro de trampo, hein?
Véi, só de pensar nisso, eu já fico toda molhadinha de novo. E se tu curtiu essa putaria, tem muito mais no site www.selmaclub.com, onde o cara posta essas aventuras loucas desde 2008. Corre lá pra ver!
Agora, eu vou pedir uma parada do fundo do meu coração: não esquece de dar 5 estrelas pra esse conto, tá? Eu me abri toda aqui, contei essa putaria nojenta pra vocês, então me dá essa força, vai? Cada estrelinha que tu dá me ajuda a continuar compartilhando essas aventuras doidas. Então, por favor, deixa tuas 5 estrelas pra mim, tá ligado?
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