Troca de filhos para sexo!
Eu estava na Feira de São Joaquim, em Salvador, o sol queimando a nuca enquanto escolhia tomates maduros entre as barracas lotadas. O cheiro de peixe fresco e ervas se misturava ao burburinho dos vendedores. De repente, senti um arrepio, como se alguém estivesse me despindo com os olhos. Virei o rosto, procurando a origem daquele peso. Lá estava ele: um rapaz, devia ter uns 20 anos, alto, com cabelo cacheado e um olhar que parecia querer me engolir inteira. O nome dele, eu descobriria depois, era Lucas.
Aquele olhar me deixou inquieta. Meu filho, Caio, tem 19 anos, praticamente a mesma idade. Pensei no absurdo: “Se esse garoto me encara assim, será que Caio poderia estar olhando outra mulher desse jeito?” A ideia me apertou o peito. Em casa, sou meio desleixada com minhas roupas. Uso blusas soltas, e meus seios, bem, digamos que são difíceis de esconder. E se, Deus me livre, Caio já tivesse me olhado de forma errada? O pensamento me fez soltar um peido nervoso, abafado pela multidão, mas que me deixou ainda mais constrangida.
Estava perdida nesses pensamentos quando minha amiga Carla, que me acompanhava, cutucou meu braço. “Tá sonhando, Mari? Tá com cara de quem viu assombração!” Ela riu, os brincos balançando. Apontei discretamente para Lucas com o queixo e murmurei: “Aquele ali tá me comendo com os olhos.” Carla deu uma risadinha maliciosa, como se fosse a coisa mais normal do mundo.
“Relaxa, é só um garoto curioso,” ela disse, dando de ombros. “Nessa idade, eles são assim.”
“Não é isso,” retruquei, o coração acelerado. “Eu poderia ser mãe dele. E se ele olha assim pra mim, será que olha pra mãe dele também?” Minha voz saiu mais aguda do que eu queria. Carla apenas riu de novo, começando a andar entre as barracas.
“Sei lá, Mari. Meu sobrinho já me olhou esquisito umas vezes, e eu nem ligo. É até divertido,” ela disse, com um tom provocador que me fez franzir a testa.
“Você gosta disso?” perguntei, incrédula, enquanto a seguia. Olhei para trás, e lá estava Lucas, a poucos passos, me acompanhando como uma sombra. Meu estômago revirou. Peguei minha sacola de legumes e saí quase correndo da feira, com Carla ao meu lado. A câmera escondida no meu óculos de sol gravava tudo, cada olhar, cada gesto. Sempre carrego ela comigo, registrando minhas aventuras para compartilhar depois.
Carla mora perto da feira, então se despediu ali. Fui sozinha pro ponto de ônibus, o calor de Salvador me fazendo suar. Olhei ao redor, aliviada ao não ver Lucas. “Graças a Deus,” murmurei, limpando o suor da testa. O ônibus chegou, lotado como sempre. Me espremi pra entrar, segurando a sacola contra o peito.
De repente, senti uma mão roçar meu traseiro. Meu coração disparou. “É ele de novo?” Pensei, espiando pelo canto do olho. Era Lucas, sem dúvida. O rosto dele estava tão perto que eu podia sentir o calor da respiração. Um arrepio subiu pela minha espinha. “O que esse garoto tá fazendo?” Minha mente gritava, mas meu corpo... meu corpo parecia não querer que ele parasse. Ele apertou meu quadril de leve, e eu soltei outro peido, dessa vez mais alto, disfarçado pelo barulho do motor.
Ninguém parecia notar. A mão dele tremia, talvez de medo, talvez de excitação. Eu deveria ter gritado, mas algo em mim achou graça. “Coitado, tá todo nervoso,” pensei, mordendo o lábio. Como não reagi, ele ficou mais ousado, pressionando o corpo contra o meu. Através da calça, senti ele, duro, cutucando minha bunda. Meu Deus, como era firme. “Se é assim com roupa, imagina sem nada?” O pensamento me fez corar, e senti um calor úmido crescer entre minhas pernas.
Aproveitando a multidão, ele deslizou a mão até minha barriga, os dedos roçando a pele nua sob a blusa. Meu corpo inteiro formigou. Olhei ao redor, com medo de alguém perceber, mas todos estavam absortos em seus celulares ou conversas. Pensei em empurrar a mão dele, mas a pena — ou seria desejo? — me fez hesitar. Ele começou a acariciar minha barriga, e eu soltei um suspiro baixo, quase um gemido. Quando ele provocou meu umbigo com o dedo, uma onda elétrica me atravessou. “Só por uns minutos,” disse a mim mesma, cobrindo a mão dele com minha bolsa pra ninguém ver.
Encorajado, ele subiu a mão, roçando meus seios por cima da blusa. Cada toque era uma faísca. Meu corpo tremia, e eu imaginava: “Se esse ônibus estivesse vazio, o que ele faria comigo?” Mas então o ônibus freou bruscamente. Fiscais subiram, e Lucas aproveitou a confusão pra pular pela janela e sumir. Meu corpo, que estava em chamas, esfriou de frustração. Desci no meu ponto, ainda zonza, e caminhei em direção ao Pelourinho.
Passando pelo Largo do Pelourinho, vi o letreiro de um cinema pequeno, desses antigos. Eram 18h45. Meu marido, Roberto, só voltaria depois da meia-noite, e Caio, meu filho, estaria na faculdade até tarde. “Por que não?” pensei, entrando no cinema. O filme já tinha começado, e o lugar estava quase vazio, com umas quinze pessoas espalhadas. Sentei na última fileira, a escuridão me envolvendo.
Então, um rapaz entrou. Ele usava um boné baixo, dificultando ver seu rosto. Sentou a três cadeiras de distância. Algo na silhueta dele me lembrou Lucas. Meu coração disparou de novo, e um calor subiu pelo meu corpo. “Será que é ele? Será que me seguiu?” Olhei de soslaio, e ele virou a cabeça na minha direção. Desviei o olhar, nervosa, mas com um desejo secreto de que ele se aproximasse.
De repente, ele se levantou e sentou ao meu lado. Meu corpo gelou e esquentou ao mesmo tempo. Senti a mão dele no meu joelho, leve, hesitante. Minha perna tremeu, e, sem pensar, afastei a mão dele. Ele ficou parado por uns segundos, então tentou de novo. Dessa vez, deixei. A mão dele ficou ali, quente, imóvel. Virei o rosto pra ele e, na penumbra, confirmei: era Lucas. O mesmo garoto do ônibus.
“Você me seguiu?” sussurrei, tentando soar brava, mas minha voz saiu trêmula. Ele não respondeu, apenas começou a massagear meu joelho. Meu corpo se contraiu, e eu soltei outro peido, baixo, mas que me fez corar. Ele não pareceu notar. Fiquei tentada a empurrá-lo, mas a lembrança do ônibus me fez hesitar. E se eu o deixasse continuar? E se alguém nos pegasse? O medo de ser vista só aumentava minha excitação.
Reuni coragem e sorri pra ele. Ele retribuiu, tímido, e se aproximou mais. Sutilmente, rocei meu cotovelo no dele, sentindo ele tremer. Então, ele deslizou a mão pra minha coxa, e eu coloquei minha mão sobre a dele. “Qual seu nome?” perguntei, minha voz quase um sussurro.
“Lucas,” ele respondeu, baixo.
“O que você faz, Lucas?” continuei, tentando manter a conversa enquanto meu corpo gritava por mais.
“Estudo na UFBa, primeiro ano de Engenharia,” ele disse, a voz tremendo.
Esfregando a mão dele, eu disse: “Sou bem mais velha que você. Não acha isso errado?”
Ele gaguejou: “Não, dona... quer dizer, não acho.”
Eu ri baixo. “Quase gritei com você no ônibus, sabia? Mas fiquei com pena, achei que iam te bater.” Ele tirou a mão da minha coxa, como se tivesse levado um choque. Meu corpo protestou, mas minha mente suspirou aliviada. “Se eu der mais liberdade, onde isso vai parar?” pensei. E se Roberto descobrisse? E se Caio soubesse? O medo do futuro me apertou, mas o desejo era mais forte.
Então, ele colocou a mão de volta, subindo até roçar meu seio com o cotovelo. Um fogo se acendeu em mim. “Para com isso,” sibilei, empurrando a mão dele pro braço da cadeira. “Fala de outra coisa.” Ele engoliu em seco, calado. Soltei a mão dele, e ele ficou olhando pro tela, quieto. Senti pena e toquei a mão dele de novo. “Não foi pra faculdade hoje?”
“Fui, sim. Mas depois...” Ele parou, corando.
“Depois você corre atrás de mulheres assim?” provoquei, rindo. Ele ficou vermelho, e eu achei aquilo adorável. “Já fez isso antes?”
“Não, você é a primeira,” ele murmurou. Meu coração deu um salto.
“Qual seu nome?” ele perguntou, ganhando coragem.
“Mariana,” respondi, depois de hesitar. “Por que quer saber?”
“É bonito,” ele disse, tímido. “Você é bonita também.”
Eu sorri, deixando passar. “Sou dona de casa,” falei, respondendo à próxima pergunta dele. O silêncio caiu, meu corpo implorando pra ceder, mas minha cabeça me segurando.
O intervalo do filme chegou, e Lucas saiu correndo. Pensei em ir embora, mas decidi ficar. “Que pena não ter continuado,” pensei, meu corpo inquieto. Dez minutos depois, ele voltou, sentando ao meu lado. Meu corpo inteiro coçava de antecipação. “Idiota, por que tá demorando?” murmurei, olhando pra ele.
Do nada, ele passou o braço pelos meus ombros, me puxando pra perto. Me inclinei contra ele, e ele deslizou a mão até a lateral do meu seio, acariciando de leve. “Mmm...” escapou dos meus lábios. Ele ficou mais ousado, tentando enfiar a mão na minha blusa. A blusa apertada dificultava, então, num impulso, desabotoei dois botões. Meus seios, livres, foram agarrados por ele com uma fome que me fez gemer baixo.
Cada aperto dele era uma onda de prazer. Dominada, guiei a mão dele pro meu colo, enquanto minha outra mão encontrou o volume na calça dele. Abri o zíper, sentindo ele quente e pulsante. “Meu Deus, como é grande,” pensei, apertando com força. Ele gemeu, chupando meus seios com avidez, os dentes roçando meus mamilos.
A excitação era insuportável. Queria ele ali, dentro de mim, mesmo sabendo o risco. Pensei em deitar no chão do cinema, mas então as luzes se acenderam. O filme acabou. Ele se soltou na minha mão, quente e pegajoso. Assustada, limpei a mão no lenço, ajeitei a blusa e saí correndo, sem olhar pra trás. Meu coração batia tão forte que achei que ia explodir.
Cheguei em casa, ainda tremendo. O que seria de mim se isso continuasse? Será que Lucas me procuraria de novo? Será que eu queria que ele me encontrasse? Essas perguntas me assombram, mas não consigo parar de reviver cada toque. Minhas aventuras, gravadas pela câmera escondida, estão no meu perfil no www.selmaclub.com, onde compartilho tudo e me conecto com quem curte essa adrenalina. Quer saber o que vem depois? Acompanhe lá.
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