Meu pai safado 8

Os anos foram passando e minha vida com meu pai era boa, sempre com muita safadeza, ele me ensinava tudo o que sabia. Minha mãe mal aparecia, principalmente depois que se casou com outro e teve mais três filhos.
Meu pai não deixou de fazer das suas, safado que era. Sempre levava mulheres lá para casa e algumas vezes me deixava participar das transas dele, é claro que nunca deveríamos fazer qualquer coisa que fizesse as mulheres desconfiarem do que fazíamos. Ele também me mandou ir namorar umas meninas, pois era coisa da minha idade. Por isso eu acabei curtindo tanto homem quanto mulher, mas eu gostava mesmo era de fuder com meu pai, era tesão e amor misturado.
Não me lembro a idade que tinha, mas ele certo dia me disse que um amigo queria me conhecer, queria fazer uma brincadeira. Ele disse que era um amigo que tinha conhecido nas suas andanças por aí e era tão safado quanto ele. Mas ele disse que eu não era obrigado a aceitar nada, se não quisesse ir, não precisasse e, se fosse, não precisava fazer tudo o que o outro quisesse. E como eu confiava no pai, acreditei nisso totalmente.
No dia anterior ao encontro meu pai me depilou todo, pois eu já tinha muitos pelos no pau e no cu e no dia me fez uma lavagem intestinal para evitar que acontecesse qualquer ocorrência desagradável.
Ele morava em um lugar afastado, em uma parte da cidade que eu nunca tinha ido. Meu pai disse que aquela área era habitada por pessoas ricas que queriam ter sossego no final de semana ou nas férias. Quando chegamos lá, não havia outra casa perto e a dele era, na verdade, uma mansão.
Quem atendeu à porta foi um mordomo igual filme e fiquei bem impressionado quando entramos e vimos a sala da casa dele. O mordomo foi chamar o patrão, que desceu a escada alguns minutos depois. Ele era um homem branco com cabelo loiro e bem liso, era bonito, mas não tanto quanto o meu pai. Era um pouco mais baixo que meu pai e tinha uma barriga grande. Tinha um jeito mais engraçado que educado, se o visse na rua nem suspeitaria que fosse tão rico.
Assim que ele chegou deu um grande abraço caloroso no meu pai falando alguma coisa que não lembro. Depois me olhou e falou fazendo um carinho no meu rosto.
- Que gozada gostosa que tu deu, hein? Ele é um garoto lindo!
- Foi feito com todo carinho e tesão.
- A buceta da mãe dele deve ter ficado toda arregaçada.
- Mas ele saiu primeiro daqui. _ e meu pai apertou o próprio pai.
- Posso te dar um abraço? _ ele me perguntou e eu respondi que sim.

Ele me deu um beijo no rosto e meu abraçou de forma muito carinhosa, eu já tava adorando conhecer aquele homem, depois do abraço eu tava totalmente entregue. Ele perguntou se queríamos beber ou comer algo, mas meu pai disse que não. No entanto ele disse que já tinha tudo preparado. Levou a gente para uma sala que tinha uma tv enorme e um equipamento de som, parecia mais uma sala de cinema. Tinha sofás nos cantos e uns colchões no chão. Ele disse que a família preferia ver filmes deitados e arrumavam aquela sala assim.
Havia mesas com muitas coisas gostosas pra comer e duas geladeiras cheias de bebidas. Ele me deu um refrigerante e uma cerveja pro meu pai, assim como se serviu de uma também. Sentou-se em um dos sofás e mandou eu escolher um dos filmes que tinha em uma das enormes prateleiras, nunca tinha visto tantas fitas de filmes na vida, eu estava encantado.
Ele e meu pai ficaram conversando um pouco enquanto eu escolhia um filme para colocar. Até que eu decidi um filme de ação e ele colocou pra rodar. Eu estava empolgado vendo o filme e me esqueci dos dois conversando. De repente, ele veio falar comigo, perguntou de mim, das coisas que eu gostava, disse que eu era muito lindo e que ficou encantado comigo quando meu pai mostrou as minhas fotos pra ele.
Ele foi se aproximando de mim e eu comecei a sentir um perfume delicioso que ele tava usando, ele começou a me alisar e eu passei a fica com muito tesão. Ele foi cada vez se aproximando mais e me beijou, foi um beijo tímido, mas muito gostoso. Ele perguntou se eu estava confortável e disse que sim.
Ele começou a me beijar e passar a mão por todo o meu corpo, meus braços, minhas costas, minha bunda, minhas pernas. Eu estava adorando, mas não conseguia fazer muito. Ele, então começou a tirar a minha roupa, tirou a minha blusa e passou a beijar o meu pescoço, meu peito e minha barriga. Depois ele passou mão no meu pau por cima da minha calça, logo tirou minha calça e minha cueca. Disse que tinha achado meu pau lindo e começou a chupá-lo. Ele chupava de um jeito diferente do meu pai, mas tava muito bom.
Nesse momento lembrei do meu pai, procurei e ele tava a poucos metros de nós já totalmente pelado se punhetando.
- Tá gostando, filhão?
- Sim, pai.

Ele, então, parou de me chupar e me deu mais beijos carinhosos na boca. Aquele homem era incrivelmente carinhoso. Ele, então, disse que queria ver o meu cuzinho e eu me virei e fiquei de quatro.
- Que bunda maravilhosa! Tu caprichou mesmo nessa gozada, hein?
- Ele é uma delicia mesmo. _ respondeu meu pai.

Ele deu muitos beijos na minha bunda e abriu pra olhar meu cu e quase deu grito:
- Que cuzinho maravilhoso! Faz tempo que não vejo um cuzinho tão lindo. _ e logo em seguida passou a lamber meu buraquinho.
A língua dele era macia e delicada, ela acariciava meu cuzinho de um jeito que nunca tinha sentido antes. Meu pai, então, foi para minha frente e me ofereceu o pau duro pra que eu chupasse, eu logo abocanhei. Era tão intenso ter o cu lambido e chupar o pau o meu pai que me segurei muito pra não gozar.
Ele parou de me lamber e começou a tirar a própria roupa, enquanto isso meu pai foi para trás de mim e comer o preparar meu cuzinho para ser invadido. Ele passou lubrificante nos dedos e começou a enfiar lá dentro. Eu já estava acostumado com os dedos dele me invadindo e tava adorando.
Ouvi a voz do amigo me chamando, olhei e vi ele totalmente nu e de pau duro, o pau dele era maior do que o do meu pai.