Nunca digo nao

Talvez por complexo , talvez por ter sido rejeitada ou talvez por simplesmente gostar muito de sexo.

Olá, sou a Gabriela!! Conheci este canal de relatos e já cheguei a me masturbar lendo algumas histórias que aqui encontrei. Sou uma mulher de 25 anos, branca, 1,57m, cabelos lisos e castanhos claros quase na cintura,olhos claros acinzentados,seios fartos, bumbum grande e fofinha. Muitos chegam a me chamar de gordelicia. Na infância e na adolescência, fui uma menina gordinha, fato que me aborrecia muito, pois, não me faltavam apelidos maldosos, sendo, que para ajudar, ainda usava óculos. Sempre gostei de sair com as minhas amigas, mas muitas vezes voltava sozinha. As meninas sempre arrumavam uma paquera e eu ficava só. Mais tarde comecei a trabalhar e as coisas não mudavam. Então em uma tarde, uma das minhas amigas me ligou, me chamando para irmos ao shopping e eu recusei. Ela não satisfeita, foi até a minha casa, juntamente com mais duas, para me convencer a acompanhá-las. Então eu falei:
_Eu não aguento mais, pareço invisível, nenhum garoto olha pra mim. Vocês sempre são paqueradas, chegam a dar fora nos meninos. Escolhem com quem querem ficar...e eu? Nem os mais feios, olham pra mim.
Falei aquilo em tom de desabafo, mas com muita vergonha e tristeza. As meninas nem imaginavam que eu sentia aquilo. Camila era a mais próxima de mim e a mais bonita e foi a que resolveu me ajudar. Naquela tarde, elas foram sem mim, pois nem arrastada eu iria. No dia seguinte, a Camila estava cedinho em casa para irmos para a academia. Com um um pouco de receio que não fosse ter resultados, relutei no início, mas fui e dei sequência. Controlei a minha boca e não faltava aos treinos. Chegava a ir mais de uma vez por dia. Fui tomando gosto e adorava ver os rapazes que treinavam lá. O melhor de tudo é que meu corpo mudou radicalmente com o passar do tempo. Tenho um biotipo, mais pra cheinha, não acredito que um dia serei magra, mas fiquei com as pernas e bumbum firmes, minha barriga ficou chapada e eu passei a me sentir interessante. Troquei os óculos por lentes de contato e passei a usar roupas mais ousadas. Eu já estava vivendo esta mudança, quando fui trabalhar em uma empresa de pesquisas estatísticas, no setor de campo, ou seja, ia para as ruas entrevistar pessoas, para campanha de marcas ,produtos, comportamento e política. Eu gostava muito
do serviço, pois, viajava bastante e cada dia estava em um lugar diferente. Trabalhava em uma equipe de vinte pesquisadores, sendo seis meninas e quatorze meninos. Nessa época eu estava com dezenove anos e ainda era virgem. Eu lia muitos contos eróticos, assistia filmes pornos e me masturbava muito , mas nunca havia ficado com um homem. Eu usava calças leggins e por baixo, calcinhas fio dental. Minha bunda ficava saliente e chamava atenção. De vez em quando eu percebia que os rapazes olhavam e comentavam entre eles. Aquilo me deixava muito feliz. Em uma viagem que fizemos para uma região do interior, ficamos hospedados em uma pousada bem simples, que tinha um jardim nos fundos. A noite estava muito quente, então saí do quarto e fui até a área externa para tomar um vento. Percebi que havia alguém no jardim. Era o Mauro e o Luiz. Estavam fumando e conversando. Já era quase meia noite, então, não esperava ver ninguém por ali naquela hora. Eu estava com uma camiseta e um shortinho de malha muito pequeno, todo enfiado na bunda, sem sutiã e sem calcinha. Os rapazes me viram e me chamaram:
_E aí Gabi!! Chega mais, vem se juntsr a nós. Oque tá fazendo aquí fora?
Eu meio sem jeito, fui andando até eles e falei:
_Tá muito quente lá dentro, aqui tá melhor!
O Mauro era um rapaz, alto, magro e com o rosto cheio de espinhas. Ele me olhou e falou:
_ É que você está com muita roupa, se tirar, melhora...rsrs
Após ter falado isso , riu e esperou a minha reação. Eu fiquei um pouco sem jeito , mas meu coração disparou. O Luiz era um moço negro, com os ombros largos e o peitoral definido. Era possível perceber, pelas camisetas justas que ele usava. O Luiz segurou uma das minha mãos, a levantou e falou:
_ Da uma voltinha pra gente ver o material.
E me fez dar uma volta. A essa hora meu coração parecia que ia saltar pela boca. A pousada foi adaptada em uma chácara e o jardim, tinha algumas árvores altas, que faziam sombra na iluminação e deixava o local um pouco escuro. O Luiz não soltou a minha mão e me puxou para o lado escuro do jardim. Adentrando um pouco mais, saímos em frente a uma piscina desativada, apenas com algumas espreguiçadeiras em volta. Os rapazes perceberam, que pra onde me puxavam eu ia sem resistência. O Mauro veio no meu ouvido e falou:
_Você quer brincar?
Eu apenas balancei a cabeça positivamente, pois, já estava ofegante e não conseguia falar. O Mauro sentou na espreguiçadeira, com as pernas abertas, os pés apoiado no chão e colocou a rola pra fora. O Luiz veio por traz de mim e foi desceu meu shorts. Eu levantei os pés para que ele tirasse por completo e em seguida eu o vi, levando meu shortinho nas narinas dando um cheiro profundo. A essa altura eu já estava impaciente para ser devorada por eles. O Luiz me empurrou em direção ao Mauro para que eu me curvasse para chupar o amigo. Antes, eu ainda prendi o cabelo, para que não atrapalhasse na hora em que eu estivesse mamando. Eu me curvei e deixei a bunda empinada para o Luiz, que antes de me penetrar, me deu um tapa dolorido. A rola do Mauro era grande e um pouco torta. A cabeça ainda estava escondida dentro da pele. O Luiz começou a forçar a entrada da minha bucetinha, não sabendo ele, que seria o primeiro a fazer aquilo e por isso estava tão difícil. Eu ia falar para ele ir com cuidado, mas antes o Mauro puxou a minha cabeça e a rola dele já estava na minha boca. Eu apoiei mias mãos nos braços da espreguiçadeira, mas ele era muito mais forte e apertava a minha cabeça para baixo, para a rola invadir a minha boca. A rola foi ficando dura e o que era grande ficou maior e a cabeça ficou exposta, parecendo um cogumelo e por mais que ele forçasse, não cabia na minha boca. Nesse momento eu passei a lamber e sentir um cheiro maravilhoso. O Luiz, já impaciente, golpeou a minha buceta de um jeito, que eu senti, minha carne rasgando. Inevitavelmente, soltei um grito de dor. Ele deu mais umas duas ou três bombadas e retirou a rola de mim. Percebendo que havia sangue na rola, puxou o meu cabelo, me fazendo ficar ereta e falou:
_ Sua porca, por que não me falou que estava de Chico?
Um pouco assustada com a reação dele, falei:
_ Eu não estou, que é a minha primeira vez.
Ele, ainda bravo falou:
_ Tá de brincadeira? Vai dizer que vc cabaço?
Eu balancei a cabeça positivamente e falei:
_ Foi por isso que eu gritei. Doeu muito.
Ele ainda meio desconfiado, me curvou novamente e me penetrou denovo.
Novamente eu estava com a rola do Mauro na minha boca. Lambendo, beijando, cheirando alisando e punhetando, menos engolindo. O Luiz continuava metendo com força. Ainda doía, mas por estar muito lubrificada começou a ficar gostoso. O Luiz perguntou:
_ Vc também é cabaço no cu?
Eu respondi que sim. Entao ele falou:
_ então se prepara que eu vou arrebentar o seu cuzinho.
Nesse momento o Mauro falou:
_ Não, não! O cabaço do cu é meu.
Ele se levantou e eu percebi que estava com um problema. Eu já havia introzido no meu cuzinho, alguns consolos e vibradores, mas algo tão grande quanto aquela rola, jamais. Eles trocaram de posição e a unica coisa que o Mauro fez, foi abrir a minha bunda e dar uma cuspida no meu cu. Nessa hora eu já estava com a rola do Luiz na minha garganta, os olhos cheios d'água e quase sem respiração. Parecia que ele ainda estava ressentido comigo. Mas eu não ligava, estava quase me beliscando, para comprovar que não era um sonho. Eu não acreditava que estava sendo comida, dando prazer para dois homens. Eles quase brigando para ver quem tirava a minha virgindade. Pensando nisso, eu sentia o Mauro tentando me invadir, sem conseguir. A dificuldade ainda era maior, devido ele ser muito alto e eu baixinha. Ele abriu a minha bunda e cuspiu várias vezes. De repente ele entrou na minha buceta e começou a bombar com força. Eu achei que ele havia desistido, mas não, ele só deixou a rola lubrificada e voltou para o meu cuzinho. Não consigo precisar quantos minutos de tentativas, até que eu senti algo nunca sentido. Parecia estar sendo dividida ao meio. Quando a cabeça entrou, minhas pernas ficaram bambas e eu ajoelhei na espreguiçadeira, deixando minha bunda ainda mais empinada. Talvez, também por estar com as pernas cansadas, o Mauro desceu o corpo contra o meu e a rola entrou até as bolas. Eu senti alargando a minha barriga . Era uma dor que beirava o insuportável, mas eu queria e consegui resistir. Depois trocaram novamente de posição e o Luiz me comeu por trás. Fizemos tudo qto foi variação, até dupla penetraçao. Por fim, os dois gozaram na minha cara, me deixando toda lambuzada de porra. Já passava das três da manhã, quando entramos para dormir. Meu shorts eu nunca mais encontrei. Tive que entrar apenas de camiseta. Eu estava dolorida e destruída, mas com toda certeza que era mulher mais feliz do mundo. Oque eu já esperava, aconteceu. Eles falaram para os outros rapazes oque havia ocorrido e eu passei a ser o assunto. Algumas das meninas, me recriminaram, pois sem exceção, todos os meninos me comeram. Eu virei a putinha da empresa e as meninas tinham razão, o ambiente que era de respeito, talvez por minha causa ficou um pouco bagunçado. O nosso encarregado , o Silas, era um homem mais velho e casado. Sabendo que todos os meninos da equipe já tinham ficado comigo, também quis e conseguiu me comer. Em um fim de expediente, eu estava chamando um uber, momento em que ele me ofereceu uma carona, alegando estar indo para o mesmo destino. Cada centavo para mim era importante economizar, então aceitei. Nos havíamos acabado de entrar no carro, ele já colocou a rola pra fora e pediu para eu chupar. Fiquei um pouco em dúvida, pois, ele era casado. Mas depois pensei. Já havia dado pra todo mundo, por que não pra ele. Só o lembrei :
_ Silas , vc é casado.
Ele falou:
_ Entendi, vc me acha velho e sem graça! Tudo bem, te deixo onde precisa descer e nao falamos mais nisso.
Imediatamente me desculpei e falei que só estava tendo cuidado. E antes que ele guardasse a rola, eu ja inclinei o corpo , comecei chupa-l e beija-la até chegarmos em um motel. Ele era muito bom de cama, me fez gozar muito fácil e além do mais, foi o único que chupou a minha buceta e o meu cuzinho. Ele era branco, um pouco acima do peso, 50 anos , calvo, alto e carinhoso. Começamos a sair com muita frequência. Ele começou a ter ciúmes de mim com os meninos até que propôs largar tudo para ficar comigo. Eu não aceitei e ele me despediu. Muita coisa aconteceu de lá pra cá. Embora, me ache uma mulher bonita e atraente, ainda sou insegura em relação a ser rejeitada. A proposta do Silas, eu não aceitei porque havia falado para ele que nao queria e jamais iria tira-lo da familia. E mesmo depois disso, ele me procurou e me comeu algumas vezes. Não dá pra negar, que sou uma vadia. Eu sei que uma mulher comum não faz oque eu faço, mas até o momento, não consigo me controlar e nem dizer não. Hoje trabalho em um auto posto como frentista e a história se repete. Trabalho com uma leggin, que é uniforme de trabalho. Minhas calcinhas são minúsculas, tanto atrás quanto na frente fica marcado. Amo perceber que os homens estão me olhando e me desejando. Minha buceta e o meu cuzinho, ficam piscando literalmente, de vontade de serem penetrados. Meu corpo chega a ficar arrepiado e a minha calcinha molhada. Vários meninos que trabalham no posto já me comeram e que querem, me comem. Alguns clientes , não sao diferentes. PMs, que vão no posto abastecer as viaturas, também me comem. Ja cheguei a dar para dois clientes ao mesmo tempo, dentro do banheiro do posto , fato flagrado nas câmeras e só não fui despedida, porque o gerente, agora também esta me comendo. Comecei a fazer acompanhamento e tratamento psicológico e espero me curar, pois, sei que isso é
uma doença. Acredito que vou encontrar a cura e encontrar alguém legal para, quem sabe, formar uma família e viver de maneira decente.