O cunhado - parte 1
Após anos afastados do irmão da esposa, Samuel e sua família recebem uma visita inesperada que vai mudar sua dinâmica familiar.
Conto fictício, sem relação com pessoas e fatos reais, ou intenção de incentivo a atos ilícitos. Contém tópicos pesados. Leia consciente e divirta-se.
Eu sou Samuel um contador de 35 anos. Sou casado há 15 anos com Luana uma professora de
ensino médio de 32 anos, e temos uma bela filha chamada Bianca que está prestes a completar 14. Vivemos uma vida pacata e relativamente confortável. Temos pouco contato com parentes, eu sou órfão desde que me lembro e fui criado por minha madrinha, infelizmente ela faleceu um pouco antes do nascimento de Bianca. Já minha esposa a mãe faleceu alguns anos após nosso casamento e ela cortou contato com o pai, os tios, primos e principalmente o irmão.
Quando nos conhecemos eu estava de férias na cidade dela na casa de um amigo do colégio. Logo me apaixonei por aquela linda garota de longos cabelos castanhos claros, e belas curvas apesar de modestas. Seu olhar era carinhoso, seu sorriso era caloroso. Mas havia uma aura de tristeza.
Nos encontramos escondidos algumas vezes e trocamos. Números de telefone antes de eu ir embora para minha cidade. Mantivemos uma amizade/ namoro a distância por dois anos, até que ajudei ela se inscrever em um curso de artes na minha cidade. Era a desculpa perfeita para nos encontrarmos pessoalmente depois de tanto tempo, e sem que eu soubesse, era também a chance de fuga do tormento dela.
Logo que ela foi para minha cidade, começamos a namorar a sério, e antes do curso de 6 meses dela terminar estávamos morando juntos, e eu pedi ela em casamento. A mãe dela apoiou a ideia, mas sei pai não. Ainda assim não criou grandes obstáculos. Luana só tinha um pedido sobre o casamento. Que fosse uma cerimônia simples com poucas pessoas na igreja perto da onde ela fazia o curso. Convidei minha madrinha e alguns colegas para cerimônia, e avisei a mãe dela o local e a data. Mesmo sabendo da relação complicada dela com a família achei que ela poderia se arrepender de não ter eles por perto nesse dia.
Ela ficou bastante abalada quando viu a mãe, o pai e o irmão chegarem na igreja. Mas logo se recompôs. Sua a mãe a ajudou a terminar de se arrumar para a cerimônia, que correu perfeitamente. Depois fomos festejar em um bar/restaurante da cidade. Que era mais caro do que nosso orçamento da época podia pagar, porém era muito menos do que ela merecia. A mãe e o pai dela voltaram para o hotel, assim como minha madrinha. Então fomos eu, ela , alguns amigos e o irmão dela. Bebemos e dançamos um pouco. Até passamos vergonha no karaokê juntos. Tudo estava muito divertido, porém eu fiquei bêbado mais rápido que o normal. E logo apaguei. Imaginei na época que era o resultado do cansaço acumulado da cerimônia e dos dias estressantes de planejamento.
Mas algumas semanas depois ela me contou o que realmente aconteceu. Guilherme seu irmão drogou minha bebida, após eu adormecer, ele disse aos meus amigos que ajudaria a irmã me levar ao nosso apartamento.
Porém quando chegou lá ele a estuprou. Meu cunhado aproveitou minha noite de lua de mel no meu lugar. Ele passou a noite toda fodendo a própria irmã. Que até então era virgem.
Mesmo morando juntos nunca havíamos feito nada além de uns beijos e amassos. Sexo era quase um tabu com Luana. E isso porque o irmão molestava ela desde muito nova. Sempre a tocando, e com passar do tempo a obrigando a chupar o pau dele. Por muitas vezes ele quase tirou sua virgindade mas sempre algo o atrapalhava. Normalmente sua mãe. Os pais dela aparentemente sabiam de tudo. Mas se preocupavam mais com a reputação deles do que ajudá-la. E ele sendo um cara grande e cinco anos mais velho que ela sempre a dominava. O pai de Luana, não só defendia o filho como em alguma ocasiões observou e até participou dos abusos a garota.
E no dia do meu casamento, Guilherme teve o que sempre quis... Ao meu lado na cama, enquanto eu estava dopado. Ele deflorou sua irmã, minha mulher.
Ela se casou com um vestido branco simples e usou um pequeno véu que prendia de uma tiara. Nenhum dos itens sobreviveram ao ataque dele, assim como a lingerie que ela havia comprado para as nossas núpcias, e que eu nunca cheguei a ver.
Quando ela me contou o que havia acontecido, decidimos nos mudarmos para ainda mais longe e cortar relações com a família dela. E assim vivemos tranquilos. Demorou alguns anos para ela poder lidar com seus traumas e termos uma vida sexual ativa. Nesse tempo Bianca nasceu uma linda garota de belos cabelos pretos assim como os meus. Apesar de linda é muito tímida. Acho que a super protegemos, principalmente Luana. Não queríamos que ela passasse por algo semelhante ao que a mãe passou.
Mas então, em um certo sábado, enquanto Luana estava numa reunião de professores de seu colégio, Bianca dormia até tarde, e eu estava aproveitando o dia de folga para relaxar vendo televisão. O alguém tocou a campainha.
- Querida esqueceu a chave?- Perguntei enquanto abria a porta.
- Ainda não tenho a chave da casa cunhadinho.- Respondeu o grande homem a minha frente.
Guilherme abriu um sorriso triunfante, enquanto eu estava paralisado, como um pequeno animal diante de um predador...
Comentários (3)
Radamanthys: Um covarde sempre será humilhado e vc é um corno frouxo.
Responder↴ • uid:1d0hw5ehcc5rwmaturedman: Está excitante! É assim que eu gosto! Continue.
Responder↴ • uid:1e226fxbmgujvStifler: Quero saber a continuação,ansioso
Responder↴ • uid:gqbjxsg8iq