Casada seduz macho no chuveiro da praia de NUDISMO e Daniel Flagra! Ela vai dar O CU
Caralho, pessoal, preparem-se pra um conto foda que vai fazer vocês ficarem grudados até o final! Sou eu, Daniel, o cara que vive com uma microcâmera escondida no chaveiro e uma lente potente pra flagrar as putarias mais quentes nas praias de naturismo. Hoje, vou contar em detalhes o dia que peguei a Elisa, uma casadinha safada de uns 40 e poucos anos, que é famosa por seduzir machos novos e dar a bundinha no mato. O corno manso do marido, Rui, fica lá, quietinho, tomando cerveja com o pau murcho, enquanto ela grita de prazer e todo mundo comenta. Vou descrever cada olhar, cada toque, cada cheiro e cada gemido dessa foda insana que flagrei, com todos os detalhes que vocês adoram. Então, segurem o tesão e venham comigo!
O sol tá queimando pra caralho, o céu azul sem uma nuvem, e a praia de naturismo tá lotada de corpos nus, bronzeados, suados. O cheiro de sal, protetor solar e cerveja quente paira no ar, misturado com aquele calor humano que sobe da areia escaldante. Eu tô aqui, como sempre, com meu chaveiro-câmera no bolso e minha lente potente escondida no meio do mato, atrás de um coqueiro torto. Meu coração já tá batendo forte, porque sei que hoje vai rolar algo foda. E, como sempre, meus olhos tão grudados nela: Elisa.
Elisa é o tipo de mulher que não precisa fazer muito pra chamar atenção. Uns 40 e poucos anos, corpo normal de casada, mas com uma bunda empinada que parece gritar “me come!”. Os peitos são médios, mas durinhos, com mamilos escurinhos que ficam apontando pro céu quando ela tá excitada. O cabelo castanho, meio ondulado, tá solto, caindo nos ombros, e ela tem aquele sorriso de vadia que sabe exatamente o que quer. Todo mundo aqui na praia conhece a fama dela: Elisa adora seduzir machos novos, levar eles pro mato e dar a bundinha até gritar. E o corno do Rui? Tô vendo ele agora, sentado numa mesinha de plástico, nu, com uma cerveja na mão e o pau mole balançando entre as pernas. Ele já tá acostumado. Sabe que, quando Elisa começa a trocar olhares com algum cara, é só questão de tempo até ela sumir pro mato e voltar com o rabo ardendo.
Hoje, ela tá de olho num macho novo que apareceu na praia. Ele é alto, musculoso, com um bronzeado que brilha no sol e um caralho que, mesmo mole, já dá pra ver que é grande pra porra. O nome dele, eu descubro depois, é Marco. Elisa tá sentada na areia, de pernas cruzadas, mas com a buceta meio à mostra, brilhando com o suor e o calor. Ela tá jogando o cabelo, rindo alto, e de vez em quando olha pro Marco, que tá jogando vôlei com uns caras a uns metros dali. Cada vez que ele pula pra rebater a bola, a bunda dele aperta, e eu juro que dá pra ver os olhos da Elisa brilhando de tesão.
“Porra, olha essa vadia,” penso, ajustando a câmera. Ela tá descarada hoje. De repente, ela se levanta, estica os braços pra trás, empinando os peitos, e caminha devagar até o banheiro improvisado da praia, uma cabaninha de madeira. O jeito que ela rebola é puro teatro: cada passo faz a bunda balançar, e ela sabe que o Marco tá olhando. Eu sigo com os olhos, mantendo distância, e vejo o cara parar o jogo, limpar o suor da testa e ir atrás. “É agora,” penso, já correndo pro meu esconderijo no mato, com a câmera pronta.
No banheiro, Elisa tá encostada na parede de madeira, fingindo que tá arrumando o cabelo. Marco chega, encosta do lado, e os dois começam a trocar papo. Eu tô longe, mas minha lente capta tudo. Ela tá sorrindo, mordendo o lábio, e vira de lado, empinando a bunda pro cara. Ele olha descarado, e eu vejo ele passar a mão no pau, que já tá começando a crescer. “Caralho, essa vadia sabe jogar,” penso, enquanto gravo cada segundo.
— Tá gostando da praia? — ela pergunta, com aquela voz melíflua que é puro veneno.
— Tô gostando mais agora — ele responde, com um sorriso de canalha, olhando ela de cima a baixo.
Ela ri, joga o cabelo pra trás e se aproxima um pouco mais. A mão dela roça o braço dele, e eu vejo os músculos do cara se contraírem. O ar tá pesado, cheio de tensão sexual, e eu sinto meu próprio pau endurecer enquanto assisto. Eles trocam mais algumas palavras, e de repente Elisa olha pro lado, como se tivesse certeza que ninguém tá vendo, e passa a mão de leve no peito dele. Marco não perde tempo: pega a mão dela e puxa ela pra mais perto, sussurrando algo no ouvido. Ela ri alto, e eu sei que o jogo tá ganho.
Eles voltam pra praia, mas agora tão juntos, conversando como se fossem velhos amigos. O corno Rui tá lá, tomando sua cerveja, e nem pisca quando vê os dois se aproximando. Marco se senta na mesa com ele, e Elisa fica de pé, inclinada, com a bunda quase na cara do cara. Eles conversam por uns minutos, mas tá na cara que é só fachada. De repente, Elisa faz um sinal com a cabeça, e os dois se levantam. “Porra, vai rolar,” penso, já correndo pro outro caminho, aquele que leva pro canto deserto da praia, onde o pessoal vai pra foder escondido.
Chego lá antes deles, me escondo atrás de umas moitas, e preparo a câmera. O lugar é perfeito: uma clareira cercada de mato alto, com um tronco caído no meio e a areia branquinha brilhando sob o sol. O mar tá calmo, e o som das ondas mistura com o canto dos pássaros e o zumbido dos insetos. O cheiro é de sal, terra úmida e aquele calor animal que sobe do chão. Elisa e Marco aparecem, rindo baixo, e param no meio da clareira. Ela se vira pra ele, e sem dizer nada, puxa ele pra um beijo.
Caralho, que beijo. As bocas se chocam com fome, línguas se enroscando, e as mãos deles tão por todo lado. Ele agarra a bunda dela com força, apertando as nádegas como se quisesse marcá-las. Ela geme alto, um som rouco que ecoa na clareira, e eu sinto o tesão subir enquanto gravo. O cheiro do suor deles deve tá forte, misturado com o protetor solar e aquele odor cru de excitação. Marco passa a mão entre as pernas dela, roçando a buceta, e depois leva os dedos pro nariz, cheirando discretamente. O cara tá com um sorriso de quem tá louco de tesão, e eu sei que ele sentiu o cheiro quente e salgado da buceta dela.
— Porra, tu é gostosa pra caralho — ele murmura, com a voz grossa, enquanto morde o pescoço dela.
Elisa não responde, só geme e se esfrega nele. De repente, ela se abaixa, ajoelhando na areia quente, e pega o caralho dele com as duas mãos. O pau tá enorme agora, grosso, com veias pulsando e a cabeça brilhando de tão inchada. Ela olha pra ele com cara de vadia, lambe os lábios e enfia o caralho na boca. O som é molhado, obsceno, um “glup-glup” que mistura com os gemidos abafados dela. Marco segura o cabelo dela com força, puxando, e começa a foder a boca dela, empurrando o pau até o fundo. Ela engasga, mas não para, chupando com vontade, enquanto a baba escorre pelo queixo e pinga na areia.
Eu tô gravando tudo, com o coração na boca, e o tesão tá me deixando zonzo. O sol tá batendo forte, e o calor faz o ar tremeluzir. O cheiro de sexo tá tão forte que quase dá pra sentir daqui. Marco geme alto, chamando ela de “vadia” e “putinha”, e ela responde com gemidos, chupando mais forte. Depois de uns minutos, ela se levanta, com o rosto vermelho e os lábios inchados, e ele não perde tempo: agarra os peitos dela, chupando os mamilos com força, enquanto ela bate uma punheta no caralho dele, que tá duro como pedra.
— Chupa minha buceta, vai — ela manda, com a voz rouca de tesão.
Marco obedece na hora. Ela apoia uma perna num tronco caído, abrindo a buceta, que tá brilhando de tão molhada. Ele se abaixa e enfia a cara ali, lambendo com vontade, enquanto ela geme alto, segurando a cabeça dele. O som é molhado, quase pornográfico, e eu vejo o mel dela escorrendo pela coxa, brilhando no sol. Ela tá delirando, gritando que tá gostoso, que ele chupa bem pra caralho. O cheiro da buceta dela deve tá insano, porque o cara tá lambendo como se fosse a última coisa que vai fazer na vida.
Mas, como todo macho, Marco quer mais. Ele levanta, vira ela de costas e abre a bunda dela com as duas mãos. Eu vejo ele hesitar por um segundo, provavelmente por causa do cheiro forte — depois de horas no sol, o cu dela deve tá com um odor foda, mas ele não desiste. Ele enfia a língua no cu dela, lambendo com força, e Elisa grita, um som que é metade prazer, metade dor. Ela empina mais a bunda, se apoiando no tronco, e ele chupa o cu dela como se fosse um manjar.
— Mete, porra, mete logo! — ela implora, com a voz tremendo.
Marco cospe no pau, espalha a saliva e encosta a cabeça do caralho no cu dela. Eu vejo tudo pela lente: o rosto dela se contorce de dor quando ele começa a empurrar. O pau é grosso demais, e ela geme alto, um som que mistura agonia e tesão. Ele vai devagar no começo, mas logo tá socando com força, cada estocada fazendo um “clap-clap” que ecoa na clareira. Os peitos dela balançam, os gemidos dela são tão altos que dá pra ouvir de longe, e o cara tá grunhindo, chamando ela de “puta” e “vadia” enquanto fode o cu dela.
— Tá gostando, sua safada? — ele pergunta, dando um tapa na bunda dela.
— Caralho, tá rasgando meu cu! — ela grita, mas empina mais, pedindo pra ele meter fundo.
O ritmo acelera, e o som das socadas fica mais alto, misturado com os gemidos dela e os grunhidos dele. Eu vejo o suor escorrendo pelas costas dos dois, a areia grudando na pele, e o cheiro de sexo deve tá insuportável. De repente, Marco ruge, segurando a cintura dela com força, e goza. Quando ele tira o pau, eu vejo uma mistura de porra e merda escorrendo pelo cu dela, pingando na areia branquinha. Ela geme baixo, tremendo, e se apoia no tronco pra não cair.
Eles ficam ali, ofegantes, por alguns segundos, antes de se levantarem e irem pro mar. Eu gravo enquanto eles se lavam, rindo e se abraçando na água, como se nada tivesse acontecido. Depois, voltam caminhando pra praia, de mãos dadas, e eu sigo atrás, mantendo distância. O corno Rui tá lá, na mesma mesa, com a cerveja na mão, olhando pro horizonte. Quando Elisa chega, ela dá um beijo na testa dele, e Marco se senta do lado, como se fosse o melhor amigo do cara. Ninguém fala nada sobre o que rolou, mas todo mundo sabe.
Porra, pessoal, espero que tenham gostado dessa aventura foda! Eu coloco meu coração e meu tesão em cada detalhe desses contos, então, se curtiu, não esquece de dar 5 estrelas ali embaixo, tá? É o que me motiva a continuar trazendo essas histórias quentes pra vocês. E tem muito mais onde essa veio! No site www.selmaclub.com, eu posto fotos, vídeos e outras aventuras que vão fazer vocês pirarem. Imagina só o que pode rolar na próxima vez: será que Elisa vai seduzir dois machos de uma vez? Ou quem sabe o corno Rui vai finalmente reagir? Só acompanhando pra descobrir! Então, corre lá, se joga nas minhas histórias e bora curtir juntos esse tesão sem fim!
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