#PreTeen #Teen #Virgem #Voyeur

Na Casa de Lucy, mais uma experiência

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Lucy

3.º capítulo das minhas aventuras numa casa de putaria, permanecendo Virgem

Lucy não me voltou a falar da Cláudia, e a tal quarta-feira passou. Mas o padre Aurélio procurou-me. Fizemos o de sempre com um reparo dele de que estava mais atrevida. Isto talvez porque fui mais participativa no “mijinho santo” pois desta vez disse-lhe para colocar a cabeça na sanita [vaso sanitário] e eu urinei em cima da boca e já nem fiz questão de me limpar obrigando-o a lamber-me diretamente.
Porém, depois de ter sido lambida com a volúpia da Lucy, fica-se a pensar. Tendo o padre terminado a sua função, tentei perceber o que se passava no quarto ao lado, pois ouvia uns gemidos, e lembrei-me da ranhura que havia no outro quarto e em vão procurei encontrar também neste uma ranhura discreta. De repente a porta abre-se e entrou a senhora Rita.
- A menina Lucy quer que a espere na saleta.
Fui lavar-me e apressei-me para ir ao encontro da Lucy.
Quando cheguei à saleta já lá estava a Cláudia. Cumprimentámo-nos e permanecemos em silêncio até que a Cláudia disse: “Sei que me espreitaste há dias com o senhor Sousa. Como sabes todos estes quartos e salas têm pequenas ranhuras que permitem isso. Gostaste do que viste?”
- Sim és linda e tens pintelhinhos, o que acho delicioso, e o senhor Sousa tem um grande instrumento.
- Sim e sabes que gozo mesmo muito com ele e estou muito contente por ter encontrado a Lucy, ela orienta-nos muito bem. Mas tu não tens pintelhos?
- Nenhuns.
- Mas és da minha idade, devias já os ter, e as regras já te apareceram?
- As regras sim, mas pintelhos não e só faço catorze para o ano, mas sei de outras que já os têm. A Lucy diz que é espantoso não ter ainda, mas está contente pois há cavalheiros que gostam, e eu não me importo.
- E sei também que ainda és virgem nos dois orifícios. Eu perdi a virgindade assim que fiz 13 anos e já queria ter experimentado o sexo anal, pois gosto quando meto ou metem os dedos, mas a Lucy diz que ainda não.
De repente Lucy entrou na sala e disse sorridente: “A Lucy diz que não a quê, minhas queridinhas?”.
- Estávamos a falar de eu querer muito experimentar o sexo anal e não me deixar. Disse a Cláudia.
- Claudinha já te prometi que entregarei essa tarefa a um especialista que te fará gozar, além do mais é cedo e tens tirado réditos dessa virgindade. Olha o de hoje quis estar contigo porque esse anel não tinha ainda sido alargado. Cada coisa no seu tempo, minhas lindas. O que eu quero combinar convosco é outra coisa, deixem isso das virgindades para outra altura. Há um amigo que gostaria de entrar numa brincadeira de meninas e apesar de querer concretizar o acto, que será contigo Cláudia, gostava que os seus impulsos fossem controlados e não tirasse os três à outra menina. Eu até acho o jogo excitante. Que me dizem?
- Que sim! - respondemos as duas ao mesmo tempo.
- Pois então quero-vos aqui sábado ao final da tarde, e venham de saias curtinhas, blusas e usem meias de renda branca. Quero-as muito menineiras, e vai ser muito engraçado. Começam com um chá aqui na saleta, sem que ele esteja presente, mas saberá e estará por perto e depois sobem e mandam ir o bule para o quarto onde estiveste hoje Cláudia. Aí sim ele entrará e começará a sua participação.
- E é tudo? Perguntei.
- Que mais queres tu minha atrevida?
- Não sei, respondi eu, juntando as duas mãos no colo e esfregando-me.
- As meninas fiquem aí e deixem-se de manias, eu já volto.
Ficámos as duas sem dizer palavra, mas passados alguns minutos não resisti e perguntei à Cláudia:
- A primeira vez dói muito?
- Acontece e pronto. Depende da maneira, a minha foi há quase há dois anos e só me assustei porque não sabia que sangrava, mas gostei tanto que quis repetir no dia seguinte. Sentes uma pequenina dor, mas a dor e o prazer convivem. Não desta vez que tu viste, mas da outra vez, o senhor Sousa fez-me doer mas não foi por isso que não voltei a repetir com ele.
- Hoje estiveste com o Sousa?
- Não. Estive com outro amigo da Lucy, mas também pela mesma idade.
- Que idade julgas tu que tem o senhor Sousa?
- Cinquenta e cinco, disse-me a Lucy. Mas dá-me muito gozo, e eu prefiro os mais maduros, dão-nos mais valor e sabem fazer gozar. Com o senhor Sousa gozei por duas vezes naquele dia. Hoje, com este, foi apenas uma, mas ele controlou-me e se via que eu gozava ou parava ou molhava a toalha no jarro de água e esfregava-me. E tu?
- Estive com um já habitual que apenas gosta que o urine e depois lambe-me até se vir, com ele nem sempre gozo pois é muito rápido, mas sinto prazer. Posso pedir-te uma coisa?
- Claro
- Deixas-me tocar-te? Gostava de sentir a tua ratinha.
Cláudia veio para junto de mim, abriu as pernas pegou na minha mão e conduziu-a até à sua rata deixando-me sentir os primeiros pintelhos. Deixei a mão escorregar, tentei abrir a fendinha dela e brincar com o grelo. Que sensação, ela estava húmida e empurrou-me a mão mais para baixo para o buraco da cona. Foi nesta altura que a senhora Rita entrou.
- Que estão as meninas a fazer? Vamos lá ver. Ficaram ainda com vontade?
A senhora Rita tinha uns quarenta e picos anos. Morena, peito grande. Via-se que era uma mulher rija, desembaraçada. Não se lhe conhecia qualquer relação com as amizades da Lucy. Tinha uma boca bonita e bem desenhada, cabelo negro que penteava com naturalidade para trás dando ainda mais saliência a uns magníficos olhos negros. Usava sempre vestidos de cores claras e muito cintados.
- Venham comigo, disse levando-nos pela casa que eu mal conhecia ainda.
Chegadas a um quarto abriu a porta e disse: agora fiquem aí sossegadas, nada de carícias, eu já vos tiro a vontade. Sentem-se cada uma na sua cadeira e de costas uma para a outra. Assim fizemos. Passados uns minutos entrou acompanhada de dois homens de olhos vendados. Um tinha 50 anos e enveredava um fato-macaco castanho e outro mais novo que usava umas calças e casaco de oleado.
- As meninas vão fazer uma misericórdia escolhem quem querem apontando sem abrir a boca e depois tiram-lhes o leitinho. Podem abrir bem as pernas e brincar com as vossas ratas enquanto os mamam.
Cláudia escolheu imediatamente o que parecia ser jardineiro. Eu aceitei de bom grado o mais novo.
Ele chegou-se, tirou para fora um instrumento ainda murcho que comecei a chupar. Era largo, e à volta da base do pénis estava tudo rapado, fazendo uma espécie de círculo. Nunca tal tinha visto. As bolinhas estavam também impecavelmente depiladas o que até me deu gozo abocanhá-las. Só ouvia os gemidos de um e de outro. O que me parecia jardineiro ainda dizia: Isso vai chupa-o todo.
O que me calhou tentou afagar-me os cabelos no que foi imediatamente repreendido pela senhora Rita.
- Nada de toques, podem falar, gemer, mas tocar é que não. E agora troquem. As meninas ficam onde estão, eles mudam.
Ali continuaram em pé de calças arreadas e caralhos duros de fora. Comecei a chupar a pila do jardineiro que já vinha dura e deliciosamente molhada. Menos grossa que a do anterior era mais comprida e tinha uma pele mais menos macia. Na haste havia alguns pintelhos, além da farta pintelheira.
- Isso é todo teu, mama-o bem. Dizia ele.
A senhora Rita voltou a intervir:
- Nada de se virem, só deitam o leite na boca da que vos escolheu, e esforcem-se que seja ao mesmo tempo, e agora voltem a trocar.
Enquanto eles trocavam novamente, a senhora Rita deu ordens por gestos para colocarmos as cadeiras em ângulo de modo a que pudéssemos ver uma à outra.
Voltei a mamar o caralho curto, mas grosso do de calças de oleado que gemia regaladamente.
- Isso, vai, que boquinha quente.
Entretanto os dois homens amparam-se mutuamente, como que se abraçando, como fazem os futebolistas nos começos dos jogos. Deu-me ainda mais vontade e percebi que à Cláudia também. Gerou-se ali uma cadeia entre os quatro que começava na minha boca no caralho do de oleado que tinha o braço no ombro do jardineiro e vice-versa, e terminava no caralho deste dentro da boca da Cláudia.
Começámos a mamar ainda com mais gozo e vontade. De repente senti um pingo de leite e imediatamente o aviso:
- Ai que me vou esporrar todo.
Logo seguido do outro:
- Ai puta que aí vêm os leites.
Já eu estava a beber o leite doce, quente e caldoso do meu.
- Urgh puta, que gozo me deste – disse ele.
- Ah que bela mamada sim senhor, disse por seu turno o suposto jardineiro.
Vendados a senhora Rita encaminhou-os para a porta. Voltou em seguida com as vendas na mão e disse:
- Espero que tenham apreciado este meu gesto de que darei conta à menina Lucy, e agora não quero mais asneiras entre vocês. Têm de se guardar para mais tarde.
Em seguida apalpou-nos. As minhas cuecas estavam molhadas mas a Cláudia tinha tirado as dela.
- Ah sua puta, estavas assim mais à vontade toda aberta e à solta, disse para a Cláudia.
- Ora bem estão as duas mais calmas espero. Agora lavem-se e bochechem bem a boca, há lá líquido próprio.
Cumprimos a ordem e saímos.

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