Cuidando do irmão e do primo

Amanda, de 17 anos, se vê obrigada a ficar em casa num Sábado para cuidar de seu irmão e primos, 11 e 12 anos de idade respectivamente.

Meu nome é Amanda e eu tinha por volta de uns 17 anos quando isso aconteceu. Sou branca de cabelo comprido bem preto, eu tinha cerca de 1,62, magrinha pesando algo em torno de 51kg, mas com as curvas nos lugares certos, nessa época usava aparelho dental.
Era sábado e eu já estava planejando sair com umas amigas, encontrar uns meninos, mas para minha infelicidade minha mãe e minha tia também tinham planejado sair naquele dia, então injustamente eu teria que ficar cuidando do meu irmão, como também do meu primo, dois pentelhos pré-adolescentes super chatos e que desde pequeno viviam brigando e voltando a serem amigos muito facilmente. Meu irmão se chamava Mateus e tinha 11 anos e era um pouco alto pra idade, mais ou menos 1,60, branquinho e já devia estar começando as mudanças da puberdade, o que até então eu achava meio nojento por ter quase certeza de que ele provavelmente já andava se masturbando e por ele começar a ter certos odores fortes vindo principalmente das axilas, ele estava mudando, mas tinha os mesmos péssimos hábitos higiênicos que trazia da infância.
O meu primo se chamava Caio e apesar de ter 12 anos era bem mais baixinho que o Mateus e não devia ter nem 1,50 direito, também branquinho mas de cabelo castanho claro, era fofo.
Eu estava muito mal humorada de ter que ficar cuidando deles, achava muito injusto.
Meu primo e minha tia chegaram no começo da noite, ela já estava toda arrumada para sair com minha mãe, o Caio foi falar com o Mateus e foram ficar jogando videogame no quarto. Minha mãe me deu ordens estritas de não trazer ninguém para casa e de não sair pra eu poder ficar de olho neles, disse para eu olhar eles de vez em quando, pois brigavam muito, deixou um dinheiro, então ela e minha tia saíram.
Fiquei no meu quarto vendo minhas redes sociais que na época só eram possíveis de serem acessadas num computador. Não demorou nem meia hora e já ouvi baderna vindo do quarto do meu irmão e quando fui lá eles estavam brigando por algum motivo besta:
"Você não sabe jogar direito, você vive dando carrinho!" Mateus reclamava, enquanto tentava segurar o caio pelo pescoço com uma gravata.
"Você que não aguenta perder!" Reclamava o Caio tentando sair do aperto do meu irmão.
Dei uma bronca nos dois e mandei eles pararem, os dois ficaram um tempo amuados, sem nem olharem na cara do outro, mas não muito tempo depois foram se falando aos poucos e logo aquela briga foi esquecida. Eu já estava imaginando que aquela nem seria a única briga da noite.
Voltei pro meu quarto e nem vi o tempo passar direito, quando percebi, pouco mais de duas horas tinham se passado e só notei porque senti minha barriga roncar de fome. Ia pedir algo pra comer e fui perguntar aos meninos se queriam pizza, algo que me chamou atenção é de que durante essas duas horas eu não ouvi nenhuma reclamação, nenhum xingamento e nenhuma briga vindo deles, o que me causou estranheza, afinal, eles estavam quietinhos demais.
Eu fui me aproximando silenciosamente, a TV do quarto do Mateus tava baixinho, ou seja, eles não estavam mais jogando videogame. Um baixo ruído de gemidos estava vindo da TV. A porta não estava fechada, só encostada e empurrei um pouquinho. Ouvi o Caio falando:
"E se a Amanda vier?"
"Deixa de ser medroso, ela tá olhando o computador faz tempo, deve tá falando com os amigos bestas dela aí ela não liga pra nada. Olhando pela fresta da porta entreaberta, me surpreendi ao notar eles com os calções abaixados até os joelhos e um de frente pro outro com os pintinhos muito duros. O Mateus realmente estava começando com as mudanças da puberdade, o pinto dele estava bem maior do que eu lembrava que era e mais grossinho também, claro que ainda era pequeno, uns 10cm, mas acho que não era nada mal para a idade e tão duro que metade da cabecinha estava para fora da pelezinha. Ele também já tinha uns pelinhos escuros em cima de onde ficava o pintinho. O Caio além de mais baixinho também tinha o pintinho menor que meu irmão também, devia ter no máximo uns 6cm, mais fininho e praticamente ainda sem pelo.
Os dois se punhetavam levemente. Deviam estar vendo algum DVD pornô que eu nem sabia onde tinham arrumado.
"O meu já é maior e tem mais cabelo que o seu" ouvi meu irmão se gabar um pouquinho entre risadinhas e o Caio ficar calado, parecendo um tiquinho envergonhado. "Você já goza?" ele perguntou, o Caio pareceu não saber responder.
Eu, que não estava esperando, senti meu coração palpitando diante da cena e comecei a sentir um certo tesão na cena. Eu não sabia se devia continuar assistindo para ver até onde ia, ou se interrompia e me divertia com os dois, até dando um sustinho neles. Decidi esperar só mais um pouquinho para dar um flagra bem grande neles.
"Olha pros peitos dela, é gostosa né?" Mateus falava enquanto começava a punhetar de forma mais rápida. Caio devia estar experimentando tudo aquilo pela primeira vez, porque só concordava de forma muda.
"Ei, tem coragem de pegar no meu? Eu pego no seu também." Mateus sugeriu, Caio hesitou um pouquinho, mas foi tocando timidamente no pauzinho duro do meu irmão, enquanto tinha o seu próprio sendo tocado pelo primo.
"Vai, bate pra mim"
Resolvi que essa era a hora para eu entrar. Entrei de repente no quarto, falando: "aha peguei! Então é isso que vocês tão fazendo é?"
Eles empalideceram de susto e foram sentando na cama tentando se vestir rapidinho.
"Nem adianta, eu vi tudo! Vocês segurando um na piroquinha do outro, seus safados!"
Olhei para a TV e eles realmente estavam vendo um pornô qualquer. Eu continuei:
"Ainda vendo pornô? Onde é que vocês arrumaram isso? Vou contar tudo para a mãe e pra tia, vocês vão apanhar!"
Eles ficaram muito assustados. Estavam segurando o o calção para cobrir o pinto, mas não tinham conseguido vestir tudo, o short ainda estava na metade das coxas e eles só puxavam para cobrir o pinto, a bunda deles ainda estava de fora, só que eu não conseguia ver porque estava sentados na cama. Eles começaram a implorar que eu não contasse nada. Eu disse que podia não contar, mas com uma condição:
"Só se vocês continuarem o que estavam fazendo. Na minha frente."
Eles ficaram confusos, envergonhados, quiseram recusar.
"Ah, então vou ter que contar mesmo..."
"Certo, certo, a gente faz" o Mateus diz, os dois abaixam de novo os calções com certa vergonha. Com o susto a ereção deles tinha se ido, o Mateus tava meia-bomba enquanto o Caio totalmente mole, seu pintinho ainda menor do que quando durinho.
Eles pareciam nervosos, pois mexiam desajeitadamente e não conseguiam ficar duros. Eu perguntei qual o problema, eles me disseram que era difícil agora que eu estava ali.
"Ah vocês preferem ficar vendo uma atriz pornô qualquer com teta falsa do que uma mulher de verdade na frente de vocês é?"
"Você não é mulher de verdade é só minha irmã" disse o Mateus.
Eu fui me aproximando deles. Nessa hora já estava tão excitada que não estava ligando para as consequências de nada.
"Então vou ajudar só o Caio" falei. E já estava bem excitada e não estava pensando muito nas consequências, tirei minha blusa e já estava sem sutiã, meus peitos médios balançaram na frente deles, Caio ficou boquiaberto. Com a ponta dos meus dedinhos segurei o pintinho dele que não demorou nada para logo ficar completamente durinho, embora ainda bem pequeno.
"Que fofinho, Caio!" Comecei a punhetar ele de leve com a pontinha dos dedos, trazendo o prepúcio dele para cima e para baixo, "quer tocar nos meus peitos?" eu perguntei e ele logo balançou a cabeça que sim e foi tocando de leve nos meus seios, eu senti um certo arrepio quando ele me tocou com suas mãozinhas macias, estava meio nervoso pois senti as mãos dele tremerem de levinho. Ele logo segurou meus seios mais firmemente e seu corpo começou a tremer, eu não estava esperando, mas ele soltou um gemido e notei que tinha começado a gozar. Acho que nem mesmo ele esperava aquilo, talvez tivesse sido a primeira gozada dele. Uma gota de porrinha clara escorreu pela cabecinha do pintinho dele e o rostinho de êxtase dele me deu ainda mais fogo.
"Ei, eu também quero" Mateus reclamou.
"Vai ficar querendo, não foi você quem disse que eu não era mulher de verdade?"
"Não é justo" senti peninha do rostinho dele.
"Tá, mas nenhum de vocês conta nada, ok?" Logo segurei o pintinho do meu irmão, era errado, mas eu estava excitada. Ainda era pequeno, mas pelo menos já tinha bem mais o que segurar do que o do Caio. Comecei com uma punhetinha de leve que logo fui acelerando e Mateus também não aguentou muito, logo gozando. A porra dele ainda era ralinha também, mas diferente do Caio, a dele espirrou para fora do pau dele com força, não só escorrendo como tinha sido com o Caio.
"hahaha, mas vocês são muito fraquinhos, não aguentam 20 segundos de punheta de uma menina bonita, têm que melhorar muito" provoquei, mas a verdade é que minha buceta babava de tesão em como eu fiz aqueles dois menininhos lindos gozarem tão facilmente.
"Ah é? Mas consigo continuar" Mateus disse, mas eu respondi:
"Que continuar que nada vocês não estão prontos ainda. Vamos pegar o dinheiro e pedir nossa pizza que é melhor. Aliás, peçam você, vocês melecaram minha mão e agora preciso de um banho. E não quero ver briga e nem me incomodem lá, ok?"
A verdade é que se eu não saísse dali naquele instante eu teria dado a buceta para os dois, mas inventei aquela desculpinha para voltar pro meu quarto e me masturbar furiosamente tendo um dos orgasmos mais intensos da minha vida até então.