Paizão policial e seu filhote - parte 9

Mais uma parte dessa saga gostosa e que arranca gozadas de vocês.

Salve meus putos, mais uma parte gostosa para vocês e claro espero que gozem muito e que se deliciem com cada novo desenrolar.
Já sabem quem quiser novidades chama no teleg e bora se ajudar.
Não esqueçam de votar e comentar.

Paizão policial narrando
Segunda feira chegou, eu tive plantão mas tudo o que estava em minha mente era como tinha sido o dia do Heitor, claro a aula de natação.
Meus pensamentos só estavam nisso, eu ansiava por saber como tinha sido, e o que eu mais queria era saber que Heitor tivesse dado o cuzinho dele para outro, eu amava ele, mas ele precisava diminuir sua fixação por mim, ele precisava saber que haviam outras pica no mundo e que eu fui e sempre serei o macho dele, mas ele precisava viver.
Já era de tarde quando resolvi mandar mensagem para Heitor e saber se estava tudo bem, ele me disse que em casa me falaria como havia ocorrido, ele disse que não iria para escola pois não estava se sentindo bem, eu fiquei bem preocupado, pensei mil coisas no que pudesse ter acontecido mas não poderia abandonar meu plantão e ir ver o que estava acontecendo, o dia passou de forma bem arrastada e meu pensamento estava só em Heitor, já nem pensava mais se ele tinha transado mas se algo de grave pudesse ter acontecido, meu plantão acabou e eu fui igual louco para casa, peguei meu carro e parti a milhão.
Cheguei em casa, abri a porta assim que passei pela porta Heitor veio em minha direção, ele parecia bem e não estava machucado, respirei aliviado, Heitor veio e me beijou com gosto, e eu retribui e como era gostoso beijar ele, era uma demonstração de carinho e afeto, aquilo era amor.
- filho como você está ? – perguntei pois queria saber o que tinha acontecido
- Ah pai meu cu que está doendo .
- Deixa o pai ver – falei isso sentando no sofá e chamando Heitor para que se colocasse no meu colo, ajeitei ele para que ele ficasse com a bunda para cima – me conta tudo o que aconteceu.
Heitor começava a me contar oque aconteceu de como havia sido quando chegou na natação, eu acariciei sua bunda que era tão gostosa e macia, abri as bandas enquanto ouvia Heitor, quando vi o cuzinho do Heitor estava inchado e parecendo uma florzinha, eu sabia que alguém tinha metido muito em seu cuzinho e claro sem lubrificação alguma, passei de leve o dedo, e Heitor gemeu , estava sensível, Heitor falava empolgado como havia sido ter dado o cuzinho pro Gabriel, o cuzinho dele piscava ao contar a história e eu obviamente sentia o tesão em sua voz e fiquei louco de tesão, meu pau estava muito duro.
- Filho vou cuidar do seu cuzinho, ele está machucado.
- Tá bom pai.
Peguei Heitor no colo e levei ele pro quarto, deitei ele de bruços e peguei uma pomada no guarda roupa, ela era própria para aliviar o cuzinho deflorado, além de ajudar a desinchar iria anestesiar também. Abri a bunda de Heitor, e não consegui me conter eu precisava sentir o gosto do cuzinho dele, e cai de boca, passei a língua de forma devagar, lambia com cuidado e que gosto bom do caralho, lamber aquele cuzinho que tinha levado muita pica.
- Aí pai devagar
- Quer que eu pare ?
- Não pai, isso ajuda mas só vai devagar.
Continuei lambendo devagar, queria meter em Heitor mas ele iria sentir dor, mas eu ia meter eu precisava, então passei a pomada por fora e por dentro com a ajuda do dedo, e deixei ela agindo.
- O pai vai tomar um banho, fica aí enquanto diminui a dor, volto logo.
- Tá bom pai.
Heitor permaneceu de bruços mexendo no celular, fui para o banheiro tomar um banho eu precisava, no banho a água acabou fazendo eu diminuir levemente meu tesão, e obviamente eu pensei muito se fudia ou não Heitor, por fim decidi por não fuder ele pois sabia que iria machucar ele ainda mais. Sai do banho enrolado na toalha, Heitor ainda estava de bruços e mexia no celular, quando entrei Heitor jogou o celular de lado.
- Pai come meu cuzinho, quero mais – Heitor disse isso olhando com uma cara de putinha pidona meu pau subiu na hora.
- Vai te machucar filho
- Só ir de devagar, não quer meu cuzinho ? – Heitor falava e empinava levemente a bunda.
- Se doer muito vc fala e nois paramos.
- Tá bom pai – Heitor falou isso se jogando em cima de mim e me beijando.
Estávamos os dois pelados se beijando, Heitor com suas pernas envolta da minha cintura, e eu queria muito aquilo, eu precisava fuder Heitor, apesar de querer que ele tivesse outras picas eu era viciado naquele cuzinho tão pequeno e quentinho.
Deitei com Heitor na cama, enquanto o beijava, Heitor já foi abrindo as pernas e ficando de franguinho, a carinha implorando pica, meu filho era uma putinha sedenta por pica, pelo menos estava começando a ser, apontei a cabeça do meu pau no seu cuzinho ele gemeu achei que era de dor.
- Coloca pai.
Ouvi as palavras de Heitor passei gel no meu pau, e fui empurrando, estava entrando macio sem tanta resistência que delícia de cuzinho, que cuzinho quente e mesmo levando tanta pica ainda era apertado e gostoso, a capacidade que um cuzinho dele de ficar apertado era inacreditável, meti até o talo e Heitor gemia , eu tomado pelo tesão e a vontade de fuder eles sabendo que ele tinha dado pra outro só fez meu lado animalesco se soltar, entrou tudo até o talo da minha e olha que não era pouca.
- Aí que delícia pai, eu amo seu pau, ele é gostoso demais me fode vai.
- Vou te dar mais pica filho.
- Isso pai fode meu cuzinho.
Comecei a fuder Heitor uma intensidade absurda, cada gemido dele fazia eu fuder mais fundo e mais intenso, já não me importava mais se era de dor ou prazer, estava ali entregue ao prazer da minha pica, metia gostoso e com certa raiva, fudida como um animal.
- Isso pai, meu cuzinho é seu fode ele gostoso
- Toma pica filho, senti a pica do pai até o talo
- Que delicia continua não para
E eu só metia cada vez mais, Heitor estava de pica dura e sentia tesão isso era nítido, e eu só comia o seu cuzinho, meti por um bom tempo nele de frango, de bruços e estávamos de ladinho eu tirando tudo e colocando de novo e Heitor gemendo mais que putinha de filme porno, sentir o cuzinho de Heitor piscar de uma forma incontrolável, mastigando minha pica de forma absurda eu segurava e só metia, ele tremia as pernas.
- Aaaiiiii pai tô gozando não paraaaaaaa
Eu não consegui aguentar e o meu gozo veio nossos gemidos se misturaram e estavamos os dois gozando, eu atolei até o fundo.
- que gostoso pai, por isso te amo.
- Também te amo filho
Nós beijamos depois dessa gozada louca e gostosa pra caralho, após isso acabamos dormindo, na manhã seguinte orientei Heitor sobre os cuidados com a pomada e que ele sempre que fosse dar o cuzinho usasse lubrificante pra não machucar tanto. Fui para meu plantão.
Eu estava tão realizado e feliz pelo o que eu tinha com Heitor, mas a vida é cheia de surpresas e até mesmo engraçada, as coisas iam mudar de uma forma que eu não imaginava, pois até então na minha cabeça o único menino que mexeria comigo seria Heitor.
Naquele dia as coisas começariam a mudar em minha vida também, no caminho para o trabalho parei como de costume numa padaria para tomar café, já era conhecido, sai e estava indo em direção ao meu caro, foi quando avistei no semáforo um garoto de uns 7 ou 8 anos, ele estava com um caixa de balas de goma, ele era branco com roupas surradas, mas era bonito apesar das roupas, decidi ir até ele naquele momento meu intuito era saber o que ele estava fazendo ali, onde estavam seus pais, não sabia ainda que o que me guiava era um instinto predador.
Cheguei perto desse guri, eu estava de um forma meio bravo por ver um guri tão pequeno frágil e indefeso ali sozinho.
- Oi tio , quer comprar bala pra me ajudar? – o guri falava sorrindo.
- Me fala por que você está aqui e não na escola?
- Eu vou mais tarde, estou aqui pois minha mãe está doente e preciso ajudar.
- Entendi, qual sua idade e como se chama?
- Sou Vitor e tenho 8 anos e você como se chama?
- Sou Roger, sua mãe sabe que está aqui?
- Sabe tio.
- E você mora onde?
- Eu moro no jardim glória.
- Nossa é longe, e veio tão longe para vender bala ?
- Ah tio aqui eu consigo vender e não tem os muleke maiores para me bater, e também eu sempre ganho café da manhã de alguém.
- Entendi – ouvir aquilo devia me deixar preocupado e querer ajudar ele, e de início foi o que eu fiz.- já tomou café da manhã ?
- ainda não tio.
- Bora lá na padaria vou pagar seu café.
- Obrigado tio.
Vitor foi andando em minha frente eu não tinha maldade com ele até aquele momento, quando vi aquela bunda pequena praticamente rebolando em minha frente, meus desejos afloraram o tesão percorreu meu corpo e eu olhei com cobiça, com desejo para aquele guri, e pela primeira vez desejei outro guri além do Heitor.
Entramos na padaria, ele cumprimentou o Sr Valter que era o dono, e já foi escolhendo o que queria, pegou e foi sentar em uma mesa, eu sentei próximo ao balcão e fui falar com Valter, precisava de mais informações daquele guri, Valter sabia que eu era policial então nunca iria suspeitar que eu desejava o rabo daquele guri.
- Valter vi que conhece esse menino.
- Ah sim, o Vitor é um bom menino, vem quase todo dia vender doces aí no farol, a mãe tá doente, ele vendia lá perto do Jacuí mas uns meninos bateram nele e tomaram as balas dele, e foi quando conheci ele.
- Nossa, é a Jacuí tem muito trombadinha e muleke desocupado.
- Sim tem mesmo, aí falei para ele vir para esse farol, que era perto da padaria e era mais seguro.
- Situação difícil, e ele não tem pai?
- Ah você sabe o pai abandonou a família.
- Nem podemos chamar isso de pai.
- Verdade.
- Bom Valter vou pagar o café dele e vou ir trabalhar se não me atraso.
Peguei meu carro e sai da padaria pensando naquele guri, cheguei a pensar se Valter já tinha abusado daquele menino, mas pela forma que ele falava e olhava o guri, não era nada disso, eu fiquei de verdade desejando aquele garoto e queria muito abusar dele, meter nele igual metia em Heitor, sem falar que sentir um outro cuzinho de guri devia ser bom pra caralho.
Nesse dia meu plantão era menor, foi puxado, entreguei o plantão às 14 horas, e fui para a casa estava um pouco cansado, no caminho passei pelo mesmo farol de mais cedo e vi que o Vitor ainda estava por lá, decidi parar na padaria.
Continua....
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