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Vejam como estou indo para a praia agora! Com o cu cheio!

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SELMA RECIFE

Oi, meus amores, aqui é a Selma Recife, direto da praia de Tamandaré, Pernambuco, onde o sol tá ardendo e a putaria tá só começando. Tô aqui com uns amigos de São Paulo e Belo Horizonte, que vieram curtir essa casa de praia delícia que eu sempre abro pras safadezas. Mas, caralho, um desses cabra pediu uma parada que eu acho foda de entender: ele quer meter o nariz e a boca numa imundice que sai do meu cu, cheio de chocolate derretido misturado com o que tem no meu intestino. Eu acho isso uma nojentice do caralho, mas confesso que o tesão deles me deixa intrigada. Tô de fio dental, com o rabo lotado de chocolate, pronta pra passar oito horas no calorão, e hoje à noite esse filho da puta vai engolir tudinho. E, se rolar um macho pra me comer na mata ou nos escombros do forte abandonado, eu não vou dizer não, mesmo com essa meleca toda. Vem comigo nessa aventura nojenta e safada, que eu garanto que tu vai ficar de pau duro ou com a buceta molhada!

O Conto
O sol tá escaldando a areia de Tamandaré, e eu, Selma Recife, tô aqui de biquíni fio dental, com a bunda empinada e o corpo brilhando de bronzeador. O calor tá de lascar, e o cheiro de maresia mistura com o perfume doce do chocolate que tá derretendo dentro do meu cu. Sim, caralho, dentro do meu cu! Dez chocolates que o filho da puta do Leandro, esse safado de São Paulo, enfiou no meu rabo hoje de manhã, enquanto eu tava de quatro na cama, gemendo e xingando ele de tudo que é nome.
— Porra, Leandro, tu é doente, sabia? — digo, enquanto ele enfia o último chocolate, o dedo melífluo escorregando no meu ânus. — Isso aqui vai virar uma porra de meleca fedorenta, e tu ainda quer chupar?
Ele ri, aquele sorriso de canalha, com a pica dura marcando o short.
— Selma, tu sabe que eu gosto da sujeira. Quanto mais nojento, mais eu fico louco. Tô contando as horas pra te ver sentar na minha cara logo mais.
Eu reviro os olhos, mas não vou mentir: essa tara dele me deixa com um tesão esquisito. É como se o nojo e a safadeza dançassem juntos na minha cabeça. O outro amigo, o Ricardo, de BH, tá do lado, filmando tudo com o celular, rindo e falando com aquele sotaque mineirinho:
— Ó, Selma, isso aí vai viralizar no teu site, visse? A galera pira com essas porra louca.
Eu dou uma gargalhada, balançando a bunda pro celular.
— Pois é, seus putos, a galera do www.selmaclub.com ama uma sacanagem diferente. Mas, caralho, isso aqui é imundo até pra mim!
A gente sai da casa e vai pra praia. O sol tá queimando minha pele, e o fio dental tá tão enfiado na minha bunda que parece que tá abraçando os chocolates lá dentro. Cada passo que dou, sinto a meleca derretendo, escorrendo devagarzinho, misturando com o calor do meu corpo. O cheiro tá começando a subir, um misto de chocolate com algo mais... terroso, digamos assim. É nojento, mas eu sei que o Leandro tá de olho, com aquela cara de quem tá louco pra lamber cada gota.
Na praia, a gente monta o guarda-sol, estica as cangas e abre umas cervejas geladas. O som das ondas batendo na areia é quase hipnótico, mas minha cabeça tá nas sacanagens que vão rolar. O Ricardo puxa papo, apontando pra um grupo de caras jogando futevôlei mais adiante.
— Selma, olha aquele moreno ali. Tá te secando, visse? Aposto que ele te comia agora mesmo.
Eu dou uma risada alta, tomando um gole da cerveja.
— Porra, Ricardo, tu acha que eu vou dar o rabo com essa merda de chocolate derretendo aqui dentro? Se bem que... — dou uma piscada pro Leandro — se o cara for macho de verdade, ele não vai ligar pra uma sujeirinha.
O Leandro morde o lábio, claramente excitado com a ideia.
— Tu sabe que eu não ligo, Selma. E se tu der pra ele na mata, eu quero assistir.
— Seu filho da puta nojento! — digo, rindo, mas com um calor subindo pelas coxas. A ideia de meter com um estranho na mata fechada, com o cu cheio dessa meleca, é tão errada que me deixa molhada. Eu sou assim, caralho: quanto mais proibido, mais eu quero.
A gente passa a manhã na praia, rindo, bebendo e trocando provocações. O calor tá insuportável, e o chocolate dentro de mim já virou uma pasta quente, escorrendo aos poucos. Eu sinto ele melando o fio dental, e cada vez que me mexo, o tecido esfrega no meu clitóris, me deixando louca. O Leandro não tira os olhos de mim, e o Ricardo não para de fazer piada sobre o “chocolate quente” que vai sair logo mais.
Por volta do meio-dia, a gente decide dar um rolé. Pegamos o caminho da trilha que leva pra mata fechada, onde tem uns escombros de uma casa abandonada e as ruínas de um forte antigo. Eu já fiz vídeos fuderosos ali, trepando com macho que nem conhecia, e a ideia de repetir a dose tá me deixando com a buceta pulsando. O cheiro da mata é úmido, com aquele toque de terra molhada e folhas podres. O sol mal passa pelas copas das árvores, e o ar tá pesado, grudando na pele.
— Selma, tu tá pensando em quê, hein? — pergunta o Ricardo, com um sorrisinho sacana.
— Tô pensando que, se aparecer um cabra macho nessa trilha, eu abro as pernas na hora — respondo, sem rodeios. — Mesmo com essa porra de chocolate derretendo no meu cu.
O Leandro solta um gemido baixo, ajustando o short.
— Caralho, Selma, tu fala assim e eu já quero te comer agora.
— Calma, seu puto, que a noite é uma criança — digo, rindo. — Primeiro, tu vai ter que esperar a merda toda derreter direitinho.
A gente chega nos escombros da casa abandonada. As paredes tão cobertas de musgo, e o chão tá cheio de cacos de telha e mato crescido. O lugar tem uma vibe meio assustadora, mas também excitante. É como se cada canto gritasse “fode aqui”. Eu paro, apoio as mãos nos joelhos e empino a bunda pro Leandro.
— E aí, seu nojento, quer dar uma cheirada agora ou vai esperar a hora do jantar?
Ele se aproxima, caindo de joelhos atrás de mim. O filho da puta puxa o fio dental pro lado e mete o nariz bem na entrada do meu cu. O cheiro deve tá forte pra caralho, porque ele solta um “puta que pariu” abafado, mas não para. Eu sinto a língua dele roçando, lambendo a meleca que tá escorrendo, e, porra, eu não vou mentir: é nojento, mas o tesão dele me contagia. Eu empurro a bunda contra a cara dele, gemendo alto.
— Isso, seu filho da puta, lambe essa merda! Tu gosta mesmo, né?
O Ricardo tá filmando, rindo e xingando ao mesmo tempo.
— Caralho, isso é doentio, mas é foda! A galera do site vai pirar com esse vídeo.
Eu viro o rosto, olhando pro Ricardo com cara de safada.
— Então filma direitinho, seu puto, que eu quero essa porra no topo do www.selmaclub.com!
A coisa esquenta tanto que eu quase esqueço onde tô. Mas aí, do nada, escuto um barulho de galho quebrando. Meu coração dispara, e eu olho pro lado. Tem um cara ali, um moreno alto, com cara de pescador, parado na trilha, olhando pra gente com uma mistura de choque e tesão. Ele tá com uma vara de pesca na mão, mas o volume no short dele diz que ele tá mais interessado na minha bunda do que em peixe.
— Porra, quem é tu? — pergunto, sem tirar a bunda da cara do Leandro.
— Eu... eu só tava passando... — ele gagueja, mas não tira os olhos de mim.
— Passando, é? — digo, lambendo os lábios. — Então vem cá, pescador. Quer um pedaço dessa bunda ou vai ficar só olhando?
O cara hesita, mas o pau dele tá tão duro que parece que vai rasgar o short. Ele larga a vara de pesca e vem na nossa direção, meio sem jeito. O Leandro levanta, limpando a boca, e dá um sorrisinho sacana.
— Pode meter, irmão. Essa bunda é de todo mundo.
Eu rio alto, empinando ainda mais o rabo.
— Vem, pescador, mas cuidado que tá melado pra caralho. Tu curte uma sujeirinha?
Ele não responde, só puxa o short pra baixo, e, meu Deus, que pica! Grossa, veiuda, do jeito que eu gosto. Eu fico de quatro no chão, o mato roçando nas minhas coxas, e abro a bunda com as mãos.
— Mete, seu filho da puta, mas mete com força!
Ele não perde tempo. Sinto a cabeça da pica forçando meu cu, que tá escorregadio por causa do chocolate derretido. Ele entra com tudo, e eu solto um grito misturado com gemido.
— Puta que pariu, que delícia! Fode, caralho, fode esse cu imundo!
O pescador mete com vontade, e a meleca do chocolate faz um barulho molhado a cada estocada. O Leandro tá do lado, batendo punheta e gemendo, enquanto o Ricardo filma tudo, xingando e rindo.
— Isso, Selma, dá esse rabo! Tô filmando cada porra dessa!
Eu perco a noção do tempo, só sinto a pica me rasgando, o calor da mata, o cheiro de terra e sexo. O pescador goza rápido, enchendo meu cu com porra, que se mistura com o chocolate e escorre pelas minhas coxas. Eu caio no chão, ofegante, rindo como uma louca.
— Caralho, isso foi foda! Pescador, tu é macho mesmo!
Ele só balança a cabeça, meio sem graça, e sai correndo pela trilha. O Leandro se joga em cima de mim, lambendo a porra e o chocolate que tão escorrendo do meu cu. É nojento pra caralho, mas eu deixo, porque o tesão dele é contagiante. O Ricardo guarda o celular, rindo.
— Selma, tu é uma lenda, visse? Isso vai bombar no site.
A gente volta pra casa no fim da tarde, com o sol se pondo no horizonte. Meu cu tá dolorido, melado, e o cheiro tá insuportável, mas eu tô sorrindo. Na casa, o Leandro se deita no chão, com a boca aberta, como se fosse meu vaso sanitário. Eu me agacho em cima dele, e a meleca toda — chocolate, porra, e sei lá mais o quê — escorre direto pra boca dele. Ele engole tudo, gemendo de prazer, enquanto eu xingo e rio ao mesmo tempo.
— Seu filho da puta nojento, tu gosta mesmo dessa merda, né?
Quando acaba, eu me jogo no sofá, exausta, mas satisfeita. O Ricardo tá editando o vídeo no celular, e eu sei que a galera do www.selmaclub.com vai pirar com essa sacanagem. Tô pensando nas próximas aventuras: quem sabe um gangbang na praia, ou uma trepada no meio do mar? O que eu sei é que tem muito mais putaria vindo por aí, e eu quero vocês comigo nessa.
Apelo Final
Meus amores, se vocês curtiram essa sacanagem toda, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pro conto! É o carinho de vocês que me faz continuar escrevendo essas loucuras e compartilhando cada detalhe da minha vida de puta nordestina. Cada estrela é um incentivo pra eu meter ainda mais o pé na jaca e trazer mais histórias que vão deixar vocês loucos de tesão. Então, por favor, deem esse apoio pra sua Selma Recife, que eu prometo que as próximas aventuras vão ser ainda mais fuderosas!
Ponto de Vista do Leandro
Fala, galera, aqui é o Leandro, direto de São Paulo, curtindo um sol do caralho na praia de Tamandaré, com a Selma Recife, essa nordestina que é uma máquina de foder. Tô aqui com o Ricardo, amigo de BH, e a gente tá hospedado na casa de praia da Selma, que é tipo o paraíso da putaria. Hoje eu fiz uma parada que nunca fiz na vida: enfiei dez chocolates no cu dela, e, mano, eu tô com uma certeza doida que essa merda misturada com chocolate vai ser a coisa mais gostosa que eu já provei. Sei lá, é nojento pra caramba, mas o tesão tá me dominando. A Selma acha isso uma loucura, mas ela topou, e agora a gente vai passar o dia na praia, com esse chocolate derretendo no rabo dela. Logo mais, eu vou engolir tudinho, e, se rolar uma sacanagem na mata ou nos escombros que ela curte, eu quero tá na primeira fila. Bora nessa viagem louca, que eu garanto que vai ser foda!

O Conto
Mano, o sol tá torrando aqui em Tamandaré, e eu, Leandro, tô de boa, com uma cerveja na mão, olhando a Selma Recife desfilando com aquele fio dental que mal cobre a bunda dela. O calor tá de foder, e o cheiro da praia, com aquele toque de sal e algas, tá misturando com uma parada que tá me deixando louco: o pensamento do chocolate que eu enfiei no cu dela hoje de manhã. Sim, porra, eu fiz isso! Dez chocolates, um por um, enquanto ela tava de quatro na cama, xingando e rindo com aquele sotaque nordestino que me deixa de pau duro.
— Caralho, Leandro, tu é louco, véi! — ela disse, enquanto eu empurrava o último chocolate, com o dedo todo melado. — Isso aqui vai virar uma porra nojenta, e tu quer mesmo lamber essa merda?
Eu dei uma risada, com o pau tão duro que tava doendo no short.
— Selma, relaxa, véi. Tô sentindo que essa mistura vai ser foda. Tu não entende, mas eu tô louco pra provar.
Ela revirou os olhos, mas, mano, eu vi o brilho de safada nela. A Selma é dessas que acha tudo nojento, mas no fundo curte a putaria. O Ricardo, o mineirinho que tá com a gente, tava filmando tudo, rindo e falando:
— Mano, isso aí é doideira, viu? A galera do site da Selma vai pirar com essa parada.
Eu balancei a cabeça, dando um tapa na bunda dela.
— Porra, Ricardo, isso vai bombar no www.selmaclub.com. A Selma é a rainha da sacanagem!
A gente sai da casa e vai pra praia. O sol tá queimando minha pele, e eu não consigo parar de pensar na Selma, com aquele fio dental enfiado na bunda, e o chocolate derretendo lá dentro. Cada passo que ela dá, eu imagino a meleca se formando, misturando com o calor do corpo dela. É nojento pra caralho, mas, véi, eu nunca senti um tesão tão grande. É como se o proibido fosse uma droga, e eu tô viciado.
Na praia, a gente arma o guarda-sol, estica as cangas e abre umas brejas geladas. O barulho das ondas é foda, mas minha cabeça tá no que vai rolar logo mais. O Ricardo puxa um papo, apontando pra uns caras jogando futevôlei ali perto.
— Leandro, olha aquele moreno ali. Tá de olho na Selma, véi. Aposto que ele metia nela agora.
Eu dou uma risada, tomando um gole da cerveja.
— Mano, se o cara quiser, que venha. Mas ele vai ter que lidar com a sujeira, porque o rabo dela tá uma zona por minha causa.
A Selma ouve e solta uma gargalhada, com aquele jeito dela.
— Porra, Leandro, tu acha que eu vou dar o cu com essa merda de chocolate derretendo? Mas, se o cara for macho, eu não digo não.
Eu mordo o lábio, sentindo o pau pulsar no short.
— Tu sabe que eu curto a sujeira, Selma. E se tu der pra ele na mata, eu quero ver tudo.
— Seu filho da puta nojento! — ela diz, rindo, mas com um olhar que diz que tá molhada só de pensar. Mano, essa mulher é foda. Quanto mais errada a parada, mais ela entra na onda.
A gente fica na praia a manhã toda, zoando, bebendo e trocando ideia. O calor tá insano, e eu sei que o chocolate no cu da Selma já virou uma pasta quente. Dá pra ver o fio dental dela meio melado, e, porra, isso me deixa louco. Cada vez que ela se mexe, o tecido esfrega na bunda, e eu imagino a meleca escorrendo. O Ricardo não para de fazer piada sobre o “chocolate quente” que eu vou engolir, e eu só rio, porque, véi, eu tô contando os minutos.
Lá pelo meio-dia, a gente resolve dar um rolé. Pegamos a trilha que vai pra uma mata fechada, onde tem uns escombros de uma casa abandonada e um forte velho. A Selma já me mostrou uns vídeos dela trepando nesses lugares, e, caralho, só de pensar nisso, meu pau já quer sair do short. O cheiro da mata é pesado, com aquele toque de terra úmida e folhas podres. O sol mal passa pelas árvores, e o ar tá grudando na pele.
— Leandro, tu tá pensando em quê, véi? — pergunta o Ricardo, com um sorrisinho sacana.
— Tô pensando que, se aparecer um cara nessa trilha, a Selma vai abrir as pernas na hora — digo, rindo. — E eu quero ver, mesmo com essa porra de chocolate derretendo.
A Selma vira pra mim, com cara de safada.
— Calma, seu puto, que a noite é uma criança. Primeiro, tu vai ter que esperar essa merda derreter direitinho.
A gente chega nos escombros da casa abandonada. As paredes tão cheias de musgo, e o chão tá coberto de telhas quebradas e mato. O lugar tem uma vibe meio sinistra, mas também foda pra uma sacanagem. A Selma para, apoia as mãos nos joelhos e empina a bunda pra mim.
— E aí, seu nojento, quer dar uma cheirada agora ou vai esperar o jantar?
Eu caio de joelhos atrás dela, puxo o fio dental pro lado e meto o nariz bem na entrada do cu dela. Mano, o cheiro é forte pra caralho, um misto de chocolate com algo mais... digamos, natural. Eu solto um “puta merda” abafado, mas não paro. Minha língua toca a meleca que tá escorrendo, e, véi, é nojento, mas eu tô em êxtase. Ela empurra a bunda na minha cara, gemendo alto.
— Isso, seu filho da puta, lambe essa merda! Tu gosta mesmo, né?
O Ricardo tá filmando, rindo e xingando.
— Caralho, Leandro, isso é doideira, mas é foda! A galera do site vai surtar com esse vídeo.
Eu levanto a cabeça, com a boca melada, e olho pra Selma.
— Filma direitinho, Ricardo, que isso vai pro topo do www.selmaclub.com!
A coisa tá tão quente que eu esqueço onde tô. Mas aí, do nada, escuto um galho quebrando. Meu coração dispara, e eu olho pro lado. Tem um cara ali, um moreno alto, com cara de pescador, parado na trilha, olhando pra gente com uma cara de quem não acredita. Ele tá com uma vara de pesca na mão, mas o volume no short dele diz que ele tá mais interessado na Selma.
— Porra, quem é tu? — a Selma pergunta, sem tirar a bunda da minha cara.
— Eu... eu só tava passando... — ele gagueja, mas não desvia o olhar.
— Passando, é? — ela diz, lambendo os lábios. — Então vem cá, pescador. Quer um pedaço dessa bunda ou vai ficar só olhando?
O cara hesita, mas o pau dele tá quase rasgando o short. Ele larga a vara de pesca e vem na nossa direção, meio sem jeito. Eu levanto, limpando a boca, e dou um sorrisinho.
— Mete, irmão. Essa bunda é pra todo mundo.
A Selma ri alto, empinando o rabo.
— Vem, pescador, mas cuidado que tá melado pra caralho. Tu curte uma sujeirinha?
Ele não fala nada, só puxa o short pra baixo, e, mano, que pica! Grossa, veiuda, do jeito que a Selma curte. Ela fica de quatro no chão, o mato roçando nas coxas, e abre a bunda com as mãos.
— Mete, seu filho da puta, mas mete com força!
O pescador não perde tempo. Ele força o cu dela, que tá todo escorregadio por causa do chocolate. Ele entra com tudo, e a Selma solta um grito que é meio gemido.
— Puta que pariu, que delícia! Fode, caralho, fode esse cu imundo!
O cara mete com vontade, e o barulho molhado da meleca é alto pra caralho. Eu fico do lado, batendo uma e gemendo, enquanto o Ricardo filma tudo, xingando e rindo.
— Isso, Selma, dá esse rabo! Tô filmando cada porra dessa!
Eu perco a noção do tempo, só vejo a Selma sendo fodida, o calor da mata, o cheiro de terra e sexo. O pescador goza rápido, enchendo o cu dela com porra, que se mistura com o chocolate e escorre pelas coxas. A Selma cai no chão, ofegante, rindo como louca.
— Caralho, isso foi foda! Pescador, tu é macho mesmo!
Ele balança a cabeça, meio sem graça, e sai correndo pela trilha. Eu me jogo em cima da Selma, lambendo a porra e o chocolate que tão escorrendo do cu dela. É nojento pra caralho, mas, mano, eu tô no céu. O Ricardo guarda o celular, rindo.
— Leandro, tu é doido, véi. Isso vai bombar no site.
A gente volta pra casa no fim da tarde, com o sol se pondo. O cu da Selma tá melado, fedendo pra caralho, mas eu tô sorrindo. Na casa, eu me deito no chão, com a boca aberta, pronto pra receber tudo. A Selma se agacha em cima de mim, e a meleca — chocolate, porra, e sei lá o que mais — escorre direto pra minha boca. Eu engulo tudo, gemendo de tesão, enquanto ela xinga e ri.
— Seu filho da puta nojento, tu gosta mesmo dessa merda, né?
Quando acaba, eu me jogo no sofá, exausto, mas feliz pra caralho. O Ricardo tá editando o vídeo, e eu sei que a galera do www.selmaclub.com vai surtar com essa putaria. Tô pensando nas próximas sacanagens: quem sabe uma orgia na praia, ou uma foda no meio do mar? O que eu sei é que tem muito mais porra louca vindo por aí, e eu quero vocês na minha cola.
Apelo Final
Fala, galera, se vocês curtiram essa doideira toda, por favor, não esqueçam de dar 5 estrelas pro conto! É o apoio de vocês que me faz continuar nessa onda com a Selma, trazendo essas histórias que são puro tesão e loucura. Cada estrela é um gás pra eu meter ainda mais o pé na putaria e contar mais aventuras que vão deixar vocês loucos. Então, por favor, deem essa força pro seu amigo Leandro, que eu juro que as próximas vão ser ainda mais insanas!
CENTENAS de contos MEUS e da minha turma, com FOTOS REAIS , aqui no CONTOSEROTICOSCNN E MEUS CONTATOS, REDES SOCIAIS E MAIS ABAIXO.:
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Comentários (1)

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  • Luis: Eu também sou de Tamandaré

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