Ensinando o cunhadinho os prazeres da vida
Continuação do último conto onde fiz meu cunhadinho de 7 anos me mamar e beber toda minha porra..
Depois daquela tarde deliciosa, comecei a incentivar ainda mais a curiosidade do meu cunhadinho de 7 anos.
Depois do ocorrido, eu passei mais tempo com meus cunhadinhos, levava para passear, levava para tomar sorvete comigo.
Minha namorada começou a trabalhar aos finais de semana e minha sogra vivia na casa da tia dela, que já estava bem velinha e acamada. Eu, como o bom genro, me prontificava a passar mais tempo com meus cunhadinhos, um menino loiro de 7 anos e uma garotinha de 8 anos.
Todo dia a tarde era a mesma rotina, almoçava com as crianças e tirávamos os cochilos da tarde. Notei que algumas coisas estavam mudando com meu cunhadinho, ele estava se produzindo mais, passava perfume, se arrumava e notei que o intuito da conquista inocente dele, era de ter toda minha atenção.
Numa tarde muito quente, fiquei de ajudá-los com as tarefas de casa. Minha cunhadinha sempre muito esperta, fazia a lição na escola mesmo, o cunhadinho já não era tão organizado assim, sempre deixava pra fazer a lição em casa, de última hora.
Eu prometi ajuda-lo com a tarefa de casa. Como relatei no conto anterior, eu tenho o corpo malhado e tenho um dote de encher a boca de qualquer safado. Meu cunhadinho é loirinho, muito esperto, muito safado e curioso também.
Durante a tarefa ele respondia tudo certinho e gostava quando eu ajudava ele na lição. Com o passar do tempo, pegamos intimidade e era sempre muito gostoso ve-lo sorrindo pra mim.
Nós fizemos a lição, ele de cuequinha e eu se samba canção. Eu já estava na maldade mas senti que ele também estava.
Durante a lição tinha um momento o que o exercicio mostrava um cavalo e ele puxou assunto de que sempre quis cavalgar.
Eu aproveitei a situação e disse que ele teria que treinar muito para ser cowboy. Ele disse que iria se esforçar.
Eu propus de fazermos uma brincadeira, ele sentaria em mim e começaria a cavalgar. Disse que não poderia me soltar senão ele perdia.
Ele adorou a brincadeira. Largamos o caderno e ele prontamente quis sentar no meu colo, bem em cima do meu pau.
Eu botei as perninhas dele, uma de cada lado e segurei pela centura dele. Nunca tive fetiche por pés mas ver aquele pezinho branquinho encostar na minha coxa, era algo que me deixava louco de tesão.
Começamos aquele vai e vem gostoso. Caralho, eu estava muito babão. Senti a rolinha dele toda dura, começamos um esfrega esfrega muito gostoso e com isso eu elogiava ele, disse que ele estava fazendo direitinho.
Senti aquela bundinha nas minhas mãos e comecei a coloca dentro da cuequinha dele. Senti ele fica ofegante, que delícia. Comecei a esfregar pau com pau, sentir aquele atrito gostoso entre as cuecas. Ver ele ficar vermelho de tesão, sentir o cheiro dele me deixou maluco.
Fui um pouco mais longe, botei a cuequinha dele de lado e botei meu pau na sua bunda, do lado de fora. Começamos um vai e vem gostoso, ele rocando o pau dele na minha barriga.
Não resisti, goze litros nas costas dele. Ele beijou meu pescoço na hora. Fiz ele meu homem naquela hora.
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