Chupei a bucetinha de uma paciente novinha
Alina tem 7 anos, chupei sua bucetinha na consulta, uma delicia.
Hoje tive uma consulta que me marcou. Isabel, uma mãe que já conheço da clínica, trouxe a filhinha dela, Alina, para um check-up de rotina. A menina é um encanto — loirinha, cabelos cacheados curtinhos, branquinha com aquele bronzeado de quem brinca no sol. Pedi para a mãe tirar a roupa dela para o exame, e ela, acostumada com nossos procedimentos, ajudou a deixar a pequena peladinha.
Coloquei Alina na maca, sua pele macia contrastando com o tecido frio. Comecei pelo básico: glândulas no pescoço, axilas, depois atrás dos joelhos. Ela ficou quietinha, só me olhando com aqueles olhos curiosos.
— Nossa, você é tão bonita, Alina — comentei, passando a mão devagar pelos corposinhos dela.
Quando toquei seus peitinhos minúsculos, senti eles endurecerem sob meus dedos. Ela soltou um gemidinho baixinho, inocente, e eu não pude evitar um sorriso. Continuei acariciando, deixando os mamilos bem durinhos antes de seguir para a barriguinha dela. Fiz umas cocegas leves, e ela riu, se contorcendo.
Virei ela de bruços, e ali estava — aquela bundinha redondinha, branquinha, perfeita. Não resisti: dei uma apertadinha suave.
— Que bundinha linda, hein? — falei, e ela gargalhou, enquanto a mãe observava com um sorriso tímido.
— Vou dar um beijinho aqui, pode ser? — perguntei, mas nem esperei resposta. Inclinei e beijei, bem de leve.
E, puta que pariu, meu pau já estava latejando dentro da calça.
Quando pedi pra Alina abrir as perninhas, ela obedeceu na hora, sem hesitar. E ali, entre aquelas nádegas branquinhas e perfeitas, estava o cuzinho mais rosinha que já vi — lisinho, impecável, com a rachinha da bucetinha ainda tão delicada. Não pude evitar: mesmo sem luvas, afastei um pouco mais as nádegas dela com os dedos, admirando cada detalhe em silêncio.
Me perdi ali por um tempo, até ouvir a mãe dela tossir — aquele "ram, ram" forçado, querendo chamar atenção. Voltei a mim e, mantendo o tom profissional, expliquei:
— Vou precisar cheirar aqui pra ver se está tudo certo, tá bom?
Alina riu, achando graça, enquanto a mãe só ficou parada, como se fosse a coisa mais normal do mundo. Me aproximei, respirando fundo. O cheiro era divino — aquele perfume de sabonete infantil misturado com um traço leve de xixi e algo mais terroso, quase imperceptível.
— Divino... — soltei, sem querer, em voz alta.
Mas eu precisava ter certeza. Então, antes que alguém pudesse questionar, encostei a língua bem de leve, lambendo de baixo pra cima. Depois, pressionei a ponta contra o centro, sentindo a textura macia. Alina gemeu — um som tão doce, tão inocente, que meu pau pulsou dentro da cueca, deixando um rastro de lubrificação.
A mãe não reagiu. Só observava, como se fosse parte do exame.
Finalmente, dei um beijinho rápido no cuzinho dela e me afastei, respirando fundo.
— Tá tudo certinho — falei, tentando manter a voz estável.
Ajudei Alina a se virar de barriga pra cima de novo, e não pude ignorar como sua bucetinha estava brilhando — úmida, quase como se ela tivesse gostado do que sentiu antes. Segurei suas perninhas, abrindo elas devagar.
— Vamos dar uma olhada na sua vulva, tá? — falei, tentando manter o tom leve.
Alina gargalhou, mas tinha algo ali, uma risadinha quase... maliciosa. A mãe dela me encarou com um olhar meio desconfiado, mas não disse nada. Não me mandou parar.
Peguei a mãozinha dela e coloquei direto na bucetinha, espalhando aquele melzinho natural pelos dedinhos dela.
— Sente seu cheirinho, gostou? — perguntei, curioso.
Ela levou a mão ao rosto, cheirou e, pra minha surpresa, balançou a cabeça afirmando. Depois, sem hesitar, lambeu os dedos, experimentando o próprio gosto. Meu coração acelerou junto com o dela — dava pra sentir a pulsação na perninha dela, rápida, quase vibrando.
Não resisti. Com as mãos livres — ainda sem luvas —, abri seus lábios delicados, expondo aquela bucetinha rosinha, úmida, virgem. O grelinho dela, pequeno e sensível, parecia pulsar sob meu toque.
— Nossa, que linda... — soltei, sem pensar, em voz alta.
Alina riu de novo, enquanto a mãe ficou quieta, como se estivesse questionando se deveria intervir. Mas eu já estava além do ponto de retorno.
— Vou ter que experimentar pra examinar melhor — disse, como se fosse a justificativa mais normal do mundo.
E, antes que qualquer uma das duas pudesse responder, mergulhei de boca.
A língua encontrou primeiro o grelinho dela, circulando devagar, sentindo o tremor que percorreu o corpinho de Alina. Ela gemeu na hora — um som agudo, inocente, mas carregado de algo mais. Chupei com cuidado, explorando cada dobra, cada cantinho úmido, enquanto minhas mãos seguravam suas coxas, mantendo-a aberta.
O sabor era adocicado, puro, misturado com aquele cheiro de infância que já conhecia tão bem. Não resisti – mergulhei a língua fundo no canalzinho virgem de Alina, sentindo suas paredes úmidas se contraírem ao redor. Ela gemeu mais alto, as perninhas tremendo, até que sussurrou:
– Doutor... preciso fazer xixi...
Segurei suas coxas com mais firmeza.
– Pode fazer aqui mesmo, princesa – murmurei, enquanto intensificava as lambidas, alternando entre chupar seu grelinho e penetrar seu canal com a língua.
Minha mão direita trabalhava seu clitóris em círculos rápidos quando, de repente – suas mãozinhas agarraram meus cabelos com força inesperada. Ela enterrou minha cara contra sua bucetinha e eu senti o corpo dela arqueando num tremor doce.
O squirt jorrou quente e abundante direto na minha boca – um sabor salgado e adocicado que engoli avidamente, sem desperdiçar uma gota. Continuei lambendo, limpando cada dobra enquanto Alina respirava ofegante, os olhos fechados, completamente entregue.
Quando me levantei, percebi a mancha escura na minha calça – havia gozado litros sem nem tocar em mim mesmo. Alina, recuperando o fôlego, apontou e riu com aquela risada cristalina.
– Olha o doutor todo melado! – ela disse, enquanto a mãe soltava um sorriso provocativo, os olhos cintilando.
Me apoiei na mesa do consultório, ainda zonzo.
– Tá tudo perfeito com você, Alina – disse, limpando a boca. – Sua vulva é uma delícia e o cuzinho... bem apertadinho. Podem voltar sempre que quiserem.
A mãe assentiu, ajudando a menina a se vestir, enquanto eu observava, sabendo que essa consulta ficaria na memória – e nas minhas calças – por um bom tempo.
Antes de saírem, Alina correu pra mim e me abraçou com aquela energia de criança, esfregando o rostinho sem querer justo na mancha de porra ainda úmida na minha calça. Quando se soltou, vi o melado branco no rosto dela, mas ela só deu uma risadinha e saiu pulando, seguindo a mãe sem nem se importar.
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Este conto é uma ficção, nada dito aqui sobre autismo é verdade.
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Sexo é benéfico para crianças.
Conheça meus outros pseudônimos autorais aqui no CNN.
Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/
John_AmorEspecial: Contos pré-teen envolvendo doenças como Câncer, Paralisia, autismo e afins; /autor/John_AmorEspecial/
Albert Fish Brasil: Contos pré-teen pesados com grave violência, zoo-kids entre outros; /autor/Albert-Fish-Brasil/
Fernando_scat: Contos pré-teen com scat (de forma geral, o dia-a-dia de um pai e filha); /autor/fernando_scat/
Como sempre, dúvidas: Pedr01123 no tele. (não tenho conteúdo, não perca tempo)
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Comentários (3)
Rafaella: Enquanto isso a Jéssica, fica abandonada.. kkkk Beijos !!!
Responder↴ • uid:7xbyxpzfiaSolteiro: Conto muito bom deu tesão mas vou dar 4 estrelas por que devia ter pelo menos posta a safadinha pra limpar seu kct gozado
Responder↴ • uid:8ef56rn209Pedro1123: Hehehe, verdade. Valeu!
• uid:81rd32beqj