#Incesto

Meu filho me flagrou com meu irmão. foi foda isso.

2.9k palavras | 0 | 4.90 | 👁️

Um Encontro Proibido em Olinda
Resumo do Narrador
Oi, meu nome é Clara, e se você tá aqui, prepare-se pra uma história que vai mexer com você. Tudo começou numa noite quente em Olinda, Pernambuco, onde o passado e o presente se cruzaram de um jeito que eu nunca imaginei. Eu, meu irmão mais velho, Léo, e meu filho, Gabriel, de 18 anos, acabamos numa situação que misturou tesão, taboo e uma pitada de nostalgia. Foi como reviver as aventuras proibidas da minha juventude, só que agora com um toque a mais de ousadia. Essa história é crua, cheia de detalhes que vão te fazer sentir o calor, o cheiro e a tensão de cada momento. Então, se segura, porque isso aqui não é pra qualquer um.

Capítulo 1: O Calor de Olinda
O ar em Olinda tá pesado, úmido, como se a cidade inteira tivesse acabado de sair de um banho quente. É uma noite de sexta-feira, e o Alto da Sé, com suas ladeiras de pedra e igrejas antigas, tá lotado de turistas e locais. O cheiro de tapioca frita mistura-se com o suor das pessoas dançando forró na praça, enquanto o som de um trio de sanfoneiros ecoa pelas ruas. Eu, Clara, 38 anos, tô sentada num barzinho com vista pro mar, tomando uma cerveja gelada que escorre gotas pelo copo. Meu short jeans tá colado nas coxas, e a blusinha leve deixa meus ombros à mostra, bronzeados pelo sol nordestino.
Meu irmão, Léo, 42 anos, tá do outro lado da mesa, rindo alto de uma piada idiota que ele acabou de contar. Ele é aquele tipo de cara que não perdeu o charme com o tempo: barba rala, cabelo bagunçado, e um sorriso que faz qualquer um baixar a guarda. Meu filho, Gabriel, 18 anos recém-completos, tá ao meu lado, mexendo no celular, mas com um olho na conversa. Ele é a cara do pai, que sumiu da nossa vida há anos: alto, magro, com uma energia inquieta e um olhar curioso que me deixa orgulhosa e, às vezes, preocupada.
— Porra, Clara, tu lembra da gente correndo dessas ladeiras quando era muleque? — Léo diz, dando um gole na cerveja. — A gente se escondia ali atrás da Igreja do Carmo pra fumar um baseado.
Eu dou uma risada, balançando a cabeça. — Caralho, Léo, tu era o pior! Sempre me metendo em confusão. E ainda arrastava o primo Zé junto.
Gabriel levanta os olhos do celular, curioso. — Primo Zé? Aquele que mora em São Paulo agora?
— Esse mesmo — respondo, com um sorriso nostálgico. — A gente fazia umas merdas juntos que... bom, deixa pra lá.
Mas o clima muda quando Léo me lança um olhar. É aquele olhar que só irmãos entendem, um código secreto que carrega anos de memórias — algumas inocentes, outras nem tanto. Meu coração dá um pulo, porque eu sei exatamente do que ele tá falando. As brincadeiras de infância que começaram com revistas pornô roubadas do avô e terminaram em experimentações que a gente nunca contou pra ninguém. Debaixo da jaqueira no sítio, com o cheiro de terra molhada e o som dos grilos, a gente descobriu coisas que mudaram a forma como víamos um ao outro.
— Mãe, tu tá ficando vermelha — Gabriel provoca, com um sorrisinho safado.
— Cala a boca, menino — retruco, dando um tapa leve no braço dele, mas rindo. O calor da cerveja já tá subindo, e eu sinto um formigamento na pele, uma mistura de vergonha e algo mais... perigoso.

Capítulo 2: A Noite Esquenta
A gente decide voltar pro apartamento que aluguei no Bairro Novo, pertinho da praia de Casa Caiada. O lugar é simples, mas charmoso, com paredes brancas, móveis de madeira e uma varanda que dá pro mar. O som das ondas quebrando lá fora é quase hipnótico, e o cheiro salgado invade o ambiente. Já passa da meia-noite, e o calor não dá trégua. Tô descalça, com o cabelo preso num coque bagunçado, e a cerveja já virou caipirinha, cortesia do Léo, que insiste em ser o bartender da noite.
— Porra, Clara, tu ainda dança forró como antigamente? — Léo pergunta, ligando o som no celular. Uma música de Luiz Gonzaga começa a tocar, e ele me puxa pelo braço.
— Sai fora, seu idiota! — digo, rindo, mas deixo ele me girar. Meu corpo se move com facilidade, os quadris rebolando no ritmo, e eu sinto o olhar do Gabriel em mim. Não é a primeira vez que percebo ele me olhando assim, como se estivesse tentando entender quem eu sou além de "mãe". E, caralho, isso mexe comigo de um jeito que não deveria.
Léo me solta, e eu caio no sofá, ofegante. — Tô velha pra isso, porra.
— Velha, o caralho! — Léo retruca, sentando ao meu lado. — Tu tá é gostosa pra caralho, mana.
Gabriel engasga com a caipirinha, tossindo. — Mano, sério? Tu fala isso da própria irmã?
Léo dá uma gargalhada. — Qual é, moleque? Tô só zoando. Ou não. — Ele pisca pra mim, e eu sinto um calor subir pelo pescoço. Filho da puta sabe exatamente o que tá fazendo.
— Vocês são doidos — Gabriel murmura, mas tá sorrindo. Ele se joga no sofá do outro lado, e agora tá os três ali, apertados, com o ventilador girando preguiçosamente no teto. O silêncio que se forma é pesado, cheio de possibilidades. Eu sinto o cheiro do perfume amadeirado do Léo misturado com o suor dele, e o Gabriel, tão perto, exsuda aquele aroma jovem, de quem acabou de sair do banho com sabonete barato.
— Sabe, Clara — Léo começa, com a voz mais baixa agora —, às vezes eu penso na gente lá no sítio. Tu, eu, o Zé... as coisas que a gente fazia.
Eu engulo em seco, o coração batendo forte. — Léo, não começa.
— Por quê? — ele insiste, se inclinando pra mim. — Tu sabe que foi foda. A gente era livre, caralho. Sem essa de certo ou errado.
Gabriel tá olhando pra gente, confuso, mas claramente intrigado. — Que coisas? — ele pergunta, e eu quase derrubo o copo.
— Nada, Gabriel. Coisa de adulto — digo, tentando cortar o assunto, mas Léo, o desgraçado, não deixa.
— Coisa de adulto, é? — Ele ri, se virando pro Gabriel. — Tua mãe era a mais safada do trio, sabia? Ensinava a gente a fazer coisa que... bom, deixa pra lá.
— Mano, agora eu quero saber! — Gabriel diz, com aquele tom de adolescente curioso que não desiste.
Eu olho pro Léo, e ele tá com aquele sorrisinho de canto de boca, como se tivesse jogado uma isca e agora só tá esperando a gente morder. E, porra, eu mordo.
— Tá bom, seu curioso do caralho — digo, virando pro Gabriel. — A gente... brincava. Tipo, coisas que adolescentes fazem quando tão descobrindo o corpo, sabe? Nada demais.
— Nada demais, ela diz — Léo zomba, se inclinando pra trás no sofá. — Tu lembra da vez que tu pegou a revista do vovô e mostrou pra gente como chupar direito?
Eu sinto meu rosto pegar fogo. — Léo, cala a porra da boca!
Mas Gabriel tá rindo agora, e o clima, que era tenso, vira algo mais... solto. Perigoso. — Sério, mãe? Tu era tipo a professora do sexo?
— Não era assim, seu idiota! — retruco, mas tô rindo também. E então, sem nem perceber como aconteceu, a conversa desliza pra um território que eu sei que não deveria. Léo começa a contar, com detalhes demais, sobre as tardes no sítio, o cheiro da jaqueira, o calor da pele, os gemidos abafados pra ninguém ouvir. E eu, em vez de parar ele, me pego completando as histórias, rindo, sentindo o tesão crescer em mim como uma onda.

Capítulo 3: A Linha Cruzada
Já é quase duas da manhã, e a caipirinha acabou. O som tá baixo agora, só um fundo de forró suave. O Gabriel tá mais solto, rindo de tudo, e o Léo tá com aquele brilho nos olhos que eu conheço bem demais. Eu sei o que ele quer. E, caralho, eu também quero.
— Sabe, Gabriel — Léo diz, se inclinando pro meu filho —, tua mãe sempre foi boa em ensinar. Aposto que ela te ensinou umas coisas também, né?
Gabriel cora, mas não desvia o olhar. — Tipo o quê?
— Tipo... como ser homem — Léo responde, com a voz rouca. — Ou como fazer uma mulher gemer.
— Léo, para — digo, mas minha voz sai fraca, quase um gemido. Meu corpo tá traindo minha mente, e eu sinto o calor entre as pernas, a calcinha já úmida só de imaginar onde isso tá indo.
Gabriel me olha, e pela primeira vez, eu vejo algo diferente nos olhos dele. Não é só curiosidade. É desejo. Cru, jovem, incontrolável. — Mãe... tu já pensou em... sei lá, repetir essas brincadeiras?
Eu fico sem ar. O silêncio é ensurdecedor, só quebrado pelo som das ondas lá fora. Léo ri baixo, como se tivesse vencido uma aposta. — Porra, moleque, tu é corajoso.
Antes que eu possa responder, Léo se levanta e vai até a varanda, pegando um cigarro. — Vou deixar vocês conversarem — ele diz, mas o tom é de quem sabe que tá jogando lenha na fogueira.
Eu e Gabriel ficamos ali, sozinhos no sofá. O ar tá elétrico, e eu sinto o coração na garganta. — Gabriel, isso... isso é loucura — murmuro.
— É? — ele pergunta, se aproximando. O cheiro dele me envolve, e eu sinto a mão dele tocar meu joelho, leve, hesitante. — Então por que tu tá tremendo, mãe?
Eu não respondo. Não consigo. Porque, no fundo, eu sei que quero isso. Quero sentir ele, quero reviver o passado com Léo, quero me perder nesse taboo que tá me consumindo. E quando ele se inclina e me beija, eu não resisto.
O beijo é quente, desesperado, com gosto de caipirinha e juventude. Eu gemo contra a boca dele, minhas mãos subindo pelo peito magro, sentindo os músculos definidos sob a camiseta. Ele me puxa pro colo dele, e eu sinto o volume duro no short, roçando contra mim. — Porra, mãe, tu é tão gostosa — ele murmura, e eu perco o resto de sanidade.
Léo volta da varanda nesse momento, e em vez de ficar chocado, ele sorri. — Caralho, Clara, tu não perde tempo, né?
Eu me viro, ainda no colo do Gabriel, e vejo o Léo tirando a camisa. O peito dele é peludo, bronzeado, e eu sinto um arrepio ao lembrar das vezes que toquei ele no passado. — Vem cá, seu filho da puta — digo, com a voz rouca.

Capítulo 4: O Fogo Consome
O quarto tá escuro, iluminado só pela luz da lua que entra pela janela. O cheiro de sexo já tá no ar, misturado com o sal do mar e o suor dos nossos corpos. Eu tô deitada na cama, nua, com o Gabriel chupando meus peitos como se fosse a primeira vez que vê um par deles. Os gemidos dele são abafados, e eu sinto a língua quente brincando com meus mamilos, que tão duros de tesão.
Léo tá atrás de mim, beijando meu pescoço, as mãos grandes apertando minha bunda. — Porra, mana, tu ainda tem o melhor cu que eu já vi — ele sussurra, e eu sinto o pau dele, duro, roçando contra mim.
— Cala a boca e mete logo — retruco, rindo, mas o tom é de quem tá implorando. E ele obedece. Sinto a pressão lenta, o jeito que ele me abre, e eu gemo alto, as unhas cravando nos ombros do Gabriel.
— Caralho, mãe, tu tá gostando, né? — Gabriel diz, levantando o rosto dos meus peitos. Ele tá com os olhos vidrados, o pau pulsando contra minha coxa.
— Tô, porra — admito, puxando ele pra um beijo. Nossas línguas se encontram, e eu sinto o Léo meter mais fundo, o ritmo aumentando. É uma dança louca, os três se movendo juntos, os gemidos se misturando com o som da cama rangendo.
De repente, Léo puxa o Gabriel pra mais perto, e eu vejo os dois se olhando. — Quer provar, moleque? — Léo pergunta, com um sorriso safado.
Gabriel hesita por um segundo, mas o tesão fala mais alto. Ele se inclina, e eu vejo a língua dele deslizar pelo pau do Léo, que ainda tá brilhando de lubrificante. — Porra, isso... chupa direitinho — Léo geme, segurando a cabeça do Gabriel.
Eu tô em choque, mas o tesão é maior. Minha mão desce pro meu clitóris, e eu começo a me tocar, assistindo meu filho e meu irmão nessa cena que é tão errada, mas tão foda. — Isso, Gabriel, chupa o tio — digo, a voz tremendo.
Léo ri, puxando o Gabriel pra cima. — Agora é a tua vez, moleque. — Ele guia o Gabriel pra trás de mim, e eu sinto o pau do meu filho, jovem e pulsante, entrando em mim pela frente, enquanto o Léo continua por trás.
É uma dupla penetração que me faz gritar. O prazer é insano, quase insuportável. Eu sinto os dois me preenchendo, os corpos se chocando contra o meu, o cheiro de suor e sexo me envolvendo. — Caralho, isso é bom demais! — grito, as unhas cravando na nuca do Gabriel.

Capítulo 5: O Clímax e o Depois
Não sei quanto tempo passa, mas o quarto vira um borrão de gemidos, mãos, línguas e corpos. Eu gozo uma, duas, três vezes, cada orgasmo mais intenso que o outro. Gabriel goza primeiro, o rosto contorcido de prazer, o leite quente escorrendo pelo meu corpo. Léo vem logo depois, o jato acertando minhas costas, e eu sinto ele tremer atrás de mim.
A gente desaba na cama, ofegantes, suados, rindo como se tivesse acabado de cometer o maior crime do mundo. O cheiro de sexo tá impregnado no lençol, e o som das ondas lá fora parece um lembrete de que o mundo continua girando, mesmo depois do que a gente fez.
— Porra, mana, tu é foda — Léo diz, acendendo outro cigarro.
— Tu que é, seu desgraçado — retruco, puxando o lençol pra me cobrir. Gabriel tá quieto, mas com um sorriso bobo no rosto. — E tu, menino, tá pensando o quê?
— Que... caralho, isso foi insano — ele responde, rindo.
A gente fica ali, conversando besteiras, como se nada tivesse acontecido. Mas no fundo, eu sei que tudo mudou. E enquanto olho pro Gabriel, tão jovem, tão cheio de vida, e pro Léo, com aquele ar de quem já viu de tudo, eu penso no que vem depois. Será que isso vai acontecer de novo? Será que a gente vai se perder nesse caminho sem volta? Só o tempo vai dizer.
Se você curtiu essa aventura, tem muito mais esperando por você no www.selmaclub.com. É lá que eu divido outras histórias tão quentes quanto essa, e quem sabe você não descobre o que rolou no dia seguinte?

Pedido Final
Porra, gente, eu coloquei o coração e a alma nesse conto. Escrevi cada detalhe pensando em vocês, pra fazer vocês sentirem o calor de Olinda, o tesão dos momentos proibidos, e a adrenalina de cruzar essas linhas. Então, se essa história te pegou, te fez sentir algo, não esquece de dar 5 estrelas, tá? É o jeito de vocês me dizerem que valeu a pena cada palavra. E eu prometo: tem muito mais vindo por aí. Não me deixa na mão!

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

🤩 Avalie esse conto 🥺
12345
(4.90 de 10 votos)

#Incesto

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos