#Outros

O Churrasco Rendeu uma Foda intensa!

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Nívea

Em uma a tarde de sábado, não era pra nada disso acontecer. Era só um churrasco simples na casa da minha amiga Camila reunião de amigos, cerveja gelada, conversa fiada.

Cheguei de short jeans rasgado e uma blusa branca amarrada na cintura, deixando a barriga trincada e o bronzeado em dia à mostra.
Cabelo solto, chinelo nos pés.
Clássico visual “não tô nem aí”, mas com efeito certeiro.

Camila me recebeu rindo:

— "Ih, lá vem você toda montada até pro churrasco!"

— "Montada nada, isso aqui é o modo normal, fia." — respondi, piscando.

Fui cumprimentando o pessoal, pegando uma cerveja, me misturando, quando vi que tinha alguém novo sentado na varanda.
Um cara de camiseta preta, calça jeans surrada, óculos escuros, aquele tipo de barba por fazer que me desarma fácil.

Camila percebeu o olhar:

— "Ah, é o meu primo, o Gustavo. Chegou ontem do interior."

— "Hum..." — fiz, bebendo um gole, com aquele sorriso de quem já sacou o perigo.

Gustavo tirou os óculos, me olhando de cima a baixo, sem nenhum pudor.
Aquele tipo de olhar firme, de homem que sabe exatamente o que tá vendo e não tem medo de mostrar que gostou.

Eu, claro, não deixei barato.

Caminhei até perto da varanda, me encostei na mureta com um movimento calculado, empinando o bumbum de leve, e chamei:

— "E aí, primo da Camila... perdido por aqui?"

Ele riu, aquela risada baixa, rouca, que bate direto entre as pernas de qualquer mulher:

— "Acho que agora não tô mais tão perdido assim..."

Fiquei ali, encostada na mureta da varanda, segurando a cerveja gelada numa mão e o sorriso de marra na outra.
Sentia o olhar do Gustavo cravado em mim, pesado, descarado, sem nenhuma vergonha.

Aquela tensão boa já dançava entre a gente.
Era como se o ar ficasse mais grosso, mais elétrico.

Ele passou a língua pelos lábios devagar, ajeitou o boné pra trás e soltou, sem disfarçar:

— "A Camila nunca me contou que tinha uma amiga assim..."

Inclinei a cabeça de lado, provocativa:

— "Assim como, Gustavo?"

Ele sorriu ainda mais, encurtando a distância entre nós.

— "Que para o churrasco inteiro só de aparecer."

Dei uma risadinha seca, cruzando uma perna sobre a outra, sentindo minhas coxas desenharem de propósito sob o short curto.

— "Palavras bonitas... mas não é com cantadinha que se ganha ponto comigo, não."

Ele riu, sem se abalar.

— "Então como se ganha?"

Dei um gole longo na cerveja, deixando a espuma molhar meus lábios, sabendo exatamente o efeito que aquilo causava.

— "Talvez com atitude."
— "Talvez..." — completei, mordendo de leve o lábio inferior.

Ele chegou mais perto, agora bem na minha frente.
O cheiro dele subiu: um misto de desodorante amadeirado e calor masculino.

Meu corpo respondeu na hora.
Mas a minha boca, ah... minha boca não ia entregar fácil.

— "Tá encarando o quê?" — provoquei, olhando direto nos olhos dele.

— "Tô admirando. Difícil encontrar uma mulher que segura esse olhar firme sem desviar." — respondeu, a voz baixa, grave.

Cruzei os braços, empinando o peito de leve, o sorriso malicioso crescendo.

— "E difícil mesmo, Gustavo. Mas fica tranquilo... olhar firme não me assusta. Homem mole, sim."

Ele soltou um riso rouco, baixinho.

— "Então fica tranquila, Nívea. Mole é a única coisa que eu não sou."

A provocação bateu forte entre minhas pernas.

Mas fingi indiferença, me empurrando da mureta e passando por ele bem devagar, roçando de leve o ombro dele com o meu.

— "Veremos..." — sussurrei.

Fui em direção à cozinha, sentindo o olhar dele queimando minhas costas.
E sorri.
O jogo estava só começando.

Fiquei o resto da tarde circulando pela casa, fingindo desinteresse, rindo com as conversas, bebendo mais uma ou duas cervejas.
Mas cada vez que meus olhos cruzavam com os dele, era como se o mundo ao redor perdesse o som.

Era só eu e ele.
Era só a tensão.

No fim do churrasco, já começava a escurecer, e o clima entre nós estava insuportavelmente carregado.
Uma hora Camila saiu pra buscar mais gelo, deixando a gente sozinho na varanda, com o céu começando a ficar alaranjado.

Gustavo se aproximou, encostou do meu lado, tão perto que eu sentia o calor do corpo dele irradiar até a minha pele.

— "Ficou fugindo o dia inteiro..." — ele murmurou.

— "Quem disse que eu fugi?" — rebati, girando de frente pra ele, ficando ainda mais perto.

Ele passou a ponta dos dedos na minha cintura, levemente, como quem testa a temperatura da água antes de mergulhar.

— "Ficou se fazendo de difícil, né?"

Sorri de canto:

— "Às vezes a caça precisa ter certeza se o caçador merece o esforço."

Ele soltou um riso rouco, e sem mais nenhuma palavra, encostou a boca na minha.

O primeiro toque foi firme.
Quente.
Com gosto de cerveja gelada e desejo represado.

Eu retribuí de imediato, abrindo a boca pra língua dele invadir, quente, possessiva.
Minhas mãos foram pro pescoço dele, puxando pra mais perto, enquanto a língua dele explorava a minha sem pressa.

O beijo cresceu.
Se tornou uma briga de vontades, de desejos.
As bocas se devoravam, os corpos se grudavam.

Quando nos separamos, arfando, ele mordeu meu lábio inferior e sussurrou:

— "Isso aqui não pode acabar só num beijo."

Passei a unha devagar pelo braço dele, sentindo o músculo endurecer sob meu toque.

— "Então sugere alguma coisa melhor."

Ele sorriu, com aquela marra deliciosa:

— "Motel."

A resposta rápida, direta, sem espaço pra dúvidas, fez minha buceta pulsar.

— "Seu carro ou o meu?" — perguntei, sem perder a pose.

— "O meu."

Dei de ombros, fingindo casualidade:

— "Então vamos ver se além da boca você sabe usar o resto."

Pegamos as chaves, demos uma desculpa qualquer pra Camila — uma desculpa esfarrapada que ela nem quis contestar — e saímos, rindo, como dois adolescentes fugindo pra fazer besteira.

No carro, o silêncio era carregado.
A mão dele pousou na minha coxa durante o trajeto, apertando, subindo devagar.
Eu cruzei as pernas de propósito, forçando a mão dele a sentir o quanto minhas coxas eram firmes.

Ele soltou um gemido baixo:

— "Puta que pariu... isso aqui deve ser ilegal."

Inclinei o rosto, sussurrando:

— "Você ainda não viu nada, Gustavo."

Quando ele estacionou na frente do motel, a tensão entre nós era um fio esticado prestes a arrebentar.

E naquela noite, eu tava disposta a quebrar ele inteiro.

Entramos no quarto como dois animais famintos.
Mal a porta fechou e Gustavo já me prensou contra ela, a boca devorando meu pescoço, descendo para a alça da minha blusa, rasgando o tecido com os dentes.

Eu ria baixinho, gemendo, incentivando.

Ele me empurrou pra cama, arrancou meu short jeans num movimento só, e ficou de joelhos entre minhas pernas, olhando como se tivesse achado um prêmio.

— "Caralho, Nívea... olha essa buceta molhada..."

Antes que eu respondesse, ele afundou a boca entre minhas coxas.

A língua dele encontrou meu clitóris de primeira, quente, rápida, sem dó.

Chupava como se tivesse sede.
Sugava forte, lambia, circulava o botãozinho com precisão.
Uma lambida firme, depois outra, depois outra, me fazendo gemer alto, agarrar o lençol da cama.

Meu quadril já começava a se mover sozinho, rebolando contra a língua dele.

— "Isso, caralho... continua..." — gemi, sentindo o prazer crescer.

Gustavo sabia exatamente o que fazia.
Enfiava a língua com vontade, descia e subia na medida certa, misturando força e sutileza.

E eu, ofegante, com os mamilos duros e o corpo em combustão.

Quando senti que ia gozar, puxei ele pelos cabelos, erguendo o rosto dele lambuzado.

— "Agora é minha vez, gostoso."

Empurrei ele de costas na cama, desci entre suas pernas, tirando a bermuda dele com um sorriso sujo nos lábios.

Quando a cueca desceu, eu quase gargalhei.

Porra.
Que rola.

Grossa, comprida, latejante, com as veias saltadas, apontando pra mim como uma arma carregada.

Passei a língua nos lábios, provocando:

— "Isso aqui podia ser registrado como arma branca..."

Segurei a base com uma mão e senti o peso, o calor pulsando.

Sem cerimônia, abocanhei.
Enfiei até onde pude, sugando forte, descendo devagar, depois subindo com a língua enrolada na cabeça do pau.

Gustavo gemeu alto, a cabeça tombando pra trás.

Mamava rápido, depois devagar, depois rápido de novo.
Deixava a boca fazer barulho, a saliva escorrendo, a rola brilhando.

— "Puta que pariu, Nívea..." — ele gemia, cravando os dedos no lençol.

A cada vez que eu descia, ele gemia mais alto.
Meu maxilar já começava a doer, mas eu amava sentir ele tremendo de tesão.

Quando percebi que ele tava quase explodindo, soltei com um estalo e subi de volta, montando em cima dele.

Sem aviso, encaixei aquela piroca inteira dentro de mim.

De uma vez.

— "Porraaa..." — ele gemeu, as mãos segurando minha cintura.

Comecei a cavalgar.

Pesado.
Forte.
Sem dó.

Subia e descia com ritmo, socando com a bunda, fazendo estalos ecoarem pelo quarto.

A rola dele rasgava fundo, preenchendo tudo, batendo no ponto exato que fazia minha cabeça girar.

Ele tentava segurar minha cintura, mas eu mandava ele largar:

— "Não. Quem manda aqui sou eu."

Rebolava em cima, gemendo rouca, as coxas grossas trabalhando, descendo até o fundo, subindo quase tirando tudo e sentando de novo.

Ele gemia, suava, tentava manter o controle, mas eu via:
O cara já tava se desfazendo nas minhas mãos.

Eu cavalgava com força, sentindo cada estocada dele batendo fundo no meu ventre.
A cada subida e descida, o atrito quente, molhado, me fazia perder o fôlego.

Minhas coxas grossas batiam pesadas nos quadris dele, fazendo um estalo delicioso.

Ele gemia baixo, tentando agarrar minha cintura pra controlar o ritmo, mas eu não deixava.
Me inclinava pra frente, empinava ainda mais o quadril, fazendo o pau dele entrar ainda mais fundo.

— "Caralho, Nívea... porra... que bucetinha apertada do caralho..." — ele rosnava, com a voz rasgada.

Eu só ria, gemendo alto, rebolando com fome.

Sentia a cabeça da rola dele bater lá no fundo, arranhando meu ponto mais sensível, enquanto meu corpo suava, deslizando no dele.

Gozei a primeira vez sem aviso.

Um espasmo quente me sacudiu inteira.
Minha boceta apertou ainda mais em volta dele, sugando, drenando, tremendo.

Gemi alto, cravando as unhas no peito dele.

Mas eu não parei.

Continuei cavalgando, acelerando, sem dar chance dele respirar.

Ele tentava me xingar entre gemidos:

— "Filha da puta... tá querendo me matar... porra... não para..."

Aquilo só me deixava mais louca.

Quando senti que ele estava perto de gozar, mudei a posição.

Dei um empurrão no peito dele, fazendo ele deitar, e me virei de costas — montando nele de cowgirl reversa.

Segurei meus próprios joelhos, empinei a bunda na cara dele, e comecei a quicar.

Forte.
Rápido.
Insano.

O barulho da minha bunda batendo no quadril dele era obsceno.
O quarto inteiro cheirava a sexo quente, a suor e gemido engasgado.

Ele segurou minha cintura com força, gemendo rouco:

— "Puta que pariu, Nívea... caralho..."

Eu só ria, rebolando, me jogando pra trás com força, metendo o pau dele ainda mais dentro.

Gozei de novo.

Segunda vez.

Meus gemidos ecoaram no quarto, e mesmo com o corpo tremendo, eu continuei.

Foi aí que Gustavo virou o jogo.

Ele segurou minha cintura com força brutal, me levantou de cima dele, e me jogou de quatro na cama.

Sem dar tempo de pensar, ele enfiou de uma vez, fundo, e começou a meter muito.

Sem ritmo lento, sem carinho.

Era soco de rola.
Era selvageria.

— "Agora é minha vez, sua gostosa do caralho..." — ele rosnava, socando forte, batendo a bunda na minha com estalos molhados.

Eu gemia, cravando os dedos no colchão, sentindo cada estocada rasgar minha alma.

Ele me puxava pelo cabelo, batia a mão pesada na minha bunda já vermelha, me chamava de tudo:

— "Sua puta gostosa... rebola mais, vai... mostra que é máquina mesmo..."

E eu rebolava.

Mesmo gemendo, mesmo sentindo o prazer explodir nas veias.

Rebolava provocando, apertando ele, gemendo sujo:

— "Porra, Gustavo... mete mais... me rasga..."

Ele gemia mais alto, a rola dele latejando, batendo lá no fundo, me deixando louca.

Eu gemia, agarrada no colchão, sentindo o pau dele entrar e sair com força brutal.
Cada estocada era um impacto que fazia meu corpo todo balançar, principalmente meu bumbum grande, que já ardia dos tapas.

No meio dos gemidos, virei a cabeça de lado, ofegante, e rosnei:

— "Porra, Gustavo... já gozou não, caralho?"

Ele deu uma risada rouca, sem diminuir o ritmo alucinado das bombadas.

— "Gozar? Tô só começando, máquina."

A cada palavra, ele socava mais fundo, mais forte.

Deu um tapa estalado na minha bunda, tão forte que fez minhas nádegas tremer violentamente, ecoando um estalo seco pelo quarto.

— "Tá sendo amaciada, Nívea.
Tá sendo dominada, porra!" — ele rosnava, puxando minha cintura pra trás, enterrando mais ainda.

Eu gemia alto, a boca aberta, o corpo vibrando.

Respondi no meio dos gemidos, mordendo o lençol:

— "Vai se foder, Gustavo... tu que tá sendo domado pela minha buceta, porra!"

Ele deu outro tapa ainda mais forte no meu bumbum, que já queimava de tão sensível.

— "Domado é o caralho, máquina safada... olha essas nádegas tremendo, rebolando no meu pau..."

E socava com força.

Cada bombada fazia minha bunda balançar sem controle, batendo no quadril dele.
O barulho suado das estocadas misturava com nossos gemidos sujos e roucos.

Eu sentia a pele do meu bumbum queimar de tesão e dor misturados, o prazer crescendo descontrolado dentro de mim.

E gozei.
De novo.

Um orgasmo violento, rasgando de dentro pra fora, me fazendo tremer dos joelhos até o couro cabeludo.

Arqueei o corpo, gritando, cravando as unhas no colchão.

Mas ele não parou.

Continuava metendo como um animal, socando com força, puxando meu cabelo, batendo na bunda.

— "Não acabou, sua safada... agora tu vai pedir pra parar, vai ver..."

Gustavo socava tão fundo que meu corpo todo balançava na cama, minhas pernas falhavam, mas minha boca seguia provocando:

— "Vai cansar antes, seu bosta... aqui é máquina, porra..."

Ele riu, rosnando no meu ouvido:

— "Então aguenta, máquina de rebolar... vou acabar com essa marra agora."

E acelerou.
Socando forte, estocando sem parar, tapas estalando na bunda já toda vermelha, latejante.

E eu tremia.
Rebolava.
Gozei de novo, espremendo ele inteiro.

E ele seguia, até o pau dele pulsar duro, até o corpo dele falhar e, enfim, explodir dentro de mim, gozando fundo, gemendo rouco, me puxando ainda mais pra trás, preenchendo tudo.

A gente mal tinha desabado na cama, os corpos ainda tremendo, e já dava pra sentir a eletricidade borbulhando entre nós de novo.

Gustavo virou de lado, o peito arfando, o olhar meio perdido de tesão e cansaço.

Eu sorri largamente, com aquela marra que ele já tinha aprendido a respeitar.

Passei a mão pelo meu próprio quadril, ainda latejando do gozo e dos tapas, e provoquei:

— "Ué, comedor... achei que era só no primeiro round que você prestava..."

Ele soltou um riso rouco, desafiado, e se ergueu na cama, a rola ainda meio suja, semi-mole, mas começando a ganhar força de novo.

— "Não provoque se não aguenta, máquina..."

Abri as pernas de propósito, deixando a visão da minha buceta inchada, brilhando de tanto gozar.

— "Vai encarar ou vai ficar só de papo?"

O bicho levantou.

Me puxou pelos braços pra cima dele, me jogou montada no colo dele de novo.

Novo round.

Comecei a cavalgá-lo de frente, dessa vez lento e profundo, sentindo cada centímetro da rola quente deslizar pra dentro.

Ritmo bruto.
Beijos pesados.
Mãos cravadas na minha bunda dolorida.

Mudamos de posição de novo — missionário invertido, ele segurando minhas pernas abertas no alto, socando fundo, suado, suando sobre mim, o pau batendo no fundo, arrancando gemidos sufocados da minha garganta.

— "Caralho, Nívea... essa porra aqui é um vício..." — ele gemia, a voz falhando.

Gozamos juntos outra vez.

Meu corpo travando, a boceta espremendo ele, a rola dele jorrando forte lá dentro, esquentando tudo.

Caímos de novo, suados, exaustos.

Mas eu não tinha acabado.

Subi em cima dele de novo, de costas, encaixando aquela piroca inchada no meio da minha buceta encharcada.

Comecei a quicar com força.

— "Vai desistir agora, gostoso?" — desafiei, rebolando lento e fundo.

Ele gemia, cravando as mãos nos lençóis, tentando aguentar.

Cada descida era um soco de prazer.
Cada subida, a antecipação da rendição.

As estocadas dele começaram a falhar, o corpo dele tremendo inteiro.

E então veio.
Finalmente.

Gustavo cravou as mãos nas minhas coxas e gemeu alto, rendido:

— "Pelo amor de Deus, Nívea... para... para... eu tô no meu limite, caralho..."

Sorrindo vitoriosa, desci mais uma vez, sentindo ele gozar de novo, fraco, mole, vencido.

Domado.

Me larguei deitada sobre ele, mordendo o ombro suado dele e sussurrando:

— "Quem manda nessa porra toda sou eu, safado".

Ele riu, sem forças, completamente destruído, foi uma das melhores noites rsrsrs.

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Nívea #Outros

Comentários (3)

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  • Promíscua gaúcha: Tô num tesao hoje e não consegui ninguém pra sair. Vou sentar no filho até doer minha buceta

    Responder↴ • uid:1eq5iocu28ox
  • Marcelo: Alguma mulher que esteja lendo contos e esteja com tesão De são Paulo 1 1 9 5 4 4 8 5 0 50

    Responder↴ • uid:h5hn3bphl
  • Papai luiz: Amo garotinha/garotinho novinhos assim, o tesão vai nas alturas zg 10 - 82 - 83 - 90 - 78 curto tudo na verdade que seja de errado tg- papaiVuiz

    Responder↴ • uid:19p2o5040