Comendo batatas fritas compridas, depois de enfiar na bunda de minha esposa
Minha esposa, 24 anos, uma gostosa que trabalha numa lanchonete, e eu temos um perfil no site de Selma Recife, onde a putaria rola solta. Lá, a gente posta nossas aventuras sem frescura: ela ama misturar comida com a bunda suada dela, e eu curto ver o tesão dos outros nisso. Ontem, depois de 10 horas de trampo, ela chegou com batatas fritas compridas e crocantes, ainda de uniforme, e um amigo novo veio pra brincadeira. O cheiro forte e azedo do cu dela tomou conta, e ele, sem cerimônia, enfiou as batatas na bunda dela, comeu com gosto e ainda meteu até gozar na boca dela. Quer saber cada detalhe sujo? Então mergulha nesse conto que vai te deixar com o pau duro ou a buceta molhada – e, de quebra, corre pro perfil da Selma Recife www.selmaclub.com pra ver mais!
Eu tô aqui, sentado no sofá da sala, o ventilador girando no canto, mas o calor tá foda. Minha esposa, a Carla, chega da lanchonete onde ela trabalha, o uniforme todo suado, o shortinho azul colado na bunda redonda que ela tem, 24 anos de pura gostosura. Ela é uma morena daquelas que param o trânsito, cabelo preso num rabo de cavalo bagunçado, os peitos apertados na blusinha do trampo, e aquele sorriso sacana que já diz tudo. Ontem ela largou depois de 10 horas fritando hambúrguer e batata, e trouxe pra casa um saco de batatas fritas, daquelas bem compridas, crocantes, ainda quentinhas. Eu já sabia que a noite ia ser daquelas, porque a gente tem um perfil no site da Selma Recife, e lá a parada é sem limite – a gente posta nossas putarias, e tem quem ama e quem odeia, mas eu fodo-me pra opinião dos outros.
A gente curte essa parada de misturar comida com sexo, especialmente com a bunda dela. Não é só brincadeirinha de chantilly no peito, não – é bunda com cheiro de bunda mesmo, suada, azeda, natural pra caralho. Depois de horas no trampo, o cu dela fica com aquele fedor forte que sobe e deixa qualquer um louco, e tem uns amigos que piram nisso. Eles entram em contato pelo nosso perfil no Selma Recife, marcamos depois do expediente, e a coisa rola aqui em casa mesmo, pertinho da lanchonete. Ontem foi com o Márcio, um cara novo que viu nossas fotos e ficou tarado pra experimentar. Ele chegou umas 23h, eu abri a porta, ele já com aquele olhar de quem tá com o pau latejando na calça.
Carla entra na sala, joga o saco de batatas na mesa, ainda de uniforme, e nem fala muito. Só olha pro Márcio com cara de safada e já vai baixando o short devagar. O tecido desce pelas coxas grossas dela, e a calcinha – uma preta básica, meio gasta – fica ali, colada na bunda. O cheiro já começa a subir, mesmo por cima da calcinha. É aquele cheiro pesado, de cu suado, de quem passou o dia inteiro em pé, fritando batata e correndo pra lá e pra cá. Márcio se aproxima, se ajoelha atrás dela, e eu vejo o filho da puta enfiar o nariz bem na direção do rego. “Caralho, que cheiro de cu delícia”, ele fala, a voz rouca, quase babando. Ele puxa a calcinha pro lado, e o fedor fica mais forte ainda – azedo, quente, puro tesão pra quem curte essa parada crua.
Ela ri, sacana, e fala: “Cheira mais, vai, aproveita que tá fresquinho do trampo”. Márcio não perde tempo. Tira a calcinha inteira, joga no chão, e enfia a cara no meio da bunda dela. Eu vejo ele inspirando fundo, o nariz quase sumindo no rego suado, e o cara geme alto, como se tivesse encontrado o paraíso. “Cu fedido pra caralho, mano, que delícia”, ele diz, e eu fico só olhando, o pau já duro na cueca, porque ver minha mulher sendo usada assim me deixa louco.
Carla então sobe na mesa da sala, fica de quatro, a bunda empinada, os joelhos abertos. A luz do abajur bate direto no cu dela, e dá pra ver tudo: o rego suado, meio melado de tanto calor, e uns pelinhos escuros que ela não depila, porque a gente gosta assim, natural. Márcio pega o saco de batatas fritas, abre, e o cheiro das batatas quentes mistura com o fedor do cu dela – uma porra de combinação que ninguém explica, mas que deixa a gente com água na boca e tesão no corpo. Ele pega uma batata comprida, daquelas bem crocantes, e encosta na entrada do cu dela. “Vai devagar, hein, tá quente ainda”, ela fala, mas já tá rindo, a vadia.
Ele enfia a batata, devagar mesmo, e eu vejo o cu dela se abrindo um pouco, engolindo a fritura. Ela solta um gemidinho, meio de dor, meio de tesão, e o Márcio tira a batata devagar, trazendo junto um cheiro mais forte ainda – agora misturado com um toque de merda, porque, sim, depois de 10 horas de trampo, o cu dela não tá limpinho, e a gente curte essa sujeira. A batata sai com umas marquinhas marrons, peludinha de leve, e ele não pensa duas vezes: leva pra boca e chupa, saboreando aquele gosto de cu com batata frita. “Porra, que molho foda”, ele fala, e enfia outra.
Dessa vez, enquanto ele enfia, Carla solta um peido. Não é daqueles tímidos, não – é um peido alto, seco, que ecoa na sala e traz um cheiro de merda fresca pro ar. “Caralho, que fedor, amor”, eu falo, rindo, e ela responde: “É pra vocês, seus porcos”. Márcio nem liga, tá em êxtase, enfia mais uma batata, e essa sai com um pedacinho de merda agarrado, tipo um molho natural. Ele lambe, come, e eu vejo o pau dele quase rasgando a calça de tão duro.
A coisa esquenta mais. Carla desce da mesa, ainda de quatro no chão, e fala pro Márcio: “Mete logo, vai, quero sentir esse caralho no meu cu”. Ele não espera nem um segundo. Baixa a calça, o pau dele tá duro pra caralho, grosso, com veia saltando, e ele cospe na mão, passa no cu dela – que já tá melado de suor e batata – e enfia. Ela grita, “Porra, que grosso!”, mas empina mais a bunda, pedindo pra ele socar. O cheiro de cu misturado com merda e batata frita toma a sala inteira, e eu vejo ele metendo com força, o saco batendo na bunda dela, os peidos saindo a cada estocada. “Toma, sua vadia, toma no cu fedido”, ele fala, e ela geme alto, os olhos revirando de tesão.
Depois de uns minutos socando, ele avisa que vai gozar. Carla vira rápido, abre a boca, a língua pra fora, e ele mete o pau – que acabou de sair do cu dela, ainda com cheiro de merda – direto na garganta dela. Ele goza com um grito, a porra escorrendo pela boca dela, e ela engole tudo, lambendo os lábios depois. “Gosto de cu com porra, delícia”, ela fala, me olhando com cara de quem quer mais.
Eu fico ali, o pau explodindo na mão, batendo uma enquanto vejo os dois rindo, a sala fedendo a cu, batata e sexo. Márcio pega uma última batata, enfia no cu dela de novo, tira e divide comigo. A gente come, sentindo o gosto da merda dela com a fritura, e eu penso: porra, esse perfil no Selma Recife www.selmaclub.com tá valendo cada segundo. Quem curte uma putaria assim, sem frescura, sabe que isso aqui é o ápice. E se você tá lendo isso, vai lá no site, procure nosso perfil, porque a próxima pode ser com você.
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