#Incesto

Dando leitinho quente para a sobrinha, no sítio.

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Porra, nem acredito que isso aconteceu há umas semanas! Eu, Zé, 38 anos, casado com Ana, levei a sobrinha dela, Camila, uma novinha de 19 anos que é um tesão ambulante, pro nosso sítio em Águas Belas, Pernambuco. Era pra ser só um fim de semana de boa, mas Ana teve um imprevisto, e eu acabei indo só com a Camila. O que era pra ser uma viagem tranquila virou uma noite de putaria daquelas que faz o pau pulsar só de lembrar. Entre cervejas, um apagão, o medo dela e uma cama dividida, o tesão explodiu, com gemidos, cheiros e uma sacanagem que nunca imaginei. Vou contar cada detalhe, como se estivesse vivendo agora, com todos os sentidos à flor da pele. E, caralho, já penso no que pode rolar no futuro com essa safada.
Capítulo 1: A Viagem e o Tesão que Começa a Arder
É sábado, 10 da manhã, e o sol de Águas Belas, Pernambuco, tá torrando a porra toda. Tô no meu Uno 2002, com o ar-condicionado que parece cuspir ar quente, e o suor já tá escorrendo pela minha nuca. Ao meu lado, Camila, a sobrinha de 19 anos da minha esposa, tá sentada com uma calça legging preta tão colada que marca cada curva da bucetinha dela, como se fosse um convite pro pecado. A blusa decotada, de alcinha fina, deixa os peitos dela — dois melões firmes, que parecem desafiar a gravidade — quase pulando pra fora. Porra, eu conheço essa menina desde que ela era um bebê, mas hoje ela tá me fazendo sentir coisas que nenhum tio deveria sentir.
A gente tá indo pro nosso sítio, a uns 40 minutos da cidade, pertinho da Serra do Ororubá, aquele ponto turístico foda com rochas que parecem esculpidas por deuses. O cheiro do asfalto quente sobe pelo carro, misturado com o perfume doce e floral dela, que me faz engolir seco. Minha esposa, Ana, teve um problema no trabalho e ficou na cidade. Quando Camila, com aquela vozinha manhosa que parece mel, implorou, “Tio, me leva, por favor, não quero ficar sozinha,” eu hesitei. “Porra, melhor não,” pensei, imaginando a merda que podia dar. Mas ela fez biquinho, jogou os cabelos castanhos ondulados pro lado e insistiu: “Vai, tio, prometo me comportar.” Eu, com aquele instinto de macho que não resiste a uma carinha bonita, cedi: “Bora, caralho, mas não me apronte, hein?”
No carro, o som tá tocando um forró daqueles que faz o corpo tremer. Camila balança os ombros, e os peitos dela dançam junto, me obrigando a desviar o olhar pro retrovisor. Tento focar na estrada, mas é foda. O calor tá insuportável, e o cheiro dela — uma mistura de perfume, suor e algo que só uma mulher jovem exsuda — tá me deixando louco. Ela começa a falar sobre os rolês na Praça da Matriz, onde a juventude de Águas Belas se junta pra tomar cerveja, paquerar e dançar até de madrugada. “Tio, tu já foi jovem, né? Aposto que era o maior pegador,” ela diz, com um sorrisinho safado que faz meu pau dar um pulo na bermuda. “Porra, Camila, para com essas gracinhas. Tô velho pra isso,” respondo, rindo nervoso, mas no fundo meu cérebro tá gritando: “Cuidado, Zé, essa menina tá te testando.”
Enquanto dirijo, penso no que tá por vir. Será que vou aguentar ficar dois dias com essa gostosinha sem fazer merda? Ana confia em mim, mas, caralho, sou homem, e Camila tá parecendo uma armadilha ambulante. Imagino ela no sítio, de biquíni, tomando sol perto do açude, e meu pau já começa a apertar a cueca. “Para, Zé, tu é casado, ela é quase uma filha,” digo pra mim mesmo, mas a visão não sai da cabeça.
Chegamos no sítio às 15h. O lugar é um paraíso rústico: uma casa de taipa reformada, com uma varanda que dá vista pra um pé de juá carregado e um curralzinho vazio. O cheiro de terra seca, mato e o leve aroma de esterco seco me lembra por que amo esse canto. Tiro a poeira dos móveis enquanto Camila arruma as coisas dela no quarto de hóspedes. Abro uma Brahma gelada, e o som do gás escapando da lata é música pros meus ouvidos. “Tio, tu deixa eu tomar uma?” ela pergunta, com cara de quem já sabe a resposta. “Porra, tu tem 19 anos, toma aí, mas não vai ficar bêbada que eu não te carrego,” digo, rindo. Ela pega a lata, dá um gole longo, e o jeito que lambe os lábios, com a língua roçando devagar, me faz sentir um calor que não é do sol.

Capítulo 2: O Banho e a Noite que Pega Fogo
Já são quase 18h, e o sol tá se pondo, pintando o céu de laranja e roxo, como se o próprio São Pedro tivesse jogado tinta no horizonte. A Serra do Ororubá, lá ao fundo, parece uma silhueta gigante assistindo tudo. Camila diz que vai tomar banho, e eu fico na varanda, tomando outra cerveja, tentando não pensar na sobrinha pelada no banheiro. O calor tá de rachar, e o cheiro do meu suor misturado com o mato seco tá grudado na pele. Ouço o barulho da água caindo no banheiro, um som ritmado que, porra, faz minha cabeça viajar. Imagino ela ensaboando aquele corpo, a espuma escorrendo pelos peitos, pela barriga lisinha, até a bucetinha que, pelo jeito da legging, deve ser uma obra de arte. “Zé, para, caralho,” penso, chacoalhando a cabeça pra espantar o pensamento.
Camila sai do banho, e eu quase engasgo com a cerveja. Ela tá com um pijaminha de shortinho solto, tão curto que mal cobre a bunda, e uma blusa regata sem sutiã. Os biquinhos dos peitos dela tão marcando o tecido, e o short tá tão frouxo que, quando ela se abaixa pra pegar uma cerveja na geladeira, dá pra ver que tá sem calcinha. Caralho, meu pau vira uma vara na hora. O cheiro do shampoo dela, um negócio doce que lembra morango, invade a sala, e eu sinto meu coração acelerar. “Tá calor, né, tio?” ela diz, se abanando com a mão, e os peitos balançam de leve, como se tão me chamando. “Tá foda,” respondo, com a voz meio rouca, tentando não olhar diretamente.
Tento me ocupar pra não ficar encarando. Vou lá fora, com uma lanterna, botar veneno nas formigas cortadeiras que tão acabando com o pé de cajá. O céu tá escurecendo rápido, e as nuvens pesadas, cheias de trovões, prometem uma tempestade daquelas. O cheiro de chuva tá no ar, misturado com o odor acre do veneno. De repente, um grito corta o silêncio: “Tioooo! A energia caiu! Tô com medo!” Corro pra dentro e encontro Camila na sala, agarrada na parede, com os olhos arregalados e a respiração ofegante. A luz da lanterna ilumina o rosto dela, e, porra, até com medo ela tá linda. “Calma, caralho, é só a energia. Deve voltar logo,” digo, mas sei que, com essa chuva vindo, a gente tá na merda. Não tem vela, só a lanterna e um isqueiro velho que mal acende.
A gente improvisa um rango na cozinha, com pão, queijo e umas linguiças que assamos no fogão a lenha. O cheiro da lenha queimando e da linguiça fritando enche a casa, misturado com o som dos trovões e o tamborilar da chuva que começa a cair. Camila tá mais calada, mas toda hora me lança um olhar que parece dizer: “Tô te querendo, tio.” Meu pau tá inquieto, e eu tento focar na comida, mas é foda. Depois de comer, decidimos dormir. Mostro o quarto dela, um cômodo simples com uma cama de solteiro e uma janela que dá pro mato. “Qualquer coisa, me chama,” digo, entregando a lanterna e tentando soar como um tio responsável.

Capítulo 3: A Cama Compartilhada e o Tesão que Explode
Não passam nem 10 minutos, e outro grito ecoa pela casa: “Tio, eu tô com medo! Não quero dormir sozinha!” Camila aparece na porta do meu quarto, com a lanterna iluminando o rosto, que tá com uma mistura de medo genuíno e uma safadeza que ela nem tenta esconder. O shortinho tá subindo, mostrando a coxa branquinha, e a blusa tá meio torta, deixando um dos peitos quase à mostra. “Porra, Camila, tu é mulher feita, vai dormir,” digo, mas ela começa a chorar, com lágrimas brilhando na luz da lanterna. Meu coração mole amolece mais ainda, e eu cedo: “Tá bom, vem cá, mas fica na tua, hein? Nada de gracinha.”
A cama de casal é larga, mas só de saber que ela vai dormir do meu lado, meu pau já tá duro como concreto. Ela deita de costas pra mim, com o shortinho frouxo que deixa a bunda redonda quase exposta. O cheiro do shampoo dela, aquele morango doce, misturado com o leve suor do calor, tá me deixando louco. O som da chuva batendo no telhado é hipnótico, mas minha cabeça tá a mil. Tento me controlar, mas meu pau tá pulsando na cueca, e eu sei que tô no limite. Aos poucos, vou me aproximando, até que a gente tá quase de conchinha. Meu coração tá batendo tão forte que parece que vai explodir o peito.
Num momento de pura fraqueza, encosto meu pau na bunda dela, sentindo o calor daquele rabo macio. Ela, porra, dá uma reboladinha sutil, como se tão me chamando pra brincadeira. “Tio, que isso?” ela diz, com uma voz que é metade susto, metade provocação. “Desculpa, Camila, foi sem querer,” minto, me afastando, mas meu tesão tá gritando mais alto que minha consciência. Então, é ela quem se aproxima, encostando a bunda em mim de novo, bem devagar, como se tão testando até onde eu aguento. Fico parado, com o pau encaixado ali, e o silêncio é foda, só se ouve a chuva e nossa respiração pesada.
Passo a mão pelos cabelos longos dela, sentindo a textura sedosa entre os dedos. Desço pro pescoço, depois pros peitos, que tão quentes e firmes sob a blusa. Ela tá quieta, e eu penso que talvez ela tá dormindo, mas meu tesão não deixa eu parar. Desço a mão até a bucetinha, por cima do short, e sinto que tá molhadinha pra caralho. O calor úmido ali é como um ímã, e eu começo a esfregar de leve, sentindo ela estremecer. Do nada, ela vira e me taca um beijo na boca, com uma língua quente e faminta que explora cada canto. “Tio, eu sempre quis te dar,” ela sussurra, tirando a blusa e deixando os peitos livres, com os mamilos durinhos apontando pra mim.
Ela puxa minha bermuda com uma urgência que me deixa tonto e cai de boca no meu pau, chupando com uma gula que faz meus olhos revirarem. O som dela chupando, aquele “slurp” molhado, misturado com os gemidos abafados, é música pros meus ouvidos. “Porra, Camila, tu tá louca,” digo, mas ela só sorri, com meu pau na boca, e diz: “Tio, chupa minha buceta até eu gozar.” Tiro o short dela, e a visão daquela bucetinha lisinha, pequena e brilhando de tesão, me faz salivar. Caio de língua, sentindo o gosto doce e salgado, como um mel proibido. Ela geme alto, puxando meu cabelo, e grita: “Isso, tio, chupa sua sobrinha safada!” Chupo até ela gozar, com o corpo tremendo e um grito que ecoa pela casa.
Ela fica de quatro, com a bunda empinada, e diz: “Mete gostoso, tio, me faz tua mulher hoje.” Penso no risco, mas lembro de uma camisinha que vi numa caixa de cobertores no quarto. “Espera aí, sua gostosa,” digo, pego a camisinha, coloco, e aponto a lanterna pro corpo dela. Caralho, que visão: a bunda redonda, a cintura fina, os cabelos caindo nas costas como uma cascata. Meto devagar, sentindo ela apertadinha, e ela rebola, gemendo: “Tio, soque fundo, mete na sua sobrinha!” Vou socando, e ela goza de novo, uivando como uma loba no cio. Mudo ela de posição, boto ela pra cavalgar de costas, e a visão daquela bunda subindo e descendo no meu pau é surreal. O som dos nossos corpos se chocando, aquele “clap clap”, misturado com os gemidos dela, é pura adrenalina.
Tento o cuzinho, mas ela trava: “Não, tio, aí não. Mas prometo que tu vai ser o primeiro a comer meu cu, só aqui, nessa cama.” Volto pra buceta, puxando o cabelo dela enquanto meto com força. Ela treme, goza de novo, e grita: “Tô gozando, tio, não para!” No final, ela se ajoelha e diz: “Quero teu leitinho na boca, tio.” Tiro a camisinha, e ela chupa até eu gozar, engolindo tudo e lambendo até a última gota. O cheiro do sexo tá impregnado no quarto, misturado com o suor e o aroma da chuva lá fora.

Capítulo 4: O Dia Seguinte e os Pensamentos do Futuro
Acordamos no domingo com o sol invadindo o quarto. O cheiro de café recém-passado, que Camila preparou, enche a casa. Ela tá com uma cara de anjo, mas me lança um olhar safado quando passo por ela na cozinha. Meu corpo ainda tá sentindo o tesão da noite, e minha cabeça tá a mil. Enquanto assamos uma carne na churrasqueira, com o cheiro de carvão e picanha queimando, penso no que rolou. “Caralho, comi a sobrinha da minha mulher. E agora?” Imagino Ana descobrindo, o casamento indo pro ralo, a família me odiando. Mas, porra, também penso na Camila, naquela promessa do cuzinho, naquele corpo que parece feito pra foder. Será que ela vai querer repetir? Será que vou resistir se ela vier com aquele shortinho de novo?
Tomamos mais umas cervejas, e o som do forró na caixinha de som portátil cria uma vibe leve, mas meu pau tá inquieto só de olhar pra ela. Voltamos pra cidade à tardezinha, passando pela Praça da Matriz, onde a galera tá reunida, rindo e bebendo. Camila me dá um sorriso que diz: “Isso é só o começo, tio.” Meu coração dispara. Penso em como vou lidar com isso. Parte de mim quer manter distância, ser o cara certinho, mas outra parte — a que tá com o pau duro agora — quer levar ela pro sítio de novo, comer aquele cuzinho que ela prometeu, foder até o sol raiar.
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Chegamos em casa, e Camila dá um beijo na Ana, com uma cara de quem nunca quebrou um prato. Eu olho pra ela, e ela pisca, com aquele olhar de quem sabe que me tem na mão. Caralho, essa menina vai me foder ainda mais, e, porra, acho que vou deixar.

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Comentários (1)

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  • Tarado: Que delicia minha sobrinha também se chama Camila ela é uma delícia sou louco pra fuder com ela tenho muito tezao na bunda dela

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