#Traições

Na gravidez de minha esposa, subistitui ela pela minha cunhada

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Eu sou Carlos Eduardo, 31 anos, casado há dois com Ana Luísa, 29, a mulher que incendeia minha vida. Moramos em Caruaru, Pernambuco, onde o forró não é só dança, mas o ritmo das nossas noites quentes — na cama, no motel, no carro, onde o tesão mandar. Quando Ana engravidou, foi a glória, mas no quinto mês, a gravidez virou um caos: médicos, noites em claro e a pior notícia — nada de sexo. Ana, preocupada com meu fogo, chamou a irmã, Ana Beatriz, 36, uma viúva que é pura tentação, pra cuidar da casa e, acredite, me “aliviar” nas noites que ela passa no hospital. O que vem a seguir é uma história suada, cheia de gemidos, cheiros e desejos proibidos que vão te fazer grudar em cada palavra. Prepare-se pro calor de Caruaru!
Caruaru, Pernambuco, é uma cidade que pulsa como um coração acelerado. O sol do meio-dia queima a pele como se quisesse te derreter, e o cheiro de terra quente misturado com o doce das goiabas nas feiras do centro invade as narinas. À noite, o clima muda, e o fogo toma conta — pelo menos na minha casa, no bairro Maurício de Nassau, onde divido um apartamento com Ana Luísa, minha esposa, 29 anos. Ela é uma morena de tirar o fôlego: cabelo cacheado até a cintura, olhos castanhos que parecem me engolir, uma bunda que desafia a gravidade e um jeito de gemer que me deixa louco. Casados há dois anos, a gente vive como se cada dia fosse uma maratona de sexo. Três, quatro vezes por semana, às vezes no motel Estrela da Noite, na BR-104, outras no banco de trás do meu Fiat Palio, estacionado num matagal qualquer, com o som dos grilos misturado aos nossos gemidos. O perigo só aumenta o tesão.
Quando Ana me contou que tava grávida, eu, Carlos Eduardo, 31 anos, quase saí correndo pra gritar na Feira da Sulanca. Liguei pra família, mandei áudio no grupo do WhatsApp, e até o Seu Zé, o porteiro, ficou sabendo. Era o pico da nossa felicidade. Mas a vida, essa filha da puta, adora virar a mesa. No quinto mês, tudo desmoronou. Ana começou a sentir dores lancinantes, teve sangramentos, e as idas ao hospital viraram rotina. Eu, contador num escritório no centro, comecei a atrasar relatórios, a faltar reuniões. As noites eram um inferno: Ana gemendo de dor, eu acordando de madrugada pra levá-la ao pronto-socorro, o cheiro de antisséptico hospitalar grudado na roupa.
O Dr. Robson, um médico de cara fechada, não enrolou: “Se querem esse bebê, Ana precisa de repouso absoluto. Nada de esforço, nada de estresse e, sinto muito, nada de sexo.” Porra, isso foi como levar um chute no saco. A gente transava como se o mundo fosse acabar, e agora? Nada? No caminho pra casa, Ana segurava minha mão, a barriguinha já aparecendo sob a blusa, e eu via o peso nos olhos dela. “A gente vai dar um jeito, amor,” ela disse, mas o silêncio no carro dizia o contrário.
Uma noite, deitados na cama, com o ventilador zumbindo e o cheiro de jasmim entrando pela janela, Ana virou pra mim e soltou: “Tô te ferrando, né? No trabalho, na vida... Tô pensando numa coisa. E se a Ana Beatriz, minha irmã, vier morar aqui? Ela pode cuidar de mim, da casa, e você não fica tão preso.” Ana Beatriz, 36 anos, é viúva há dois, desde que o marido, um babaca que a tratava como lixo, morreu num acidente na PE-095. Com a indenização, ela mudou. Deixou de ser a dona de casa sem graça e virou uma mulher que faz qualquer cara babar: academia todo dia, roupas coladas que mostram as curvas, cabelo loiro tingido sempre impecável, unhas vermelhas, e um perfume doce que fica no ar. Os machos de Caruaru fazem fila, mas ela dispensa sem pestanejar.
“Será que ela topa?”, perguntei, tentando não soar nervoso. Ana sorriu, com aquele jeitinho que me desmonta. “Vou falar com ela. E, amor, tem mais... O médico cortou o sexo pra mim, mas não pra você. Sei que punheta não resolve, mas posso te chupar, te masturbar, ou você gozar entre minhas coxas. Só não quero que procure outra mulher. Não quero doença, não quero risco pro nosso filho.” Fiquei sem ar. Ana era direta, mas isso era amor em outro nível. “Tá bom, amor. Vamos dar um jeito,” respondi, ainda processando.
Ana Beatriz chegou numa quarta-feira abafada, com uma mala pequena e um sorriso que escondia segundas intenções. Instalou-se na edícula, um quartinho nos fundos com uma cama de solteiro e um banheiro minúsculo. Ela limpava a casa, fazia comida — o cheiro de feijão com macaxeira tomava o apartamento —, levava Ana pro médico quando eu tava no trabalho. Mas a presença dela era uma faca de dois gumes. Beatriz andava com saias curtas que subiam quando ela se abaixava, blusas decotadas que deixavam os peitos quase pulando, e aquele perfume que me fazia travar. Eu tentava disfarçar, mas Ana, mesmo deitada, percebia. “Tá gostando da vista, seu safado?”, brincava, rindo. Eu mudava de assunto, mas o tesão tava ali, me corroendo.
No sexto mês, a coisa ficou preta. Ana tava cada vez mais fraca, com olheiras fundas, e eu era um zumbi de tanto cansaço. Nada de sexo, nem punheta, porque, caralho, me sentia um merda só de pensar nisso enquanto ela sofria. Até que Beatriz me puxou pro canto, numa tarde que Ana dormia, o ventilador girando lento. “Carlos, a Ana tá preocupada. Ela acha que você tá procurando outra mulher porque não tá pedindo nem uma chupada, nem nada.” Ri, nervoso, coçando a nuca. “Que isso, cunhada? Tô na moral, aguentando. Não tem outra, não.”
Ela cruzou os braços, os peitos subindo na blusa justa, e me olhou com olhos que pareciam queimar. “Então escuta. Ana me pediu uma coisa... louca. Ela quer que eu te ‘alivie’. Que a gente transe, mas só nas noites que ela passa no hospital, uma vez por semana, pra tomar medicação. Só isso.” Meu queixo caiu no chão. “Você tá falando sério? E tu topa?” Beatriz deu um sorriso torto, mordendo o lábio. “Porra, Carlos, eu amo minha irmã. Faço qualquer coisa por ela. E, vou ser honesta, tô há dois anos sem meter com ninguém. Tô subindo pelas paredes. Se é pra ajudar, eu topo. Mas com respeito, sem me tratar como uma vagabunda.”
Fui direto falar com Ana. “Amor, é verdade isso que a Beatriz falou?” Ela segurou minha mão, os olhos brilhando de lágrimas. “É, amor. Te amo demais pra te ver sofrendo. Prefiro que seja com ela, que confio, do que com qualquer outra. Só não me trai de verdade, tá? Não me faz sentir que te perdi.” Aquilo me quebrou. Como dizer não pra uma mulher que tava se sacrificando tanto? “Tá bom, amor. Mas só assim, sem sentimento, só... necessidade.” Ela sorriu, aliviada. “Então tá combinado.”
Na noite seguinte, Ana foi pro hospital. O ar no apartamento tava pesado, como se o calor de Caruaru tivesse decidido se concentrar ali. Eu e Beatriz sentados no sofá, fingindo assistir a um filme qualquer na Netflix, mas o silêncio gritava. O cheiro do perfume dela, um doce misturado com algo almiscarado, enchia o ambiente, e eu sentia meu pau endurecendo só de estar perto. De repente, ela deslizou a mão pelo meu colo, apertando meu pau por cima da calça. “Relaxa, cunhado. Vamos fazer isso direito,” sussurrou, a voz rouca. Meu corpo pegou fogo.
Puxei ela pro meu colo, beijando a boca com uma fome que eu nem sabia que tinha. Minha língua invadia a dela, o gosto de hortelã da pasta de dente misturado com o calor da saliva. Minhas mãos subiam pelas coxas, apertando a bunda firme sob a saia jeans. O cheiro da pele dela, quente e levemente salgada, me deixava zonzo. Ela gemeu baixo, um som que reverberou no meu peito, e isso foi o gatilho. “Vem cá, Beatriz,” falei, já levantando e carregando ela pro banheiro, as mãos grudadas naquela bunda que parecia esculpida.
No chuveiro, com a água quente caindo e o vapor subindo, arranquei a roupa dela. Porra, que visão. Morena, curvas que faziam a boca secar, peitos médios com bicos escuros e durinhos, uma buceta com um tufo de pelos bem aparado, e uma bunda que pedia pra ser adorada. O cheiro dela ali, um misto de sabonete de coco e algo mais íntimo, mais animal, me deixou louco. Ela riu, vendo meu pau duro como uma rocha. “Caralho, cunhado, isso aí é um monstro. Ana aguenta isso tudo?” Tirei minha roupa, e ela lambeu os lábios, os olhos brilhando.
A água escorria pelos nossos corpos, e a gente se agarrava como se o mundo fosse acabar. Beijei o pescoço dela, chupando a pele, o gosto salgado misturado com o doce do perfume. Desci pros peitos, chupando um bico enquanto apertava o outro, sentindo os gemidos dela vibrarem contra minha boca. Minhas mãos exploravam a buceta, já molhada pra caralho, o calor pulsando contra meus dedos. Ela pegou meu pau, masturbando com força, a mão escorregadia por causa da água. “Calma, Beatriz, senão gozo agora,” falei, rindo, mas por dentro tava desesperado.
Saímos do banho, nos secamos correndo, e fomos pra cama. O quarto tava impregnado com o cheiro de sexo, mesmo antes de começar. Beatriz se deitou, arreganhando as pernas, e eu caí de boca nos peitos, chupando com vontade, sentindo o gosto da pele quente. Desci, beijando a barriga, até chegar na buceta. O cheiro era doce, com um toque almiscarado que me fez salivar. Minha língua brincava com o grelo, enquanto dois dedos entravam e saíam, devagar, sentindo a textura aveludada. Beatriz se contorcia, gemendo alto, o som ecoando no quarto. “Porra, Carlos, que delícia! Meu marido nunca chupou assim!” Não demorou, e ela gozou, o corpo tremendo, as coxas apertando minha cabeça, o gosto do orgasmo dela inundando minha boca.
Aproveitei que ela tava relaxada e coloquei o pau na boca dela. Beatriz chupava como uma profissional, lambendo a cabeça, engolindo até a garganta, o calor da boca dela me fazendo gemer. Virei o corpo, ficando num 69, e voltei a chupar a buceta, agora melada do gozo, o cheiro forte e doce me deixando louco. Ela gemeu com meu pau na boca: “Cunhado, isso é bom demais!” Gozou de novo, o corpo convulsionando, e eu senti o líquido quente na minha língua.
Mas o que eu queria mesmo era a bunda dela. Sempre fui louco por sexo anal, e Ana, antes da gravidez, me deixava explorar o cuzinho dela com frequência. O cheiro da bunda de Ana, um misto de pele quente e algo mais íntimo, sempre me levou à loucura. Agora, olhando pra Beatriz, com aquela bunda empinada, eu sabia que não ia resistir. “Quero teu cuzinho, Beatriz,” falei, a voz rouca. Ela riu, meio nervosa. “Meu marido nunca quis, dizia que era nojento. Mas contigo... vai com jeito, tá?”
Virei ela de bruços, beijando as costas, descendo até as nádegas. O cheiro da bunda dela, quente, com um toque almiscarado e natural, era hipnótico. Passei a língua de leve no cuzinho, sentindo a textura enrugada, e ela tremeu toda, gemendo alto. “Porra, Carlos, que tesão!” Continuei lambendo, alternando com beijos, enquanto abria as nádegas com as mãos. O cheiro, o gosto, tudo me deixava fora de mim. Peguei o pau, passei cuspe na cabeça e no buraquinho, e forcei devagar. A cabeça entrou, e ela gemeu de dor, mas pediu: “Vai, continua.” Cuspi de novo, forcei mais, e o pau deslizou, o aperto
quente e insano me fazendo gemer. Comecei a mexer, tirando e colocando, sentindo o cuzinho pulsar. Gozei rápido, enchendo ela, e quando tirei, vi a porra escorrendo, o cheiro forte de sexo anal tomando o quarto. “Caralho, cunhado, tu é foda,” ela disse, ofegante.
Fui ao banheiro, lavei o pau, e vi um tadalafila no armário. Engoli sem pensar. Essa noite tava só começando. Voltei pra cama, e a coisa pegou fogo. Comi Beatriz de quatro, a bunda balançando enquanto eu metia na buceta, mas voltei pro cuzinho, agora mais relaxado. O cheiro dela, a textura apertada, os gemidos altos — tudo era perfeito. “Cunhado, tu me fode gostoso pra caralho!” Ela gozou pelo cuzinho, o corpo tremendo, e eu gozei de novo, enchendo ela mais uma vez.
De madrugada, acordei com o pau duro, vendo Beatriz dormindo só de calcinha. “Tira isso, quero teu cuzinho outra vez,” falei, já puxando a calcinha. Ela riu, sonolenta. “Porra, homem, tu é viciado em rabo, né?” Fodemos de novo, o cheiro da bunda dela me levando ao delírio, o aperto do cuzinho me fazendo gozar como nunca. Tomamos banho, exaustos, o quarto cheirando a sexo, suor e perfume.
De manhã, Beatriz foi buscar Ana. Quando cheguei do trabalho, Ana tava na cama, sorrindo. “E aí, amor, como foi?” Beijei ela, acariciando a barriga. “Tô aqui, né? Te amo.” Beatriz mentiu pra irmã, disse que só rolou uma punheta e que eu parei por respeito. Ana ficou aliviada, mas eu sabia que ela desconfiava.
As semanas passaram, e toda noite que Ana ficava no hospital, eu e Beatriz transávamos como loucos. O sexo anal virou o ponto alto. O cheiro da bunda dela, o jeito que o cuzinho apertava, os gemidos dela confessando que gozava pelo rabo — tudo era viciante. Ela até engolia minha porra depois de chupar, o gosto salgado não a incomodando. Mas fora essas noites, éramos só família, sem nenhuma faísca.
No oitavo mês, Ana teve o bebê, Pedro Miguel, por cesárea. Lindo, saudável. O médico avisou: “Nada de mais gravidez, é perigoso.” Depois do resguardo, Ana e eu voltamos com tudo. O cheiro da bunda dela, que eu tanto amava, voltou a me enlouquecer. A gente transava como nunca, e ela começou a provocar: “O cuzinho da Beatriz é mais gostoso que o meu? Quem chupa melhor?” Porra, isso me deixava insano. As noites viraram uma orgia de gemidos, com Ana pedindo pro cuzinho dela ser fodido como eu fazia com a irmã. “Qual rabo é melhor, amor?” A gente ria, fodia até cair exausto, o quarto cheirando a sexo e amor.
Nunca mais toquei em Beatriz. Ela continuou por perto, ajudando com o Pedro Miguel. Nosso lar é um paraíso, com amor, risadas e um tesão que não apaga. No site www.selmaclub.com, tem mais histórias quentes como essa, pra quem quer se perder no fogo. Obrigado, Beatriz, por tudo. Você foi foda — no melhor sentido.
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