A prova da trição
Minha Vingança Ardente
Resumo pelo narrador:
Eu sou Larissa, 28 anos, casada com Renato desde os 18, por amor, não por gravidez. Conheci ele aos 14, ele com 22, e mesmo com a diferença de idade, mergulhei de cabeça. Ele foi meu primeiro tudo: namorado, amante, marido. Apaixonada, cedi aos seus desejos, dos amassos no drive-in à vida de dona de casa, largando os estudos por seu machismo. O sexo era bom, mas com o tempo, ele mudou. Desconfiei de traição, e quando uma foto de uma piranha chamada Viviane caiu nas minhas mãos, meu sangue ferveu. Aí veio Marcos, amigo dele, cobrando uma dívida. Sozinha em casa, com raiva e tesão, decidi pagar chifre com chifre. O que começou como vingança virou uma noite de fogo, cheia de sacanagem, e uma reviravolta que me deixou de queixo caído. Quer saber como essa história pegou fogo? Então mergulha nesse conto, porque eu não escondo nada!
Eu tô sentada na sala, com a foto da vadia na mão, o coração batendo tão forte que parece que vai explodir. “Para você lembrar da minha bucetinha e do meu cuzinho guloso, macho tesudo, com amor, Viviane.” Filho da puta. Renato, seu desgraçado, me jurando fidelidade enquanto come essa piranha. Meu estômago embrulha, mas o ódio é maior que a dor. Tô tremendo, e não é só de raiva. Tem uma parte de mim, lá no fundo, que tá pulsando, querendo fazer algo louco, algo que faça ele sentir o mesmo veneno que eu tô sentindo agora.
A campainha toca, e eu quase derrubo a foto. Quem caralhos é agora? Guardo a prova do crime no bolso do short e vou atender, ainda com o sangue quente. Abro a porta, e lá tá Marcos, o tal amigo de confiança do Renato. Ele é alto, ombros largos, com uma barba rala que dá um charme perigoso. Os olhos castanhos me encaram com um misto de curiosidade e desconforto. Ele tá usando uma camisa polo azul que marca o peito definido e uma calça jeans que não esconde as coxas grossas. Porra, o cara é gostoso. Não que eu tenha reparado antes, mas agora, com a raiva me consumindo, é impossível não notar.
— Oi, o Renato tá? — ele pergunta, com um tom meio hesitante.
— Não, ele viajou. Só volta amanhã à tardinha. Posso ajudar? — respondo, tentando manter a voz firme, mas o veneno da traição tá me corroendo.
Ele coça a nuca, visivelmente sem graça. — Sabe o que é, faz dois meses que ele não paga. Vim saber se tá com algum problema.
Eu pisco, processando. Renato, seu merda, além de corno, tá devendo pro amigo? A raiva sobe como um vulcão. Mas aí, olhando pro Marcos, com aquele jeito meio sério, meio safado, uma ideia acende na minha cabeça. Chifre se paga com chifre. E se eu...?
— Entra, vamos conversar aqui dentro — digo, num impulso, abrindo mais a porta.
Ele hesita, mas entra. Fecho a porta atrás dele, e o silêncio da casa parece gritar. Tô usando um short curtinho que mal cobre a bunda e uma blusinha de alcinha, sem sutiã, porque, caralho, é minha casa, e eu não esperava visita. Sinto o olhar dele passear por mim enquanto caminho até a cozinha pra fazer um café. Na minha cabeça, a foto da Viviane não sai. Aquela vadia, posando de puta pro meu marido. O ódio queima, mas também acende outra coisa. Tesão. Tesão de me vingar, de mostrar pro Renato que eu não sou a idiota que ele pensa.
Volto com a bandeja, sirvo o café e sento no sofá, bem perto dele. Cruzo as pernas, deixando a coxa grossa à mostra. Ele olha. Claro que olha. Homem é tudo igual.
— O Renato nunca falou muito de você. Se conhecem faz tempo? — pergunto, fingindo inocência, mas com um tom que deixa claro que tô no controle.
— Desde o tempo de escola, estudamos juntos — ele responde, tomando um gole do café, mas seus olhos tão grudados nas minhas pernas.
— Você é casado, Marcos? — solto, direta, inclinando o corpo pra frente, deixando a blusinha mostrar um pouco mais dos meus seios.
Ele sorri, um canto da boca subindo. — Sim, mas... me diz, não tem medo de ficar sozinha em casa?
Jogo o cabelo pro lado, deixando o pescoço à mostra. — Medo não, mas uma certa solidão sim. Fiquei feliz que você veio. — Faço uma pausa, olhando ele nos olhos. — Mas talvez você tenha que ir logo, né? Sua esposa deve tá te esperando.
— Ela viajou. Evento filantrópico com as amigas. Só volta amanhã — ele diz, e agora o olhar dele tá descarado, cobiçando cada pedaço de mim.
— Livre e solto, feito um passarinho fora da gaiola — provoco, mordendo o lábio.
Ele ri, um som grave que faz meu corpo arrepiar. — Parece que somos dois passarinhos fora da gaiola.
— Pois é. E sem a preocupação deles chegarem a qualquer momento — digo, e essa é a cartada final. Ele entende. Claro que entende.
— O que acha de voarmos juntos? — ele pergunta, se aproximando, a voz baixa, quase um ronronar.
— Uma excelente ideia. Podemos fazer isso aqui mesmo na sua casa? — retruco, já sentindo a adrenalina correr.
— Com certeza.
Ele se aproxima, senta do meu lado e passa o braço sobre meu ombro. Me puxa pra ele, e nossas bocas se encontram. Porra, que beijo. É quente, molhado, com um gosto de café e perigo. É a primeira vez que outro homem me beija, e eu tô adorando. Meu corpo responde antes da minha cabeça, e eu me entrego, as mãos dele subindo pelas minhas costas, puxando minha blusinha pra cima. A raiva que eu sentia do Renato tá se transformando em outra coisa, uma fome que não explica, só sente.
Ele abaixa as alcinhas da blusa, e ela cai, deixando meus seios livres. Meus biquinhos já tão duros, implorando por atenção. Marcos olha pra eles como se fosse um banquete, e eu, longe de sentir vergonha, tô é adorando. Ele segura meus seios, acaricia com os polegares, e eu solto um gemido baixo. Caralho, como é bom. Ele se inclina e chupa um dos biquinhos, lambendo, sugando, enquanto a outra mão aperta o outro seio. Minha calcinha já tá encharcada, e eu nem sei mais se é pela raiva ou pelo tesão.
— Quero te foder na sua cama — digo, a voz rouca, puxando ele pra cima. Quero que minha vingança seja completa, que aconteça onde o Renato dorme, onde ele acha que me tem na palma da mão.
Subimos pro quarto, ele me abraçando por trás, o pau duro já espetando minha bunda por cima da calça. Faz tempo que o Renato não me pega assim, com essa fome. Claro, tá gastando tudo com a Viviane, aquela filha da puta. No quarto, Marcos me vira de frente, arranca minha blusa de vez e cai de boca nos meus seios de novo. Eu puxo a camiseta dele, querendo sentir a pele, o peito peludo, os músculos que ele claramente cuida na academia.
— Gostando da esposinha do amigo? — provoco, olhando nos olhos dele enquanto desabotoo o cinto da calça.
— Porra, Larissa, você é tesuda demais. Quem dera minha mulher fosse assim — ele murmura, a voz carregada de desejo.
A calça dele cai, e eu seguro o pau por cima da cueca. Tá duro, quente, pulsando. Baixo a cueca, e a rola salta, grossa, com a cabeça rosada e melada. Passo as unhas de leve pelo pau, pelo saco, e ele treme. Ajoelho na frente dele, olhando pra cima, com cara de quem sabe o que quer.
— Sua mulher dá o cu pra você? — pergunto, direta, enquanto lambo a cabeça do pau, só pra atiçar.
— Tentou uma vez e desistiu. Diz que dói — ele responde, a voz falhando enquanto eu chupo ele inteiro, engolindo até engasgar.
— Boba. Não sabe o prazer que é uma rola bem enfiada no rabo — digo, antes de mamar com vontade, chupando, lambendo as bolas, apertando a bunda dele.
— Caralho, que boca, sua puta — ele geme, e eu sorrio por dentro. Anos de drive-in me ensinaram a fazer um boquete dos bons.
Quando ele tá quase gozando, eu paro e deito na cama. Puxo a calcinha pro lado, mostro minha buceta lisinha e mando: — Vem, macho tesudo, chupa a buceta da sua vadia.
Ele não perde tempo. Cai de boca, lambe meu grelo, chupa minhas virilhas, enfia a língua o mais fundo que pode. Pego a mão dele e guio até meu cuzinho. — Mete um dedo no meu rabo guloso — ordeno, e ele obedece, socando sem dó. Não demora, e eu gozo, o corpo tremendo como se tivesse levado um choque. Ele continua chupando até eu me recuperar.
Quando me recomponho, peço um beijo, sentindo meu próprio gosto na boca dele. Tô louca pra gozar de novo, então guio o pau dele pra minha buceta. — Mete, me faz gozar com essa rola — digo, e ele obedece, metendo num papai e mamãe gostoso, com beijos molhados. O orgasmo vem rápido, e eu grito: — Soca forte, seu puto, mete com força!
Ele não aguenta e goza junto comigo, enchendo minha buceta de porra. — Foda-se o Renato comedor de piranha — solto, enquanto nossos corpos suados se misturam.
Depois, ficamos ali, trocando carícias, como se fôssemos amantes de anos. Ele diz: — Que sorte o Renato tem de ter uma mulher como você.
— Ele tem sorte, mas será que eu tenho? — retruco, com um sorriso amargo.
Levanto pra pegar água, e na volta, encosto no batente da porta, olhando ele pelado na minha cama. Passo a mão na buceta, lambo o dedo, faço cara de puta. O pau dele endurece de novo, e começamos a nos provocar à distância. Quando tá bem duro, pergunto: — No que tá pensando?
— No quanto você é gostosa — ele responde, mas eu sei que é mentira.
— Mentiroso. Tá pensando em comer meu cu — digo, e ele ri, safado.
Viro de costas, abro a bunda, mostro meu cuzinho piscando. — É isso que você quer?
— Porra, sim. Deixa eu meter aí — ele pede, mas eu nego.
— Nada disso. Eu que vou sentar na sua rola.
Pego o lubrificante, lambuzo o pau dele, meu cuzinho, e sento, controlando cada centímetro. Apoiada nos pés, subo e desço, apertando o pau com o esfíncter. Ele geme, aperta meus seios, e eu rebolo, esfregando meu grelo pra gozar junto. Ele urra, gozando dentro do meu cu, e eu gozo logo depois, caindo sobre ele.
Saciados, ficamos deitados, sem medo de sermos pegos. Já é noite, e eu digo: — Por que ir embora? Fica comigo. Tô sozinha, e sua mulher não tá em casa.
Ele aceita. Fazemos um jantar pelados, transamos de novo, e numa das vezes, ele goza na minha boca enquanto eu exploro o cuzinho dele com o dedo. Dormimos exaustos, e pela manhã, mais sexo. Depois do almoço, na hora de ir embora, ele me abraça e pergunta: — Já tinha traído o Renato antes?
— Nunca. E você, já pulou a cerca? — pergunto.
— Também nunca — ele diz, e me olha, intrigado. — Mas parece que você teve um motivo especial pra isso.
— Tive. O Renato tá comendo uma piranha chamada Viviane. Tenho prova — digo, pegando a foto.
Mostro a dedicatória: “Para você lembrar da minha bucetinha e do meu cuzinho guloso, macho tesudo, com amor, Viviane.” Ele lê, sorri e diz: — Curioso. Mesmo nome da minha mulher.
— Então vê a cara da vadia — digo, entregando a foto.
Ele olha, arregala os olhos e grita: — PORRA, É A MINHA MULHER!
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Nós dois ficamos paralisados, a foto tremendo na mão dele. Meu coração dispara, e eu não sei se rio, se choro ou se quebro tudo. Renato e Viviane. Marcos e Viviane. Eu e Marcos. Que porra de circo é esse?
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