Mamãe pagou minha dívida com agiotas em 4x com seu cu!
Eu nunca vou me perdoar pelo que fiz minha mãe passar. Caralho, eu sou um merda, um filho da puta egoísta que jogou a vida da mulher mais incrível do mundo no lixo por causa das minhas burradas. Meu nome é Lucas, tenho 22 anos, e tô aqui, com a cabeça explodindo de culpa, tentando botar no papel o que sinto depois que minha mãe me contou a verdade. Ela me chamou pra conversar ontem, com os olhos cheios de lágrimas, e despejou tudo: o que ela fez pra pagar as minhas dívidas, as humilhações, a dor, o nojo. Eu não mereço uma mãe como ela, mas, porra, eu juro que vou passar o resto da vida tentando ser digno do sacrifício dela.
Tudo começou quando entrei na faculdade de engenharia. Eu tava orgulhoso pra cacete, sabe? Filho de uma família simples, com uma bolsa de estudos, achando que ia mudar o mundo. Mas aí conheci o Diego e o Rafa, dois caras da minha sala que pareciam legais, daqueles que te chamam pra tomar uma cerveja e te fazem sentir parte do rolê. Só que eles não eram só isso. Eles eram uns filhos da puta que me arrastaram pro fundo do poço.
No começo, era só zuera: umas apostas em jogo de futebol, uns carteados na república. Mas aí o Diego me apresentou um site de cassino online, e eu, idiota, achei que podia ganhar uma grana fácil. Perdi tudo que tinha, depois comecei a pedir emprestado. Primeiro, foram uns trocados pros caras da sala. Depois, o Diego e o Rafa começaram a me “emprestar” grana, com juros que eu nunca ia conseguir pagar. Eu tava viciado, caralho, não conseguia parar. Cada vez que perdia, achava que a próxima aposta ia me salvar. E as dívidas só cresciam.
As ameaças começaram logo. O Diego me mandava mensagem de madrugada, com foto de faca, de arma, dizendo que ia me quebrar se eu não pagasse. O Rafa era pior, aparecia na saída da faculdade, me encurralando, falando que ia contar tudo pros meus pais se eu não desse um jeito. Eu tava apavorado, com vergonha de contar pra minha mãe ou pro meu pai. Eles sempre foram tão corretos, tão trabalhadores, e eu ali, fodendo tudo. Então, continuei mentindo, inventando que tava tudo bem, enquanto meu mundo desmoronava.
Minha mãe começou a perceber que eu tava estranho. Eu chegava em casa com cara de derrotado, às vezes com o olho roxo de alguma “conversa” com os caras. Ela me pressionava, perguntava o que tava acontecendo, mas eu desconversava, dizia que era briga de bar. Até que um dia ela me encurralou e eu não aguentei. Contei tudo: as apostas, as dívidas, as ameaças. Eu vi o rosto dela desabar, caralho, vi a decepção nos olhos dela, mas ela não gritou, não me xingou. Só me abraçou e disse que ia dar um jeito. Eu, covarde, deixei ela resolver sozinha.
Ontem, ela me chamou pra conversar. Eu achei que era sobre a faculdade, sobre meu futuro, sei lá. Mas ela tava diferente, com o rosto inchado de tanto chorar. Sentou do meu lado, pegou minha mão e começou a falar. E, porra, cada palavra que ela disse foi como um soco no meu estômago. Ela contou que foi atrás do Diego, que tentou negociar a dívida, mas que o valor era alto demais, mais de 50 mil reais. Ela não tinha essa grana, nosso carro velho não valia nem metade disso, e a casa tá no nome do meu avô, nem dá pra vender. Então, aquele filho da puta fez uma proposta: zerar a dívida em troca de sexo anal, quatro vezes, uma por semana. E minha mãe, minha mãe, caralho, aceitou. Por mim. Pra me salvar.
Ela me contou tudo, com detalhes que me fizeram querer vomitar. Disse que gravou tudo com uma câmera escondida, pra se proteger caso os caras tentassem algo pior. Usou um programa pra borrar o rosto dela nos vídeos, mas disse que a essência do que aconteceu tá lá, e que ela queria que eu soubesse a verdade pra nunca mais me meter em merda assim. Eu não consegui olhar pra ela enquanto ela falava. Minha cabeça tava girando, meu peito apertado, e eu só queria desaparecer.
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### A Primeira Vez: O Sacrifício Dela, Minha Vergonha
Minha mãe contou que o Diego marcou de ir na nossa casa numa quarta-feira, quando meu pai tava no clube e eu na aula. Ela disse que tava tremendo, que passou a noite sem dormir, pensando no que ia enfrentar. Colocou a câmera escondida no quarto, testou mil vezes pra garantir que tava gravando, porque ela sabia que precisava de prova. Quando o Diego chegou, ele agiu como se fosse dono da porra toda, mandando ela tirar a roupa e ficar de quatro na cama.
Ela disse que tentou se convencer que ia ser rápido, que era só pelo meu bem. Mas aí o desgraçado começou a lamber o cu dela, caralho, enfiando a língua como se fosse normal. Ela sentiu nojo, vergonha, tentou mandar ele parar, mas ele só riu. Eu não consigo nem imaginar minha mãe, uma mulher tão recatada, tão religiosa, passando por isso. Ela sempre foi contra sexo anal, dizia que era coisa “errada”, e agora tava ali, sendo humilhada por um moleque que não vale o chão que pisa.
O pior, ela disse, foi a penetração. O Diego quis meter sem lubrificante, e ela teve que correr pra cozinha pra pegar um pote de manteiga. Ela passou no cu dela e no pau dele, chorando, mordendo o travesseiro. Quando ele meteu, ela sentiu uma dor tão forte que achou que ia desmaiar. Gritava, gemia, pedia pra ele ir devagar, mas ele metia com força, rindo da cara dela. E aí, caralho, ela começou a peidar, alto, fedido, sem controle. Ela disse que queria morrer de vergonha, mas o pior ainda tava por vir.
Ela sentiu uma câimbra na barriga, uma vontade louca de cagar. Implorou pra ir no banheiro, mas o Diego não deixou, segurou ela pela cintura e meteu mais forte. E ela cagou, porra, cagou na cama, com a merda escorrendo pelo lençol, misturada com a manteiga. O cheiro era insuportável, e ela chorava, achando que não podia ficar pior. Mas o Diego não parou. Gozou dentro do cu dela, limpou o pau na cortina e saiu, dizendo que voltava na semana seguinte. Minha mãe ficou ali, limpando a sujeira, chorando, mas pensando em mim. Em mim, caralho, um inútil que causou isso tudo.
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### A Segunda Vez: Na Cozinha, Minha Culpa
A semana seguinte foi um inferno pra ela. Minha mãe disse que o cu dela tava tão machucado que ela mal conseguia sentar. Inventou pro meu pai que tava com hemorroida, porque ele começou a estranhar ela andando torta. Mas o Diego não tava nem aí. Marcou de ir na terça-feira, e dessa vez quis fazer na cozinha, como se fosse uma piada sádica.
Ela tentou argumentar, disse que era arriscado, que meu pai podia chegar. Mas o Diego só riu e mandou ela tirar a calça e virar de costas na pia. Ela ficou de bruços na bancada, tremendo, com o cu exposto, enquanto ele lambuzava tudo com manteiga. A penetração foi tão dolorosa quanto da primeira vez, talvez pior, porque ela ainda tava ferida. Ela gemia, batia a mão na pia, chorava, mas ele metia sem dó, puxando o cabelo dela.
E, claro, os peidos voltaram, altos, fedidos, ecoando na cozinha. Ela sentiu o intestino se mexendo, a vontade de cagar voltando. Implorou pra parar, mas ele riu e meteu mais forte. E ela cagou de novo, com a merda escorrendo pelas pernas e pingando no chão. Minha mãe disse que nunca sentiu tanta vergonha, que aquela cozinha era o lugar onde ela fazia comida pra família, e agora tava suja com a merda dela. Eu não consigo nem pensar nisso sem querer socar a parede.
O Diego gozou rápido, xingando ela de “vadia gostosa”, e jogou um pano de prato pra ela limpar a bagunça. Minha mãe ficou ali, de joelhos, limpando o chão, chorando, mas pensando em mim. Em como ela tava fazendo isso pra me salvar. E eu, porra, tava na faculdade, provavelmente rindo com os amigos, enquanto minha mãe passava por esse inferno.
### A Terceira Vez: No Sofá, Minha Destruição
A terceira vez foi ainda pior. Minha mãe disse que o Diego marcou de ir numa segunda-feira, à noite, quando meu pai tava num churrasco e eu na casa de um colega. Ele quis o sofá da sala, na posição de frango assado, com as pernas dela pra cima. Ela tava exausta, destruída, mas não tinha como escapar.
Ela deitou no sofá, abriu as pernas, e o Diego lambuzou tudo com manteiga. A penetração foi absurda, porque nessa posição o pau dele entrava mais fundo, rasgando o cu dela. Ela gritava, chorava, pedia pra parar, mas ele ria, dizendo que ela “tava acostumando”. Os peidos eram constantes, e a vontade de cagar voltou. Ela implorou pra ir no banheiro, mas ele segurou os pulsos dela e meteu mais forte. E ela cagou, com a merda escorrendo pelo sofá e pingando no tapete.
Mas o pior foi no final. Quando o Diego tava prestes a gozar, ele tirou o pau do cu dela — todo melado de merda e manteiga — e mandou ela abrir a boca. Minha mãe tentou se recusar, mas ele puxou o cabelo dela e enfiou o pau na boca. Ela disse que sentiu o gosto horrível, vomitou ali mesmo, no sofá, enquanto ele gozava, rindo. Eu não consigo nem imaginar isso, caralho. Minha mãe, a mulher que me criou, que me dava banho quando eu era criança, passando por essa humilhação por minha causa.
Ele limpou o pau na almofada do sofá e disse que só faltava uma vez. Minha mãe ficou limpando a sujeira, com o gosto de merda na boca, o cu ardendo, e o coração partido. E eu? Eu não fazia ideia de nada. Continuava minha vida, como se nada tivesse acontecendo.
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### A Quarta Vez: Na Minha Cama, Minha Promessa
A última vez com o Diego foi a que mais me destruiu. Minha mãe disse que ele marcou de ir numa quinta-feira, e quis fazer na minha cama. Na minha cama, caralho, onde eu durmo, onde eu estudo, onde eu sonho com um futuro que agora parece uma piada. Ela tentou recusar, disse que era demais, mas ele não deu escolha.
Ela tava um trapo, com o cu machucado, a cabeça cheia de culpa e medo. Mas era a última vez, e ela queria acabar logo com isso. O Diego deitou na minha cama, mandou ela sentar no pau dele e rebolar. Ela pegou a manteiga, lambuzou tudo, e desceu, sentindo a dor rasgar o corpo. Ele xingava, mandava ela rebolar mais, ria enquanto ela chorava e peidava a cada movimento. O cheiro de merda enchia o quarto, e ela cagou de novo, com a merda escorrendo pela minha cama.
Quando ele gozou, foi dentro do cu dela, e ela desabou, chorando. Ele limpou o pau na cortina do meu quarto e disse que a dívida comigo tava zerada, mas que ainda tinha o Rafa. Minha mãe ficou ali, limpando a sujeira, pensando em como proteger o filho inútil que sou eu.
Eu não sei como olhar pra minha mãe depois disso. A vida realmente dá muitas voltas, e eu jamais pensei que minha burrice ia levar ela a esse ponto. Ela me mostrou os vídeos, com o rosto borrado, pra eu entender o tamanho do sacrifício dela. Tô passando por uma mistura de gratidão, culpa e ódio de mim mesmo. Se vocês quiserem saber mais, ela disse que tem outras histórias no site www.selmaclub.com, sobre o que aconteceu com o Rafa, que foi ainda pior.
Se vocês acharem que vale a pena, eu conto como foi o pagamento do segundo agiota, porque, caralho, minha mãe não merecia passar por mais nada disso. Eu prometo que vou mudar, que vou cuidar dela, que nunca mais vou deixar ela sofrer por mim. Me digam se querem saber mais, porque essa culpa vai me acompanhar pra sempre.
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Comentários (2)
Papai Matheus: Esse conto foi uma delícia, amo putinha novinha e putinhos também zg 10 - 82 - 83 - 90 - 78 curto tudo na verdade T L Tgryuui
Responder↴ • uid:bemkw160hlYuu: Ficou legal em
Responder↴ • uid:830y6pyb0d