Foi brincando de esconde-esconde que comecei a roçar buceta com a minha amiguinha
A minha amiga me levou para o mato para roçar buceta e fazer Tesourinha até gozar.
Lendo alguns contos percebo que a sexualidade é algo que existe em 90% dos indivíduos e vejo que se manifesta em idades e formas diferentes. Em algumas pessoas é de forma inexplicável e em outras por estímulos ou induções.
Alguns muito cedo em outros mais tarde.
No meu caso não sei lhes dizer desde quando há a malícia e o desejo de esfregar minha buceta mas o fato é que sempre amei essa prática, mas sempre era sozinha, em meu quarto me tocando ou me esfregando em fronhas, lençóis e objetos macios, mas nunca ousei a fazer isso com outras pessoas ou coleguinhas, até que encontrei esse site e percebi que alguns relatos são muito parecidos com o que acontecia comigo em minha infância.
O ano era 1989, moravamos em uma cidadezinha do interior as casas típicas de interior e acentamentos com quintais muito grande e árvores altas e frutíferas, goiabeiras, canteiros para maracujazeiro, mangueiras, cajueiros, bananeiras entre outras.
Naquela cidade todos se conheciam e com pouca marginalidade as crianças ficavam soltas e os pais mais tranquilos.
Quando eu era criança, eu tinha um grupo de 5 amiguinhas tínhamos a mesma faixa etária de 8 à 13 anos e morávamos todas próximas
uma das outras nossos pais eram amigos portanto tinham confiança da gente brincar juntas.
Geralmente as mais velhas induziam as mais novas a fazerem o que elas queriam e a brincar as brincadeiras que elas escolhiam.
Dentre as meninas, havia uma que sempre decidia tudo seu nome era Marina ela tinha 13 anos, assim como eu era morena só que um pouco mais queimada do sol tinha os cabelos lisos e compridos com carinha de sapeca e olhar esperto.
Na brincadeira de sala de aula ela era a professora, na brincadeira de polícia e bandido ela era a policial, na brincadeira de casinha, ela era o pai ou a mãe e nunca as filhas, ela mandava na gente.
Em uma tarde a Marina chamou a gente para brincar de esconde-esconde no quintal da casa dela, o quintal era como um sítio, perto da casa os pais mantinham limpinho e varrido, criavam galinhas, patos, perus e xadres e tinha até um porcos em um chiqueiro, por ter galinhas não tinha mato, mas lá pro fundo era mato grande e árvores bem altas, quase como mata virgem.
Então quando a Neucilene uma das coleguinhas começou a conferir com os olhos fechados e o rosto para um cajueiro as meninas foram cada uma para um lado e a Marina me chamou para atrás de uma moita de mato mas de lá ela sugeriu que fossemos mas para o fundo do quintal lá para mato alto dizendo que lá as Neucilene e as outras meninas não gostavam de ir e não nos encontrariam e fomos e nos escondemos mato a dentro até pra entrar era dificil em determinado ponto havia uma magueira muito
alta, nós ficamos atrás desta mangueira, em determinado momento a Marina sem dizer nada e sem pedir licença meteu a mão dentro do meu short, minha calcinha era folgada e facilitou o toque então ela apertou minha buceta, eu tentei me esquivar mas ela não parou, eu tinha completado 8 anos e ela 13, então ela disse que se eu não deixasse ela fazer aquilo ela não deixaria mais eu brincar com elas e que nunca mais falaria comigo, eu gostava delas e então eu deixei, fiquei quietinha e imovel só abri as pernas e deixei ela alisar minha buceta com os dedos, senti-me muito melada e com um calor gostoso, mas desconfortavel com a situação pois as minhas esfregações se resumiam a mim e meus lençóis e toalhas, nunca a alguém havia me tocado até aquele momento, mas eu deixei, então ela passou alguns instantes com a mão dentro do meu short e brincando com meu grelo e alisando minha buceta em determinado momento ela empressou-me contra o tronco da mangueira e continuou a mexer na minha buceta até que ela se aproximou mais do meu corpo e em pé ficou esfregando a buceta dela em mim como ela era mais alta ela pediu para eu deitar no chão e abrir as pernas eu fiz o que ela pediu então a garota deitou entre minhas pernas em cima de minha buceta segurou meus dois braços e começou a esfregar rápido e com força, parecia uma cachorra no cio.
Eu queria ir embora dali pois diferente dos lençóis, estava me assando e me machucando eu não estava gostando da brincadeira dela mas não tentei sair da situação com medo de perder a amizade dela e ela afastar as meninas de mim, deixei ela fazer até quando quiz. Só que Marina não parava de querer, ela não parava de roçar a buceta na minha, então ela levandou e tirou o short e a calcinha e pediu para eu tirar o meu short , ela afastou a minha calcinha e deitou novamente, sobre meu corpo grudando as bucetas pele com pele e aquilo me deixou com uma sensação diferente o contato com a pele macia e quente da buceta já carnuda e melada dela causou em mim uma sensação muito gostosa, MUITO MAIS GOSTOSA QUE COM OS LENÇÓIS, mas a minha calcinha mesmo sendo folgadinha voltou para o lugar e atrapalhou o contato e Marina parou um pouco, levantou o quadril e arredou para o lado novamente e como aquilo ficou muito gostoso eu segurei a minha calcinha para o lado e a menina voltou a roçar a buceta na minha, EU DEFINITIVAMENTE FIQUEI LOUCA DE TESÃO TODA MELADA e Marina alucinada não dizia absolutamente nada, apenas roçava, roçava e roçava aquela buceta macia, melada e quente 🔥 na minha.
Eu não ouvia mais o som dos passarinhos, nem sentia o cheiro de mato a única coisa que eu ouvia era o som de nossas bucetas se esfregando e a respiração ofegande de Marina em meu ouvido com gemidos baixinhos enquanto seu corpo estava sobre o meu e nossa bucetas eram roçadas uma na outra por nós a aquilo era simplesmente maravilhoso eu não aguentei e pedir para ela levantar para eu tirar minha calcinha e ela levantou eu tirei
e rápido ela voltou mas agora não deitou entre as minhas pernas abertas, ela entrelaçou suas pernas entre as minhas pernas na posição mais adorada entre mulheres que amam roçar as bucetas a TESOURINHA, depois que Mariana colou nossos grelos um colado no outro naquela posição, isso foi o extremo para minha inexperiência, ficamos mais enlouquecidas aquilo foi o ápice do prazer e foram só mais alguns minutos de roçadas para eu sentir uma sensação de prazer que eu até hoje não consigo explicar eu gozei, gozei gostoso demias, mas Marina continou a roçar loucamente ela estava suada e não falava uma palavra só gemia bem baixinho, parou um pouquinho mas continuou com a buceta grudada na minha na tesourinha e depois de segundos voltou a roçar mas devagar em movimentos circulares e isso me deixou ainda mais doida e eu gozei novamente e logo depois ela falou baixinho mais ou menos assim:
- Ai, ai, ai, aiii... está doendo muito gostoso, ai que dorzinha gostosinha, que buceta gostosinha e gozou... so então ela parou de roçar, nos levantamos, nos limpamos com as nossas calcinhas e nos vestimos.
Marina olhou pra mim e ameaçou que se caso alguém ou qualquer uma das meninas soubesse do que havia acontecido eu ia me arrepender de ter contado, eu prometi que jamais contaria e não contei
Saimos para perto da casa para observar as meninas que havia desistido de nos procurar pois não tinham coragem de ir para o matove demoramos bastante, elas não desconfiaram ou não quiseram falar.
Depois desse momento eu e Marina passamos a fazer isso sempre, ela me levar pra casa dela para roçar bucetas, as vezes na minha casa, no mato nas brincadeiras de casinha onde ela percibia que não havia perigo de alguém ver ela roçava buceta dela na minha e eu caladinha ficava aproveitando essas práticas sem reclamar, ficamos viciadas naquilo, as vezes quando tinha tempo tiravamos a parte de baixo da roupa e a calcinha, quando não tinha tempo so arredavamos os shorts e calcinhas e não havia beijo, nem introdução de nada o que ela gostava era de roçar as bucetas e fazer tesourinha e gozavamos muuuiitrooo, lembrando disso até hoje me masturbo lembrando da minha infância pois depois de cinco anos de muito roçar as bucetas marina começou a namorar um rapaz engravidou e casou com ele e parou de se esfrergar em mim meus pais venderam a nossa casa e fomos para a cidade para tentar uma vida melhor e de lá eu perdir o contato com minha amiguinha Marina, na cidade que mudamos a vida era outra, minhas amigas não brincavam de esconde-esconde e eram mais fechadas, nunca mais brinquei daquele jeito mas aproveitei os momentos e guardo com carinho.
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