Putinha sendo estuprada por um traficante no Baile Funk
Heloísa era uma menina de 10 anos muito sapequinha e provocante, moradora da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Ela era morena negra, com cabelos cacheados e olhos brilhantes que pareciam duas estrelas no céu. Sempre gostou de usar roupas curtas e coloridas, que realçavam sua beleza e sua personalidade irreverente.
Em uma noite quente por volta das 19 horas, Heloísa decidiu se arrumar para ir a um baile funk que estava acontecendo na favela. Ela escolheu um shortinho jeans bem curto, um top curtinho, que deixava sua barriguinha de fora e um par de tênis branco. Seus pais, que estavam na sala assistindo televisão, ficaram chocados ao vê-la daquele jeito.
"Menina, tu tá louca de sair assim?!" - disse sua mãe, perplexa com a escolha da filha.
"Ai, mãe, relaxa! Eu só vou dar uma voltinha ali no baile, prometo que eu volto cedo!" respondeu a menina, com um sorriso safado no rosto.
Sem esperar pela reação dos pais, saiu pela porta e foi em direção ao baile, rebolando ao som do funk que ecoava pelas vielas da favela.
Chegando ao baile, Heloísa começou a dançar sensualmente, chamando a atenção de todos ao redor. Ela rebolava e mexia o corpo de uma forma que fazia qualquer um ficar hipnotizado. Foi nesse momento que um traficante local, conhecido pelo seu jeito truculento, se aproximou da menina.
"Opa, que gatinha atrevida é essa aí, hein?" - disse o traficante com um sorriso malicioso.
Heloísa, que já estava um pouco embriagada pelos drinks que havia tomado, não pensou duas vezes antes de se aproximar do homem. Ele então ofereceu um doce estragado para a menina, que aceitou sem hesitar. Poucos minutos depois, um efeito estranho tomou conta de Heloísa, fazendo com que ela se sentisse extremamente atraída pelo traficante.
Sem pensar duas vezes, o homem a levou para fora do baile, onde estavam mais isolados. Ali, ele a acariciou de forma carinhosa, fazendo com que Heloísa se sentisse excitada.
Ele a fez se ajoelhar diante dele e ordenou: "Isso mesmo, putinha. Mama direitinho, mostra que você é safada."
Heloísa, sob o efeito da droga, obedeceu sem questionar. Ela agarrou o pau do traficante e começou a chupá-lo, sentindo o gosto amargo e estranho daquele momento.
Em seguida, ele a virou de costas, puxou seu shortinho para baixo, revelando seu bumbum redondo e empinado.
- Rebola pra mim, princesa.. - Disse o traficante.
Heloísa, sem resistir, obedeceu às ordens do homem e começou a rebolar sensualmente. Ele então deu um tapinha em sua bunda, fazendo com que ela soltasse um gemido de prazer. Em seguida, ele enfiou seu pau no cuzinho dela, começando a penetrá-la com força e firmeza.
- Rebola essa bundinha, vai. Geme pra mim, sua putinha. - ordenava o rapaz, enquanto continuava a meter naquela menina indefesa
Apesar da dor inicial, Heloísa logo se entregou ao prazer proibido que estava sentindo. Ela rebolava e gemia, pedindo por mais e mais. O traficante, vendo a menina tão entregue a ele, não resistiu e a possuíu de forma bruta e selvagem.
Quando finalmente terminaram, Heloísa estava extasiada e satisfeita com o que tinha acabado de acontecer. O traficante se afastou, deixando-a sozinha do lado de fora do baile. Heloísa, ainda atordoada pelo que tinha vivido, decidiu voltar para casa.
Ao chegar à favela, já era de madrugada e seus pais estavam desesperados, procurando por ela por toda parte. Heloísa entrou em casa com um sorriso satisfeito nos lábios, sem perceber a preocupação estampada nos rostos de seus pais.
"Onde você estava, sua maluca?!" - disse sua mãe, abraçando-a com alívio.
Heloísa apenas deu de ombros e disse que tinha se divertido no baile. Seus pais, sem entender o que realmente tinha acontecido, a levaram para o quarto e a cobriram com um cobertor.
Enquanto Heloísa dormia tranquilamente, o tráfico da favela continuava a todo vapor lá fora. O sol estava prestes a nascer, iluminando as vielas estreitas e as casas coloridas da Rocinha. E Heloísa, mesmo dormindo, sonhava com as sensações intensas que tinha experimentado naquela noite fervente de verão.
Comentários (2)
Anderson: Muito sem graça, sem criatividade
Responder↴ • uid:10vmgpcnt8l4sDeadpool da deepweb: Podia ter sido melhor desenvolvido
• uid:1dak65o0v4r