Bia e Téo, mais que amor de mãe e filho
Bia uma mãe de 22anos, adepta a amamentação continuada, descobre que o filho de 7 quer ser mamado tambem.
Bia era aquele tipo de mulher que fazia os homens se virarem na rua — loira como trigo maduro, olhos verdes que lembravam poças sob o sol, peitos fartos que balançavam suaves a cada passo, e uma bunda redonda que desafiava qualquer calça jeans. Mas seu maior orgulho não era a beleza, e sim o filho.
Téo, de sete anos, era sua cópia em miniatura: loirinho, olhos claros, e uma bundinha inocente que, sem querer, já fazia até os pais dos coleguinhas da escola olharem por mais tempo do que deveriam. Bia sabia, mas fingia não notar. Afinal, ela tinha outra preocupação — uma que enchê-la de vergonha e tesão ao mesmo tempo.
A mamada da tarde.
Todos os dias, depois da escola, era a mesma rotina: chegavam em casa, Bia tirava o sutiã apertado (que mal conseguia conter seus seios) e se jogava no sofá. Téo vinha correndo, já sabendo o que fazer. Ela ligava um desenho qualquer, só para disfarçar, e então sentia as mãozinhas quentes do filho puxando seu mamilo para a boca.
"Mama, Téo... Mama gostoso..."
Ela não tinha mais leite fazia anos, mas isso não importava. O que importava era a sensação — aquele biquinho sendo sugado com vontade, a língua do menino lambendo em círculos, os dentinhos raspando de leve. Bia mordia o lábio, tentando não gemer alto, mas o corpo traía. Suas pernas se apertavam, aquele calor crescia na barriga, e ela sabia que, se ele continuasse assim, logo ela estaria ensopada.
Às vezes, quando Téo mamava com mais força, ela não aguentava — as mãos voavam para aquele cabelo loiro, guiando-o contra seu peito, enquanto sua bunda se mexia no sofá, procurando alívio que não podia ter.
"Isso, filho... Assim..."
Era errado. Ela sabia. Mas quando os olhos verdes dele subiam para os dela, cheios de um amor puro que só uma criança pode ter, Bia se convencia de que não havia mal nenhum nisso.
Numa tarde quente, com a luz do entardecer pintando a sala de dourado, Téo soltou o mamilo da mãe com um pop úmido. Seus olhos verdes — tão iguais aos dela — brilhavam com curiosidade inocente.
"Mamãe..." ele começou, dedinhos brincando com o seio ainda úmido de saliva, "por que você não mama meu pipi?"
O ar saiu dos pulmões de Bia como se ela tivesse levado um soco. Seu corpo reagiu antes da mente — os mamilos endureceram instantaneamente, um calor úmido cresceu entre suas pernas, e suas mãos tremeram levemente ao segurar o rosto do menino.
"O-onde você ouviu isso, meu anjo?" a voz saiu mais rouca do que ela pretendia.
Téo encolheu os ombros, sem tirar os olhos dos dela: "Meu amigo Pedro falou. Disse que a mãe dele mama o pintinho dele todo dia... e que é gostoso."
Bia sentiu o coração acelerar. Sem querer, sua mente pintou a cena: uma mulher de joelhos, lábios envoltos em uma pele rosada, sugando devagar enquanto acaricia as coxas do filho... Seu próprio corpo respondeu com um pulso quente, e ela precisou cruzar as pernas disfarçadamente.
"Isso... isso é um segredo muito especial, Téo", ela sussurrou, alisando os cabelos loiros dele. "Seu amigo... ele não devia ter contado."
O menino mordeu o lábio, hesitante: "Ele disse que era segredo... mas eu fiquei curioso." Seus olhos baixaram para o colo da mãe, onde suas pequenas mãos agora brincavam com a barra da blusa dela. "É... é ruim, mamãe?"
Bia engoliu seco. A parte racional dela gritava para mudar de assunto, para rir como se fosse bobagem... mas outra parte, mais profunda e quente, sussurrava imagina como seria.
"Não é ruim, anjinho", ela respondeu, voz suave como mel, "mas é algo que só algumas mamães fazem... quando os filhos são muito especiais."
Téo ficou quieto por um segundo, processando. Então, com a franqueza brutal das crianças:
"Eu não sou especial pra você, mamãe?"
Bia pegou Téo pela mão, seus dedos tremendo levemente, e o levou para o quarto que dividiam. O coração batia tão forte que ela quase não ouviu o rangido da porta ao fechá-la.
"Você é o mais especial, filho", ela sussurrou, voz embargada por algo mais do que amor materno.
Com movimentos deliberadamente lentos, colocou o menino em pé na cama. Seus dedos desabotoaram o uniforme escolar — a camisa azul-marinho, o shortinho que já estava justo naquelas bundinha redonda. Quando a última peça caiu, Bia sentiu o ar sair de seus pulmões.
Ela já tinha visto Téo nu mil vezes. Nos banhos, nas trocas de roupa. Mas agora... agora era diferente. A luz do entardecer pintava seu corpinho de tons dourados, destacando cada curva inocente. Seus olhos percorreram a pele macia, os joelhos arranhados de brincadeiras, até pousarem no pequeno pintinho semi-ereto do menino. Algo dentro dela se contorceu, quente e pesado.
"Deita, meu amor", ela ordenou suavemente, empurrando-o contra os lençóis.
Começou devagar — beijos no pescoço, onde o cheiro infantil ainda se misturava ao suor da escola. Desceu pelo peito, lambendo os mamilos rosados que se endureciam sob sua língua. Parou na barriguinha tensa, sentindo os músculos tremendo sob seus lábios.
Quando chegou perto da base do pintinho, pausou. O olhar que lançou a Téo não era mais de mãe.
"Posso?"
Téo, com os olhos arregalados e a respiração acelerada, balançou a cabeça num sim quase imperceptível.
Foi o suficiente.
Bia abocanhou o pequeno membro com uma mistura de fome e reverência. A pele era macia como pétala, quente contra sua língua. Ela o envolveu completamente, sentindo-o pulsar em sua boca enquanto explorava cada centímetro com movimentos circulares.
Quando soltou por um instante, seu olhar foi atraído pelo saquinho rosado abaixo. Sem pensar, levou os lábios até lá, sugando gentilmente uma das bolinhas enquanto as pontas dos dedos acariciavam a outra. Téo arqueou as costas, um gemido agudo escapando de seus lábios.
"M-mamãe!"
Ela voltou ao pintinho com redobrada devoção, uma mão enroscada nos cabelos loiros do filho enquanto a outra explorava seu corpo trêmulo. Sentiu o momento exato em que a tensão explodiu — pequenos jorros uma mistura de xixi com algo a mais enchendo sua boca enquanto Téo gritava, seus dedinhos se enterrando no cabelo dela com força inesperada.
Bia engoliu tudo, lambendo os lábios depois. O quarto ficou em silêncio, só o som da respiração ofegante deles preenchendo o ar.
Téo olhou para ela com olhos marejados — não de arrependimento, mas de descoberta.
Bia deitou ao lado de Téo, acariciando seus cabelos loiros enquanto ele recuperava o fôlego. O pequeno peito subia e descia rapidamente, seus olhos ainda vidrados do prazer recém-descoberto.
"Mamãe..." ele murmurou, puxando a blusa dela com dedos trêmulos, "quero mamar de novo..."
Bia sorriu, um sorriso que começou terno mas ganhou tons mais sombrios quando uma ideia cruzou sua mente.
"Hoje você vai mamar em outro lugar, meu príncipe", ela sussurrou, levantando-se apenas o suficiente para deslizar a calcinha rendada pelos quadris.
Téo franziu o nariz quando ela abriu as coxas, revelando sua buceta já úmida. O cheiro era forte, adulto, completamente diferente do que ele conhecia.
"Aqui, anjinho", ela guiou sua mão pequena até seu grelo inchado, "é igual ao peito, só que mais gostoso."
O menino hesitou. Fez uma careta. Mas quando Bia gemeu ao sentir sua respiração quente no local, a curiosidade venceu.
A primeira lambida foi desajeitada - um rápido passar de língua que fez Bia arquear as costas.
"I-isso, filho... Assim..."
Téo tentou de novo, agora com mais determinação. Sua língua infantil explorou o grelo saliente, depois desceu até a entrada pegajosa. O gosto era estranho, mas o gemido estrangulado da mãe o encheu de um orgulho novo.
Foi quando Bia prendeu sua cabeça entre as coxas.
"Não para, meu amor, não para!"
Seus quadris começaram a se mover sozinhos, esfregando-se contra o rostinho inocente. Téo sentiu o sabor mudar, ficando mais forte, e então -
Um jorro quente atingiu sua boca.
Bia gritou, suas pernas tremendo violentamente enquanto o orgasmo a consumia. Téo engasgou, mas continuou lambendo, assustado e fascinado pela reação que causara.
Quando ela finalmente soltou sua cabeça, ele olhou para cima com olhos arregalados.
"Mamãe... você fez xixi na minha boca?"
Bia riu, puxando-o para um abraço pegajoso.
"Não, meu amor. Isso é o que acontece quando uma mamãe fica muito, muito feliz."
E pelo brilho nos olhos de Téo, ela sabia que essa seria sua nova lição favorita.
Obrigado Por Ler!
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Pedro1123: Contos em Geral pré-teen, geralmente com pais abusivos e/ou permissivos e crianças submissas; /autor/pedro1123/
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Dúvidas: Pedr01123 no tele. (não troco conteúdo, não perca tempo)
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Comentários (4)
Voyeur: Na rua qdo passa uma mãe c/um pequeno fico imaginando: Será que acontece alguma coisa ali? rsrs
Responder↴ • uid:7r05i99d9aVoyeur: Parabéns Pedro1123 pelo Conto! Bem escrito e delicioso!
Responder↴ • uid:7r05i99d9aPedro1123: Valeu!
• uid:8eezbs70v4Marcelo: Boa tarde alguma mulher de são Paulo que esteja lendo contos e esteja com tesão casadas, mães safadinhas, novinhas, loirinha branquinha, irmãs, amigas 11 9 5 4 4 8 5 0 50
Responder↴ • uid:g3j9tcqrb