Transo com minha esposa desde os 12 anos de idade dela ( Parte 1)
Uma história da minha vida que vai deixar qualquer um de pau duro, boa leitura e algo mais
. Meu nome é Marcelo, na época eu tinha 21 anos, no auge do meu corpo, moreno, magrinho, sem pelo no corpo, corrente no pescoço, cabelo na régua e um monstro de 22cm de dote, sempre agradeci essa genética boa da nossa raça, eu trabalhava em um comércio privado, meu chefe era casado com uma gordinha safada que corneava ele direto mas isso é história pra outro dia, eles tinham uma filhinha linda, o nome dela é Melissa, se eu herdei o melhor da minha genética, ela fez o mesmo, branquinha, olhos verdes, loirinha de cabelo curto e aquela bundinha redondinha e empinada, por ter 12 anos não tinha seios ainda, mas só aquela bundinha de criança já dava um tesão do caralho, algumas vezes ela ia onde eu trabalhava para ficar com o pai, e eu ficava só de olho de canto comendo ela com os olhos, mas como um bom lobo em pele de cordeiro sempre tratei ela com inocência, até aquele dia, aquele dia que todo bom aproveitador ganha da vida, o dia em que fica sozinho com sua presa, nesse dia em questão estava chovendo muito, e o meu chefe precisava buscar a safada da esposa dele que estava presa em uma estação de trem por causa das chuvas, ele então pediu pra eu cuidar da Melissa que estava para chegar da escola, uma luzinha diabólica na minha cabeça acendeu e eu aceita a missão como todo prazer, após a saída dele não demorou muito tempo para melissa chegar, lindinha como sempre, entrando naquela fase de já começar a usar maquiagem leve, sempre com os lábios rosados de gloss, naquela hora a loja já estava fechada, então tinha umas 2 horas completamente sozinhos com ela, Melissa havia ido para a mesinha dela no escritório do meu chefe fazer sua lição de casa, exatamente como eu havia planejado já que ela não havia câmeras, se quer entrar nessa vida tem que ser esperto, então fui inocentemente ajudar ela na lição, a minha rola pulsando na minha calça como um pitbull querendo pegar sua presa, enquanto eu ajudava percebia ela dando umas olhadinhas de canto, acredite ou não garotas nessa idade são extremamente safadas, a ponto de esfregar a piriquita até no encosto do sofá, até que uma hora eu perguntei o que ela estava olhando, ela deu sorriso envergonhado e ficou vermelha como um tomate, ela não me respondeu mas ficou olhando nos meus olhos, aquele olhar verde brilhando e pidão, perguntei se ela queria ver e safadinha não pensou duas vezes em dizer sim, quando eu terminei de tirar a cueca a minha rola pulou como um mastro, a cara de surpresa dela foi impagável, seguido por um sorriso, e quando ela colocou aquela mãozinha nele, caralho foi muito gostoso, era tão macia e o que era grande ficava enorme naquela mão, meu tesão foi pra outro nível quando ela disse que estava sentindo um cheiro forte enquanto roça uma perninha na outra, a safada tava ficando excitada só com o cheiro de macho, naquele momento eu já sabia que aquela putinha era minha, e ia escalar tudo com toda a calma do mundo, primeiro deixei ele me tocar bastante, sentir como era ter aquilo na mão, ela ficou um 5 minutos beijando meu tranquilo, até que segurei o cabelo dela deixando na mira da cabecinha, ela então começou a dar beijinhos nele, sentir aquela boquinha era tão bom, senti até um frio na barriga quando ela passou a linguinha bem naquele branquinha da glande, ela lambinha a cabeça dando mais beijos, pela idade e como era a primeira vez dela, não a fiz colocar na boca, além de poder machucar seu maxilar pelo tamanho, ela também faria direito me machucando com os dentes, ela usava bem a língua, e dava aquelas chupadinhas com os lábios, eu tava me deliciando com aquela boquinha travessa que ia de um lado para o outro, ela suspirava como se tivesse apaixonada por aquilo, tive que me segurar várias vezes pra não gozar, queria que aquilo durasse muito, como aquela boquinha babava, o queixo estava todo cheio de saliva e ela nem parecia ligar, mesmo sem enfiar dentro da boca, a minha rola pingava saliva no chão, a cada sessão de língua ela parava e dava um beijinho na cabecinha, naquele momento eu tava comendo na mão daquela garotinha, quando eu senti que não tinha mais saída e que iria gozar, pedi pra ela colocar a língua pra fora, e comecei a me masturbei na boca dela, comecei a grunir rouco soltando leite naquela boquinha, ela fechou os olhos e manteu a boca aberta até eu terminar, ela engoliu e fez uma caretinha, mas pra minha surpresa me olhou dando um largo sorriso contente inclinando a cabeça pro lado, sendo uma criança ela sabia ser fofinha, e logicamente eu não estava totalmente satisfeito, precisava daquela bucetinha, então coloquei ela na mesa, e tirei sua calça e calcinha com cuidado, que bucetinha linda, rosada como todo homem adora, lisinha sem pelo algum, Melissa tremeu um pouco só deu tocar nela, minha rola aos poucos voltava a vida, comecei a pincelar devagarinho na bucetinha dela, ela solta um suspiros mexendo o quadril roçando a bucetinha em mim querendo mais contato, comecei a provocar ela colocando a pontinha da cabeça naquela entrada gostosa da bucetinha dela, ela começava a soltar uns gemidinhos, aquela brincadeira tava gostosa demais, ela se jogava um pouco tentando me fazer entrar mais, eu que não sou idiota nem nada tomei o máximo de cuidado para não romper o hímen dela, ela sorria alegremente entre gemidinhos, não tem nada mais gostoso que sexo consensual com uma garotinha, naquele dia eu estava aprendendo que sabendo lidar não precisa o uso de força ou fazer daquilo uma experiência traumatizante, era tão molhado e quente, infelizmente a brincadeira não podia durar muito, meus amigos era difícil resistir a vontade de gozar, coloquei ela de bruços na mesa e gozei naquela bundinha gostosa dela, dando uns tapinhas, depois peguei uns papéis e limpei ela, ela estava sorrindo o tempo todo enquanto não vestimos novamente, nesse meio tempo meu chefe já estava para chegar, melissa estava passando de novo seu gloss nos lábios, obviamente eu também poderia deixar de trocar beijos com ela, nossa que lábios doces, foi somente o básico sem usar a língua, mas muito gostoso, depois tiver que limpar bem a boca para tirar qualquer brilho que podia ficar, quando meu chefe chegou, nos saímos da loja para cada um para seu canto, ela me deu um tchauzinho antes de ir, daquele dia em diante eu sabia que aquela vadia ia ser minha para sempre
Comentários (5)
@Jader_pittse: @Peterson pode me dar algumas dicas to querendo um casamento feliz desses também 🤣🤣
Responder↴ • uid:831g0li6idj@volin_habah: Um conto muito bom ...
Responder↴ • uid:yb0e02s86Tanto90: Belo conto
Responder↴ • uid:xgm9i2wz1Jucao: Muito bom. Só achei que foi muito fácil. Mas gostoso
• uid:g3iqa2g8lmPeterson: Eu conheci minha esposa quando ela tinha apenas seis. A mãe dela era faxineira em um mercado do meu pai. Eu já tinha uns 25 e trabalhava com meu pai. Aos poucos eu fui me aproximando da mãe, já de olho na filha. Passei 1 ano só estudando. Até que passei a levar a menina para vários locais. As vezes levava ela no banco ou nos correios comigo Fui ganhando confiança. A menina era muito carente e logo foi cedendo. Lembro da primeira vez que chupei sua bocetinha. Da primeira gozada na boquinha dela. Até com oito eu tirei o cabaçinho. Na primeira vez ela reclamou muito. Dias depois ela já estava sem dores. Logo a pequena viciou em transar. Ela me procurava a todos momento. A menina criava situações para ficar sozinha comigo. Chegava a inventar doenças para que eu fosse levar remédios na casa dela. Eu ia e já metia gostoso. Com nove a mãe dela nos flagrou transando. Ela chegou na casa dela e me viu na cama da filha. Na hora ela ficou muito puta e me ameaçou. Sai de lá com muito medo. Mas no dia seguinte ela foi trabalhar normalmente. Até que fui conversar com ela. Ela me disse apenas que não queria que eu judiasse da filha. Pedi a menina em namoro e ela aceitou. Até que com 15 tivemos nosso primeiro filho. Hoje estamos juntos e muito felizes. Agora estou saindo com uma sobrinha da minha esposa.
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