#Outros

Na casa da VOVÓ

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Kornélio

**Resumo**: Aos 22 anos, me mudei para São Paulo para estudar na Universidade de São Paulo (USP), ficando na casa da minha avó Clara, de 58 anos, em um apartamento simples na Vila Madalena. Éramos quase estranhos no início, mas tudo mudou quando a vi nua por acidente, despertando desejos proibidos. Com uma câmera escondida, registrei nossos encontros escaldantes, desde olhares furtivos até noites de prazer intenso, com momentos picantes como peidos inesperados e explorações anais dolorosas, mas excitantes. Essas aventuras, compartilhadas anonimamente no meu perfil do Instagram, atraem curiosos que buscam mais histórias quentes.

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Eu tinha 22 anos quando fiz as malas e deixei minha cidadezinha no interior de Minas Gerais rumo ao caos vibrante de São Paulo. Fui aceito na Universidade de São Paulo (USP), um sonho que se tornava realidade, mas que significava morar longe de casa pela primeira vez. Minha família era pequena — só eu, meus pais e alguns parentes distantes —, mas, por sorte, minha avó Clara morava em São Paulo, em um apartamento modesto na Vila Madalena. Ela era mãe do meu pai, mas quase não tínhamos contato. A última vez que a vi foi no enterro do meu avô, no Rio de Janeiro, quando eu tinha 12 anos. Minha única lembrança era o sorriso caloroso dela e um leve aroma de lavanda.

Meu pai sugeriu que eu ficasse com ela enquanto procurava um lugar para morar, e ela aceitou sem pestanejar. Então, com uma mala, o coração cheio de coragem e minha câmera escondida — um dispositivo minúsculo que comprei para gravar secretamente minhas aventuras e postar no meu Instagram anônimo —, parti para São Paulo, pronto para enfrentar essa nova fase. Mal sabia eu que minha vida estava prestes a ficar muito mais apimentada do que eu poderia imaginar.

O apartamento da Clara era simples, localizado na agitada Vila Madalena, pertinho do Beco do Batman, onde as paredes cobertas de grafite exalam arte. O lugar tinha dois quartos, uma cozinha pequena e um único banheiro, que teríamos que dividir. Quando cheguei, Clara me recebeu com um abraço que me pegou desprevenido. Aos 58 anos, ela era deslumbrante: cabelos castanhos ondulados, olhos castanhos penetrantes e um corpo curvilíneo que chamava atenção. A blusa justa abraçava seus seios fartos, e o jeans destacava seus quadris arredondados. Durante o abraço, senti uma onda de excitação que não explicava. Meu corpo me traiu, e precisei disfarçar o volume crescente na calça. Ela apenas sorriu, com um brilho nos olhos que parecia saber de algo que eu não sabia.

No começo, éramos como estranhos educados. Eu passava o dia na USP, lidando com aulas e novos amigos, e voltava para o apartamento dela à noite para jantar. Conversávamos sobre minhas aulas ou sobre o amor dela pela cena de jazz de São Paulo, mas havia uma tensão no ar que eu não conseguia ignorar. Clara era uma deusa — confiante, sensual e completamente à vontade consigo mesma. E eu? Um virgem de 22 anos, com os hormônios à flor da pele, viciado em capturar cada momento emocionante com minha câmera escondida, que instalei no meu quarto e no banheiro, alimentando meu Instagram com trechos enigmáticos da minha vida.

Tudo começou em um sábado abafado de manhã. Acordei tarde, por volta das 11h, grogue depois de uma noite longa estudando. Ouvi o chuveiro ligado e notei que a porta do banheiro estava entreaberta. A curiosidade venceu. Com o coração disparado, me aproximei e espiei pela fresta. Lá estava Clara, nua sob a água quente, o corpo brilhando. Seus seios eram cheios e firmes, com mamilos escuros e rijos; as coxas grossas emolduravam um bumbum perfeitamente esculpido. Fiquei duro na hora, minha mão deslizando para dentro da calça de moletom enquanto a observava, hipnotizado. Não percebi o leve *pfft* de um peido que ela soltou, as nádegas tremendo ligeiramente enquanto ela ria sozinha. Essa pequena imperfeição só a tornava mais irresistível. Gozei forte, manchando a calça, e corri para o quarto para me masturbar de novo, minha câmera capturando cada segundo do meu rosto vermelho e culpado.

“LEO! TÁ AÍ?” A voz da Clara me tirou do transe.

“Merda, será que ela me viu?” murmurei, em pânico.

“TÔ AQUI!” gritei, vestindo um short limpo.

“PEGA MINHA TOALHA, ESQUECI NA LAVANDERIA!”

Peguei a toalha, as mãos trêmulas, e me aproximei do banheiro. Estendi o braço pela porta, mas ela riu, a voz sedutora. “O quê, nunca viu uma mulher pelada? Entra, não seja tímido!”

Congelei, meu pau latejando de novo. Entrei, incapaz de desviar os olhos. Ela estava lá, pingando água, sem nenhuma vergonha. Suas curvas eram ainda mais impressionantes de perto. Ela pegou a toalha, se secando lentamente, os seios balançando a cada movimento. “Tá bem… animado, hein, Leo,” provocou, olhando para o volume no meu short. Fiquei vermelho, tentando ajeitar o pau, o que só a fez rir. “Relaxa, na sua idade é normal.”

Gaguejei, “Posso sair?” tentando fugir do calor que subia pelo meu corpo.

“Sair? Só se quiser,” ronronou, virando-se para me encarar, a toalha escorregando e revelando aqueles seios perfeitos novamente. “Tá… difícil ficar aqui comigo?”

Assenti, sem palavras, e corri para o quarto, minha câmera gravando tudo. Naquela noite, postei um clipe borrado do vapor saindo pela porta do banheiro, com a legenda: “Algumas tentações são quentes demais pra resistir.” Meus seguidores piraram, pedindo mais.

O corpo nu da Clara não saía da minha cabeça. Eu me masturbava lembrando de suas curvas, sua confiança, o jeito que seu bumbum tremeu com aquele peido acidental. Ela era minha avó, sim, mas também uma mulher que exalava sensualidade crua. Durante o jantar, eu roubava olhares para o decote dela, imaginando como seria enterrar o rosto ali. Ela me pegava olhando e sorria, como se me desafiasse a fazer algo.

Uma noite, enquanto comíamos feijoada na cozinha aconchegante dela, não aguentei. “Clara, não consigo parar de pensar em você… no banheiro. Desculpa, mas você tá me deixando louco.”

Ela se recostou, um sorriso malicioso nos lábios. “Nossa, Leo, gostou do que viu, é? Garoto safado.” Fez uma pausa, os olhos fixos nos meus. “Sem namorada pra te segurar?”

“Nunca tive,” admiti, o rosto pegando fogo.

Ela me estudou, depois se levantou para tirar a mesa. Enquanto lavava os pratos, sentia o olhar dela nas minhas costas, pesado e elétrico. Mais tarde, já meio dormindo no meu quarto, ouvi a porta ranger. Clara estava lá, com uma camisola transparente, os mamilos visíveis, sem calcinha. Minha câmera, escondida na prateleira, estava gravando. Ela sentou na minha cama, puxou o cobertor e passou os dedos pelo meu peito. Abri a boca para falar, mas ela levou um dedo aos meus lábios, me calando.

Sem dizer nada, ela puxou meu short, liberando meu pau latejante. O toque dela era elétrico, e quando ela se abaixou, a boca quente me engolindo, quase enlouqueci. Ela chupava com movimentos lentos e precisos, a língua rodopiando, e gozei em segundos, meus gemidos abafados enquanto ela engolia cada gota. “Boa noite,” sussurrou, me deixando atordoado. Minha câmera pegou tudo, e postei um clipe sombrio da silhueta dela, com a legenda: “Algumas noites brilham mais que outras.”

Isso virou nosso ritual. Toda noite, Clara entrava, me chupava e saía sem dizer nada. Eu gravava tudo, e meus seguidores no Instagram devoravam os posts enigmáticos — um vislumbre do cabelo dela, a curva do quadril, sempre anônimo. Mas a cada noite, eu demorava mais para gozar, minha resistência crescendo com o toque experiente dela. Ela estava me treinando, e eu era viciado.

Depois de três semanas, as coisas esquentaram ainda mais. Uma noite, Clara entrou no meu quarto, mas, em vez de sentar, tirou a camisola, revelando o corpo nu. Minha câmera focou enquanto ela subia em mim, montando nos meus quadris. “Pronto pra mais, Leo?” sussurrou, guiando meu pau para sua entrada molhada. A sensação de deslizar dentro dela era surreal — apertada, quente e perfeita. Ela rebolava, os seios balançando. Um *pfft* alto escapou dela, e ela riu, “Ops, muita feijoada!” A brincadeira só atiçou meu desejo. Agarrei os seios dela, beliscando os mamilos, e ela gemeu, as unhas cravando no meu peito enquanto gozava, o corpo tremendo.

Virei-a, prendendo-a na cama. As pernas abertas, os olhos selvagens de tesão. Meti fundo e forte, cada estocada arrancando um gemido rouco. “Me fode, Leo,” rosnou, a voz crua. Eu a comia, nossos corpos se chocando, até explodir dentro dela, meu gozo a enchendo enquanto ela tremia em outro orgasmo. Exausto, desabei sobre ela, nossos corações disparados.

Mas eu queria mais. Meu pau endureceu de novo, e a puxei para ficar de quatro. Aquele bumbum glorioso, redondo e convidativo, pedia por mais. Provoquei seu cuzinho apertado com a ponta, e ela gemeu, “Vai devagar, faz tempo.” Entrei aos poucos, o aperto quase doloroso para nós dois. Ela se contraiu, agarrando os lençóis, mas me incentivou. “Continua, dói gostoso.” Me movi lentamente, os gemidos dela se misturando a outro peido acidental que nos fez rir. A mistura de dor, prazer e intimidade crua era inebriante. Gozei de novo, a enchendo, e desabamos, suados e exaustos. Minha câmera capturou cada ângulo, e postei um clipe das costas arqueadas dela, com a legenda: “Algumas barreiras foram feitas pra serem quebradas.”

Na manhã seguinte, tomamos café na cozinha como se nada tivesse acontecido. Mas, quando peguei minha mochila para ir à aula, ela piscou. “Me diverti, Leo. E você?”

“Porra, demais,” sorri, sabendo que a noite seria tão selvagem quanto.

Essas aventuras, gravadas em segredo, alimentam meu Instagram anônimo, onde compartilho pedaços da nossa paixão proibida. Quer mais histórias que desafiam todos os limites, atiçam cada fantasia e te deixam louco por mais? Confira meu perfil no www.selmaclub.com, onde revelo cada detalhe suculento. Você não vai conseguir parar de ler.

Clara e eu nunca falamos sobre isso abertamente, mas nossas noites viraram um pacto silencioso — uma dança de desejo, capturada para sempre pela minha câmera escondida, compartilhada com o mundo nas sombras.

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