#Bissexual #Incesto

Um homem e suas duas mulheres

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Cristiana Mendes

Chego em casa e fico cheia de tesão quando vejo que a minha mulher e o irmão dela estão se comportando como marido e mulher.

Essa é uma continuação de outros contos.

De como nossa vida mudou depois que eu tive a coragem de pedir para chupar a buceta da minha melhor amiga com problemas sexuais, de como viramos amantes e de quando eu descobri que ela transava com o próprio irmão e eu o trouxe de volta para nossas vidas.

Quando chego em casa, depois de deixá-los a sós o sábado inteiro para se divertirem, me deparo com os dois no sofá, abraçadinhos, enquanto assistem a um filme qualquer na tv da sala.

Felipe está com braço ao redor dela, enquanto ela tem a cabeça apoiada em seu peito. Há uma manta sobre eles, pois está chovendo lá fora e o dia foi bastante frio. Perfeito para namorar.

_ Oi, amor, como foi o seu dia?? - Ela me pergunta, levantando a cabeça e se afastando um pouco do irmão para me dar atenção.

Vejo que estão sem a parte de cima das roupas, então provavelmente sem as de baixo também.

_ Almocei com a mamãe e fizemos as comprar de mercado dela. E o dia de vocês?

_ Ah, nós conversamos bastante - Ela olha para ele, toda cúmplice e cheia de malícia.

_ Vocês já jantaram? - Pergunto, para não arrancar as minhas próprias roupas e subir em cima deles.

_ Estávamos te esperando, na verdade.

Ela desliga a tv.

_ Ah, é?

_ Sim, estava pensando em preparar a sua massa preferida enquanto você se aproxima mais do Lipe. O que acha?

_ Tudo bem - Respondo como se não estivesse louca para fazer isso.

_ Então tira a roupa. Você sabe que aqui em casa nós só conversamos peladas. É a regra da casa.

Ela inventa a regra e Felipe olha pra ela com um ar de riso.

Quando Marina sai de perto dele, expõe a nudez dos dois.

Ela parece uma deusa do sexo agora. Está quase brilhando de tão radiante e satisfeita. Vejo a marca de uma chupada bem forte em seu traseiro e marcas de dedos, provavelmente de um tapa - ou de vários.

Estou na poltrona quando a vejo tomar um copo d’água e trazer outro para o irmão.

_ Você também quer?

_ Não. Estou bem, obrigada.

Marina então se aproxima, se abaixa e me beija. A boca dela com certeza tem gosto de sexo. Gosto de pau, de tanto que deve ter chupado.

Quando ela me deixa nua, me faz sentar ao lado do irmão e nós dois nos cobrimos com a manta. Como eu disse, está frio.

Noto quando Marina volta do quarto vestindo apenas uma camiseta do Lipe e vai para a cozinha mexer nas panelas.

É um apartamento conjugado, por isso ela consegue nos ver e nós a ela.

_ Então, como foi passar o dia comendo a própria irmã depois de tanto tempo?

Ele sorri.

_ Se a Marina não tivesse vaginismo, eu ainda estaria dentro dela, mas posso dizer que a fodi o suficiente.

_ Nunca é o suficiente. - Su brinco.

_ obrigado de novo, Cris. Isso tudo, nós dois, nós três… é tudo graças a vocês.

_ Não precisa me agradecer, Lipe. Só desejo que não me excluam de suas vidas e serei eternamente feliz.

_ Você ainda não entendeu que nós três somos um trisal, né? A Marina se convenceu disso e ao que parece, nós dois fazemos tudo que ela quer.

_ Você não sente ciúmes?

_ Tá maluca, eu morro de ciúmes! Mas o que eu poderia fazer quando estava longe além de incentiva-la a transar com outras pessoas? Caralho, eu fodi bastante nesses anos todos, mas a minha mulher é aquela dali.

Olhamos para ela, que nesse momento está de costas, lavando algo na pia.

_ Fico feliz que ela tenha se apaixonado por você. Que o sexo tenha dado certo, porque eu mesmo já fui interessado em ti, lembra disso?

_ E eu em você. Mas naquela época… A Marina morria de ciúmes.

_ Ela era adolescente e tinha dificuldades em dividir. Você e eu teremos tempo de nos apaixonar também, talvez não na mesma intensidade que a amamos, mas eu fodi sua buceta ontem e a achei bem gostosa.

_ Também achei o seu pau gostoso.

Procuro o seu pau por baixo da manta e o toco. Ele
Está duro.

Felipe então me beija. Ele segura meu cabelo e aprofunda o beijo delicioso, exatamente como da irmã.

Quando nos afastamos, Marina joga algo em nós dois e vejo que é um tomate cereja.

_ Continuem - Ela ri.

Fico massageando o pau dele levemente, sem muita força.

_ Marina disse que vai pedir para você pedir um dia de folga no trabalho. Assim nós podemos passar um dia transando sem ela.

_ Ela disse isso?

_ Disse. Falou que poderia ir para a casa dos nossos pais num domingo, mas que ficaria ansiosa demais e eles desconfiaram de algo. No trabalho ela terá com o que se distrair.

_ Típico da Marina. Me fala, quantas vezes ela chorou depois que fui embora ontem? De felicidade. Tesão, tristeza, qualquer coisa.

Felipe para pra pensar um pouco e então responde sorrindo:

_ Acho que três.

A Marina é muito manhosa e por tudo chora. Eu amo isso. Amo a sensação de que ainda somos adolescentes apaixonadas e que temos a vida toda pela frente para transarmos.

Dou mais um beijo nele e aliso sua barba exatamente como vi Marina fazer várias vezes ontem.

_ Você se tornou um homem muito atraente.

_ Por que bonito sempre fui.

Convencido, mas é verdade.

Não dou mais ouvidos a minha hesitação. Jogo a manta um pouco pro lado e subo em cima das pernas dele.

Estou com uma perna de cada lado e o pau dele encostando a minha barriga. Olho para Marina que me sorri em aprovação e direciono minha buceta para sentar quando ele me pergunta num sussurro:

_ Quer que eu te chupe primeiro?

Acostumado com Marina e 100% certo por pensar em mim primeiro, ele quer se certificar de que estarei pronta. Mas eu já estou.

_ Não. Eu quero sentar no único homem que vai me foder a partir de agora.

Felipe me ajuda a encaixar e então e quico com força e rapidamente no seu pau. Não lhe dou descanso. Eu subo, desço e rebolo, mais para mim mesma do que para ele, eu confesso.

Apaixonada por Marina, me privei de foder com outras pessoas e não me arrependo, mas eu ainda sentia atração por homens e queria sentar no Felipe mais do que tudo naquele instante.

Ele conseguiu resistir até que eu eu gozei e ele assumiu as estocadas, me fodendo de baixo pra cima.

Quando ele disse que ia gozar, saio rapidamente e me ajoelho a sua frente, mamando o seu pau pela primeira vez, apenas para receber o gozo destinado a mim.

Engulo tudo.

Ele está suado, tesudo. A tatuagem com o rosto da Marina bem a minha frente, me lembrando de como o amor deles era louco.

Quando me levanto e ajeito os meus cabelos, ela fala já com a mesa posta:

_ O jantar está servido.

Então era essa a minha vida agora? Ter um marido e uma mulher só pra mim? Quando eu passei a merecer isso tudo?

Nos limpamos e ajeitamos como dá e em seguida nos sentamos a mesa. Felipe vestiu uma cueca e Marina trouxe a camisola mais sexy que ela encontrou no meu closet.

_ Está uma delícia - Eu digo quando experimento o macarrão à bolonhesa que ela fez.

Marina olha para o irmão, esperando a aprovação. Uma vez ela me disse que ele odiava a comida dela.

_ Pelo jeito você melhorou muito… mas ainda não está mais delícia do que você!

Bobos.

Quando terminamos de jantar, vamos todos os escovar os dentes. Outra regra da nossa casa, mas essa é verdadeira, já que sou dentista.

_ Se importa se eu ficar de conchinha com o Lipe? - Tão manhosa quanto gostosa.

_ É claro que não.

Nos deitamos no sofá, grande o suficiente para nós três. Felipe de lado, com a irmã a sua frente. Ele a segura firme pela cintura quando ela os cobre com a manta.

Eu me ajeito na outra ponta e também me cubro com uma manta. A noite está agradável para um filme e nós começamos um de comédia romântica.

Felipe não se importa com gênero do filme. Diz que vai dormir ou enfiar o pau na irmã, não importa a ordem ou o que está passando na tv.

Acho que estamos exaustos demais com a maratona de sexo, porque já é madrugada quando eu abro os olhos e os vejo ainda na mesma posição. Felipe dormindo com o rosto enterrado no pescoço da irmã, que dorme calmamente no braço dele, enquanto a tv está mostrando a pergunta da Netflix sobre alguém ainda estar assistindo.

Sinto a necessidade de sair e deixá-los sozinhos, então vou para o meu quarto e volto a dormir.

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Comentários (1)

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  • Marcelo: Boa tarde alguma mulher de são Paulo que esteja lendo contos e esteja com tesão casadas, mães safadinhas, novinhas, loirinha branquinha, irmãs, amigas 11 9 5 4 4 8 5 0 50

    Responder↴ • uid:g3j9tcqrb