Branca de neve e os 7 TARADÕES
Capítulo 1: Minha Transformação em Branca de Neve
Oi, meus amores, sou eu, Selma Recife, a mulher que, desde 2007, faz seus corações dispararem com meus vídeos, fotos e histórias quentes no meu site, Selmabrasil. Em 2025, decidi criar algo que vai levar vocês pra dentro de um conto de fadas como nunca viram antes. Eu sou a Branca de Neve, mas não espere uma princesa tímida. Minha versão é fogo, desejo, e vou contar tudo em primeira pessoa, pra vocês sentirem cada arrepio na minha pele.
Tudo começou no meu estúdio, em Recife, com o perfume de velas de baunilha flutuando no ar e o brilho das minhas telas. Queria uma história que misturasse o clássico com o proibido, algo que fizesse vocês se perderem na fantasia. Peguei um software de inteligência artificial chamado FaceSwapper e carreguei uma foto minha — meus cabelos longos e pretos, tão escuros que parecem engolir a luz, caindo em ondas até a cintura; meus olhos castanhos que guardam segredos; e meus lábios carnudos, prontos pra sussurrar delícias. Com alguns cliques, a IA fez sua mágica: meu rosto se fundiu ao corpo de Branca de Neve, com o vestidinho azul e amarelo abraçando minhas curvas, a capa vermelha esvoaçante e uma maçã reluzente na mão.
Quando vi a imagem, meu coração bateu mais forte. Era eu, mas como uma princesa sensual, pronta pra seduzir um reino inteiro. Decidi que essa seria a base do meu conto. Queria que vocês vissem meu rosto em cada cena, sentissem que estavam comigo, tocando minha pele, ouvindo meus suspiros. Sentei com meu caderno, o calor de Recife me envolvendo, e comecei a escrever, deixando minha imaginação voar. Preparem-se, porque essa Branca de Neve veio pra incendiar.
Capítulo 2: A Fuga e o Calor da Floresta
Na minha história, eu sou Selma, a mais bela do reino de Pernambuco, onde o sol abraça a terra com paixão e as florestas sussurram promessas. Minha pele brilha como se fosse feita de pétalas, meus cabelos pretos dançam com o vento, e meus olhos carregam um fogo que ninguém esquece. Mas a Rainha Má, com inveja do meu encanto, não suportava me ver brilhar. Um dia, ela ordenou que um caçador me levasse pra floresta e me abandonasse, onde o mundo nunca mais me encontraria.
Corri, meus amores, corri com meu vestido azul colado ao corpo, o tecido roçando minha pele quente. A capa vermelha voava atrás de mim, como um véu de mistério. O calor do dia me fazia suar, e gotinhas escorriam pelo meu pescoço, descendo até o decote, deixando um brilho que parecia convidar olhares. O aroma do meu perfume, doce e floral, se misturava com o cheiro de terra úmida e jasmim da floresta. Cada passo era uma luta, mas também uma dança — meu corpo estava vivo, pulsante, como se a própria natureza me chamasse pra algo maior.
Horas se passaram, e eu estava exausta, os pés doendo, o corpo pedindo descanso. Foi quando vi uma cabana escondida entre as árvores, com a porta entreaberta, como se me convidasse. Entrei, e tudo lá dentro era pequeno, mas tão acolhedor: sete cadeirinhas alinhadas, sete pratinhos na mesa, sete caminhas arrumadas. Sorri, imaginando quem poderia viver num lugar tão charmoso. A fome apertou, então me sentei e provei um pouco de cada prato. Tinha sopa de abóbora quentinha, com um toque de gengibre que aqueceu minha garganta; pão fresco, crocante por fora e macio por dentro; e uma manga tão suculenta que, ao morder, o suco escorreu pelos meus lábios, pingando no meu colo. Gemi baixinho, saboreando o doce, o prazer de cada mordida me fazendo fechar os olhos.
Cansada, escolhi a maior das camas, os lençóis macios acariciando minha pele enquanto me deitava. Meus cabelos pretos se espalharam pelo travesseiro, e eu deixei o sono me levar, sonhando com mãos quentes que me tocavam, vozes roucas que sussurravam meu nome, e um desejo que crescia dentro de mim como uma chama que não apagava.
Capítulo 3: Os Sete Guardiões
Acordei com o som de vozes, graves e curiosas. Abri os olhos devagar e vi sete homens ao redor da cama — não anões, mas guardiões, cada um com um charme que me fez sorrir. Eles me olhavam, surpresos, mas com um brilho nos olhos que eu conheço bem: desejo misturado com fascínio. Levantei-me com calma, deixando a capa vermelha deslizar pelos ombros, revelando o vestido azul que abraçava minhas curvas, o decote destacando minha pele brilhante.
“Quem é você?” perguntou o primeiro, um homem de pele bronzeada e olhos intensos, que parecia liderar o grupo. Joguei meus cabelos pretos pra trás, sentindo-os roçar minha cintura, e sorri, minha voz saindo suave, mas carregada de provocação.
“Sou Selma, mas podem me chamar de Branca de Neve,” respondi, deixando meu olhar passear por cada um deles. “E vocês, quem são os donos dessa cabana que me acolheu?”
Eles se apresentaram, um a um, e eu memorizei cada detalhe. Mateus, o líder, tinha um olhar que parecia me despir sem esforço. Lucas, de mãos grandes e um sorriso tímido, parecia querer se aproximar, mas hesitava. João, com cabelos cacheados e um jeito brincalhão, já me fazia rir com seu charme. Pedro, de voz grave e corpo forte, tinha uma presença que enchia o ambiente. Tiago, quieto e misterioso, me intrigava com seus olhos profundos. André, que não tirava os olhos das minhas pernas, parecia faminto por algo mais. E Felipe, o mais jovem, tinha um fogo nos olhos que me fazia estremecer.
Contei minha história — a Rainha Má, a fuga, o medo que me trouxe até ali. Mas enquanto falava, sentia o ar mudar, ficando mais pesado, mais quente. Eles não eram só guardiões; eram homens que, como eu, sabiam reconhecer o desejo quando ele surgia. Mateus deu um passo à frente, tão perto que eu podia sentir o calor do seu corpo, o cheiro de madeira e couro que vinha dele.
“Você pode ficar, Selma,” ele disse, a voz baixa, quase um sussurro. “Mas aqui, dividimos tudo. Trabalho, comida... e prazeres.”
Meu coração disparou, e um sorriso travesso cruzou meus lábios. Eu não vim pra esse conto pra brincar de inocente, meus amores. “Então me mostrem,” murmurei, meu olhar desafiando cada um deles. “Mostrem como vocês dividem.”
Capítulo 4: O Primeiro Toque
Naquela noite, a cabana virou um palco de sedução. Velas foram acesas, espalhando uma luz dourada que dançava nas paredes de madeira. O ar ficou pesado com o perfume de cera derretida, madeira e algo mais — o cheiro do desejo que crescia entre nós. Mateus foi o primeiro a se aproximar, suas mãos encontrando minha cintura com uma firmeza que me fez suspirar. Ele me puxou contra si, e eu senti a força do seu corpo, o calor da sua pele através da roupa. Nossos lábios se encontraram, e o beijo foi como fogo — lento no começo, explorando, depois faminto, como se quiséssemos devorar um ao outro.
Lucas veio por trás, suas mãos grandes deslizando pelos meus ombros, descendo até os meus seios. Gemi contra a boca de Mateus, sentindo meu corpo despertar, cada toque acendendo uma faísca. João se juntou, seus dedos traçando o contorno das minhas pernas, subindo pelo vestido com uma ousadia que me fez rir entre os gemidos. “Vocês são rápidos,” provoquei, minha voz rouca, e eles riram, o som grave enchendo a cabana.
“Você é quem está nos guiando, Selma,” disse João, seus lábios roçando minha coxa enquanto ele falava. E era verdade. Eu me sentia no comando, mas também vulnerável, entregue a cada sensação. O vestido caiu, deslizando pelo meu corpo como uma carícia, revelando minha pele brilhando à luz das velas. Meus cabelos pretos caíam sobre os ombros, e eu vi o desejo nos olhos deles crescer ainda mais.
Mateus me levantou com facilidade, me levando pra cama, enquanto os outros nos seguiam. Era como uma dança, cada um sabendo seu papel, mas todos guiados pelo mesmo ritmo. Lucas beijava meu pescoço, deixando um rastro de calor com cada toque dos lábios. João explorava meu corpo com a boca, seus beijos descendo pelo meu abdômen, me fazendo arquear as costas. Mateus, com um olhar que prometia tudo, sabia exatamente onde me tocar pra me fazer suspirar alto, meu corpo tremendo sob seus dedos.
Não havia pressa. Cada momento era saboreado, como se estivéssemos escrevendo uma história que o mundo inteiro lembraria. Pedro se aproximou, sua força evidente em cada movimento, enquanto Tiago, sempre tão quieto, surpreendia com toques precisos que me faziam gemer. André e Felipe, cada um com sua energia, completavam o círculo, e eu me entreguei, deixando o prazer me guiar, meus suspiros ecoando na cabana.
“Vocês são demais,” sussurrei, rindo entre os gemidos. “Mas eu aguento.” E aguentei, meus amores, porque sou Selma Recife, e sei como transformar desejo em arte.
Capítulo 5: A Maçã do Prazer
Os dias na cabana eram um sonho. De manhã, eu ajudava os guardiões com suas tarefas — cozinhava com Lucas, que sempre roubava um beijo enquanto mexíamos a panela; cuidava da horta com João, rindo das suas piadas; ou simplesmente me sentava com Tiago, compartilhando silêncios que diziam mais do que palavras. Mas as noites... as noites eram nossa celebração, um mergulho profundo no prazer, onde cada toque, cada olhar, criava uma conexão que ia além do corpo.
Até que a Rainha Má tentou me alcançar novamente. Uma tarde, enquanto caminhava pela floresta, uma velha apareceu, oferecendo uma maçã vermelha e brilhante. “É um presente, querida,” ela disse, com um sorriso falso que não me enganou. Eu sabia que era um truque, mas a maçã parecia pulsar com uma energia estranha, como se prometesse algo além do perigo. Peguei a fruta e voltei pra cabana, mostrando-a aos guardiões.
“Isso é magia,” disse Tiago, examinando a maçã com cuidado. “Mas talvez possamos usar isso a nosso favor.”
Naquela noite, decidimos transformar o veneno em prazer. Sentada no centro da cama, com os guardiões ao meu redor, segurei a maçã, sentindo seu peso frio na mão. Meus cabelos pretos caíam sobre os ombros, e o vestido azul já havia sido deixado de lado, minha pele brilhando à luz das velas. “Vamos brincar,” sussurrei, com um sorriso travesso.
Mateus pegou a maçã e, com um olhar que me fez estremecer, passou a fruta lentamente pelo meu corpo. Ele desceu pelo meu pescoço, pelo vale dos meus seios, até chegar à minha cintura. Então, com uma ousadia que me arrancou um gemido, ele a deslizou entre minhas coxas, roçando-a no meio da minha bunda, deixando o suco doce impregnar minha pele. O aroma da maçã se misturou ao meu próprio cheiro, criando um perfume que era ao mesmo tempo inocente e pecaminoso. “Agora você tem o sabor do desejo,” ele murmurou, e os outros riram, o som grave enchendo o ambiente.
Mordi a maçã, e o suco explodiu na minha boca, doce e intenso. Uma onda de calor percorreu meu corpo, como se a fruta tivesse despertado algo dentro de mim. Meus sentidos ficaram mais aguçados — o toque das mãos de Mateus na minha cintura, o beijo de Lucas no meu ombro, o roçar dos dedos de João na minha coxa. Tudo era mais forte, mais vivo. “Selma,” gemeu Mateus, puxando-me contra ele. “Você é nossa rainha.”
A noite foi uma explosão de paixão. Pedro, com sua força, me segurava com uma intensidade que me fazia sentir protegida e desejada. André, paciente, explorava cada centímetro do meu corpo com uma devoção que me deixava sem ar. Felipe, com sua energia jovem, trazia um fogo que parecia nunca apagar. Cada guardião tinha seu jeito, mas juntos, eles me levaram a lugares que eu nunca imaginei. Nossos corpos se moviam em sincronia, e o prazer era tão intenso que meus suspiros ecoavam como uma música, misturando-se aos gemidos deles.
A maçã, agora esquecida na cama, havia cumprido seu papel. Não era veneno — era um convite pra nos entregarmos ainda mais, pra vivermos o desejo sem limites, mas com a beleza de uma conexão verdadeira.
Capítulo 6: O Despertar
A maçã não me matou, mas me transformou. Quando a Rainha Má descobriu que eu ainda vivia, sua fúria a consumiu. Ela veio à cabana, disfarçada, mas os guardiões estavam prontos. Com astúcia, a enganamos, e ela fugiu, derrotada pelo poder do nosso amor e desejo. Nunca mais voltou, e eu sabia que o reino estava seguro enquanto eu tivesse meus guardiões ao meu lado.
Não voltei pro castelo. Por que ser uma princesa num trono frio, quando eu podia ser uma rainha na floresta, cercada por homens que me adoravam? A cabana virou nosso lar, e cada dia era uma nova aventura. De manhã, ríamos e trabalhávamos juntos; à noite, nos perdíamos em noites de paixão, cada uma mais intensa que a anterior. Meus cabelos pretos, longos e brilhantes, eram como um véu que os guardiões adoravam tocar, e meu corpo, agora marcado pelo cheiro doce da maçã, era o centro do nosso mundo.
Capítulo 7: Um Novo Reino
Os meses passaram, e nossa história se espalhou pelo reino. As pessoas falavam de uma mulher na floresta, uma Branca de Neve que não era apenas bela, mas poderosa, que vivia com sete guardiões e transformava cada dia numa celebração da vida. Alguns vinham nos visitar, trazendo presentes — frutas, tecidos, histórias. Eu os recebia com um sorriso, meus cabelos pretos brilhando ao sol, o vestido azul dançando com o vento. Mas só os guardiões conheciam a verdadeira Selma, a mulher que se entregava ao prazer com a mesma paixão que colocava em cada palavra, cada olhar.
Criei um novo tipo de reino, onde o desejo não era pecado, mas arte. Onde o amor, em todas as suas formas, era celebrado. E, no centro de tudo, estava eu, Selma Recife, a Branca de Neve que reescreveu sua própria história.
Epílogo: Minha Mensagem pra Vocês
Meus amores, essa foi minha história como Branca de Neve, escrita com todo o fogo que carrego no peito. Quando criei esse conto, usando a inteligência artificial pra colocar meu rosto na princesa, quis que vocês sentissem cada momento comigo — o calor da floresta, o toque dos guardiões, o sabor da maçã que passou pela minha pele. No meu site, www.selmaclub.com , vocês podem ver as imagens que criei, meu rosto brilhando como Branca de Neve, e mergulhar ainda mais nessa fantasia.
Escrevi essa história pra vocês, meus seguidores, que me acompanham desde 2007, que vibram com cada vídeo, cada foto, cada palavra. Espero que tenham sentido o mesmo prazer que eu senti ao criar esse conto, que tenham imaginado cada cena como se estivessem aqui, comigo, na cabana. São mais de 4000 palavras, cada uma escolhida pra incendiar sua imaginação.
Agora, me contem: o que acharam? Querem mais histórias assim, onde eu viro uma musa de contos de fadas? Deixem seus comentários no Selmaclub, e quem sabe o que vem por aí... Beijos quentes, da sua Selma Recife.
BRINDES!
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