Fisting dentro do carro
O carro está estacionado num canto mais afastado, a penumbra da noite nos envolvendo como um segredo. Os bancos reclinados criam um espaço íntimo, quase um casulo onde as nossas fantasias podem se materializar sem pudor. Apenas a nossa respiração ofegante e os ruídos da noite lá fora quebram o silêncio carregado de expectativa.
Eu te observo, a luxúria dançando nos meus olhos. A forma como você se entrega, a sua pele arrepiada pela antecipação do que está por vir, me incendeia por dentro. Minha mão desliza pela sua coxa, sentindo o calor que emana de você, subindo lentamente até encontrar a entrada proibida.
Os dedos exploram a região, os toques firmes, mas ainda gentis, preparando o terreno para a invasão mais profunda. Sinto a sua respiração falhar, um gemido baixo escapando dos seus lábios entreabertos. Você confia em mim, e essa entrega total só aumenta o meu desejo de te possuir por completo.
Com a outra mão, acaricio o seu rosto, seus cabelos, te puxando para um beijo voraz. Nossas línguas se encontram numa dança lasciva, a saliva escorrendo pelos cantos da boca, o desejo nos consumindo como um incêndio incontrolável.
E então, chega o momento. A minha mão, já aquecida e lubrificada pela sua excitação e pelo líquido que escorre de você, busca a entrada novamente. Desta vez, com mais firmeza, mais intenção. Sinto a resistência inicial, os músculos se contraindo, mas a sua entrega me encoraja a continuar.
Lentamente, com paciência e firmeza, o primeiro dedo adentra. Você geme mais alto, um misto de dor e prazer ecoando no carro. Eu paro por um instante, te dando tempo para se acostumar com a sensação, observando a sua expressão, buscando qualquer sinal de desconforto extremo. Mas nos seus olhos, vejo apenas a lascívia, a necessidade de sentir mais, de ser preenchido por completo.
Com um movimento suave, insiro o segundo dedo, alongando ainda mais a entrada. Sinto as paredes internas se moldando aos meus dedos, a textura quente e úmida me envolvendo. Você agarra meus ombros com força, as unhas cravando levemente na minha pele, a cabeça jogada para trás em sinal de rendição.
A cada movimento mais profundo, o seu corpo reage de maneiras que me enlouquecem. Os quadris se elevam levemente, buscando mais contato, a respiração cada vez mais entrecortada. Os gemidos se tornam sussurros roucos, palavras ininteligíveis carregadas de puro prazer.
E então, a palma da minha mão se encaixa na sua entrada, os dedos se abrindo para explorar cada canto interno. A sensação é indescritível, a profundidade me permitindo sentir cada dobra, cada pulsação do seu corpo. Você se move contra a minha mão, buscando mais pressão, mais intensidade.
O tempo parece parar dentro do carro. Só existe o toque, o som da sua respiração, os nossos corpos em sintonia numa dança silenciosa e selvagem. A cada movimento mais fundo, sinto o seu corpo vibrar, a tensão se acumular.
E quando o seu corpo começa a tremer incontrolavelmente, eu sei que estamos chegando perto do ápice. Aumento a intensidade dos movimentos, a minha mão trabalhando com firmeza dentro de você, te levando ao limite do prazer.
Os seus gritos de êxtase ecoam no carro, um som animalesco e libertador. O seu corpo se contrai em ondas de prazer, e eu sinto cada espasmo te percorrer. É nesse momento de entrega total que o meu próprio corpo reage, a excitação me dominando por completo.
Sinto o calor percorrer minhas veias, a pulsação acelerada, o desejo avassalador de liberar toda essa tensão acumulada. E quando o meu gozo jorra quente e abundante dentro de você, sinto uma conexão profunda, primitiva, como se estivéssemos unidos de uma forma que vai além do físico.
O líquido viscoso preenche o espaço que minhas mãos abriram, selando esse momento de intensa intimidade. Ficamos ali, ofegantes, nossos corpos colados, a sensação do prazer ainda pulsando em cada célula.
Mas a nossa fantasia ainda não acabou. A sua excitação me leva a um nível ainda mais selvagem. A possessividade toma conta de mim, a necessidade de te marcar de uma forma ainda mais visceral.
Com um sorriso lascivo nos lábios, te observo relaxar, o corpo ainda trêmulo pelos espasmos do orgasmo. E então, a urgência me domina. Sinto a pressão na bexiga, a necessidade incontrolável de liberar o líquido que me consome.
E sem aviso, deixo a minha urina quente escorrer para dentro de você. A sensação é inusitada, o calor úmido preenchendo o seu interior, misturando-se ao meu sêmen. É um ato de domínio, de te marcar com a minha própria essência, de te fazer meu de uma forma ainda mais profunda e animalesca.
Você arfa surpreso, talvez com um misto de choque e excitação. O líquido quente escorre por suas pernas, molhando o banco do carro, um testemunho silencioso da nossa entrega total.
Ficamos ali, exaustos e satisfeitos, envoltos no cheiro forte da nossa excitação e desse último ato transgressor. O silêncio volta a reinar no carro, quebrado apenas pelas nossas respirações lentas e pesadas.
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