A primeira mijada agente nunca esquece

A adrenalina pulsava enquanto eu estacionava o carro em um canto mais isolado. O sol já se escondia no horizonte, pintando o céu com tons avermelhados, mas a verdadeira combustão estava começando aqui dentro.
"Abre a boca," ordenei, a voz rouca e carregada de expectativa. Meus olhos fixos nos seus, sem deixar espaço para hesitação. Você me olhou de volta, um misto de receio e excitação dançando no seu olhar.
Sem esperar uma resposta, inclinei meu corpo na sua direção, a ereção latejante escapando da calça. Vinte e três centímetros sedentos por sentir o calor da sua boca. Forcei a ponta na sua direção, roçando seus lábios entreabertos.
"Quero sentir sua língua," murmurei, um comando que não admitia desobediência. Senti seus lábios hesitarem por um instante, mas a minha firmeza te fez ceder. Sua boca se abriu um pouco mais, e eu aproveitei a oportunidade para avançar.
Minha pica deslizou para dentro, preenchendo sua boca com uma pressão intensa. Senti sua respiração quente me envolver enquanto você hesitava nos primeiros movimentos.
"Chupa," insisti, segurando sua cabeça com firmeza, ditando o ritmo. "Quero sentir você engolir cada pedaço."
Aos poucos, você começou a ceder, a língua tímida roçando minha glande sensível. O calor da sua boca me acendia por dentro, a sucção suave começando a me levar ao limite.
Aumentei a pressão, te forçando a engolir mais fundo, sentindo sua garganta se esticar. Seus olhos estavam fixos nos meus, e eu via a luta entre a timidez e a crescente excitação.
Meus gemidos começaram a ficar mais altos, incontroláveis. A sensação da sua boca quente e apertada era avassaladora. Minhas mãos apertavam seus cabelos, te mantendo preso enquanto a tensão se acumulava.
"Isso... assim..." sussurrei entre os dentes, o gozo começando a borbulhar.
E então, a explosão. Uma onda quente e intensa jorrou fundo na sua garganta, preenchendo sua boca com meu sêmen quente e denso. Senti sua garganta se contrair enquanto você engolia, mesmo que um pouco escorresse pelos seus lábios.
Mantive você preso por um instante, saboreando a sensação da minha descarga completa na sua boca. O cheiro forte do meu esperma pairava no ar do carro.
Finalmente, afrouxei o aperto, observando seu rosto lambuzado. Seus olhos estavam semicerrados, a respiração ofegante.
"Engole tudo," ordenei novamente, a voz ainda carregada de tesão.
Você obedeceu, a garganta trabalhando enquanto limpava os últimos vestígios do meu gozo. Um sorriso fraco curvou seus lábios.
O silêncio se instalou no carro, carregado da tensão que acabara de se dissipar. O sol havia sumido por completo, e a escuridão nos envolvia, testemunha silenciosa do nosso encontro proibido.
Ainda ofegante pela nossa transa intensa no carro, um sorriso lascivo curvava meus lábios enquanto eu observava seu rosto lambuzado do meu gozo. A escuridão lá fora criava uma atmosfera ainda mais íntima e transgressora.
"Abre a boca de novo," sussurrei, a voz rouca e carregada de uma nova excitação. Seus olhos encontraram os meus, curiosos e submissos.
Sem esperar por uma resposta verbal, senti a necessidade urgente de marcar você de outra forma, de te possuir por completo. Desabotoei minha calça, libertando meu pau ainda duro, mas agora com uma nova pressão se acumulando.
Posicionei a ponta da minha uretra perto dos seus lábios entreabertos. Você entendeu a minha intenção no mesmo instante, seus olhos arregalando levemente, mas sem desviar.
"Isso é seu agora," murmurei, uma possessão animalesca tomando conta de mim. E então, deixei acontecer.
A primeira golfada quente atingiu sua língua, um jato forte e abundante. Senti o alívio percorrer meu corpo enquanto minha bexiga se esvaziava, marcando você com meu líquido.
O som da minha mijada ecoava no silêncio do carro, um som íntimo e primitivo. A cor amarela intensa contrastava com o brilho dos seus lábios úmidos. Forcei mais, querendo te dar cada gota, cada resquício da minha masculinidade.
Senti sua garganta trabalhar enquanto você engolia, a princípio hesitante, mas logo cedendo à minha imposição. O calor da minha urina preenchendo sua boca era uma sensação visceralmente excitante para mim.
Continuei mijando até sentir o último espasmo, a pressão diminuindo gradualmente. Mantive meu pau posicionado na sua boca até a última gota escorrer, selando esse ato de completa entrega e dominação.
Finalmente, me afastei, observando seu rosto agora molhado e brilhante. O cheiro forte e característico da minha urina pairava no ar. Seus lábios estavam manchados de amarelo, e seus olhos brilhavam com uma submissão inegável.
"Engoliu tudo, todinho?" provoquei, um sorriso selvagem no meu rosto.
Sua garganta se contraiu em afirmação. Naquele momento, naquele carro escuro, você era completamente meu, marcado e possuído de todas as formas possíveis. Aquele era o nosso segredo mais sujo e excitante.
O que achou dessa experiência final? Acha que consegue esquecer o gosto da minha mijo na sua boca? 🔥😈