Trepando com o garoto no parque de diversões! Pt. 20 (GAY)

Fui ao parque eletrônico com meu filho e meu vizinho, e fodi gostoso um moleque novinho que apagou na minha pica de macho!

[conto erótico gay entre homem e criança de 7 anos, escrito de pervertido pra pervertido. contém estupro infantil, moralidade questionável, pedofilia pesada, abuso psicológico e verbal, agressão sexual violenta, humilhação, sequestro de menor e foda brutal em público. não leia se não gosta]

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Me chamo Pedro e sou um pedófilo praticamente, tento ser um cara carismático em público, mas só quem me conhece sabe o sádico que realmente sou. Eu adoro crianças e me excita só de ver uma criança na rua, e embaixo de mim então é puro tesão, porque só quem já provou, sabe a delícia de transar com crianças. Os mais novinhos são os anjinhos do mundo, pura inocência, que não fariam mal a nada ou ninguém de propósito, e bate um tesão da porra saber que são esses putinhos de pele macia que me dão mais tesão que qualquer coisa nesse mundo.
Imagina só você nascer e seu único propósito na infância é receber pica e mais pica o dia todo, sem saber porquê aquilo está acontecendo e pensando se é certo você levar um cacete enorme e grosso de macho dentro do seu corpinho fodível de criança.
Talvez me chamem de monstro por isso e talvez eu seja mesmo, mas só quem já fodeu um corpinho pequeno de criança com força sabe a delícia de vê-los gemendo e chorando no seu cacete de macho. Afinal nós homens temos pênis pra meter nas outras pessoas, nossa rola é feita pra isso, pra engravidar e estuprar crianças, e mijar nelas também. Acho que o maior privilégio de um macho, seja animal ou homem, é poder meter a rola em quem quiser, sem se importar se vai marcar aquela pessoa pra sempre. Por que quem se importa com crianças, afinal? Algumas já são abusadas em casa mesmo, que problema teria de foder elas mais um pouquinho?

[...]

Certa noite fui ao parque eletrônico com um dos meus filhos que tem 7 anos, junto do meu vizinho Marcos e seu outro filho novinho, já que meu companheiro Rodrigo ficou em casa sozinho com nosso outro filho Leo. A porra da noite estava fria, mas não mais que minha pica esquentando na cueca, porque mano, esse lugar era cheio de criança acompanhada dos pais e alguns adolescentes andando em bando. O Marcos que é meu vizinho é um cara legal, e nem desconfia que eu seja a porra de um pedófilo, ele é do tipo que ver o melhor das pessoas, e por causa disso o filho dele já sofreu no meu pau e ele nem sabe, ou talvez finja não saber.
Logo depois meu pequeno Levi entrou num brinquedo junto do filho da Marcos, e a gente ficou esperando eles enquanto o Marcos tirava foto dos dois. Eu estava mais atento a outras crianças ali perto, e as vezes ouvir esses moleques rindo se divertindo me dava vontade de foder um putinho daquele só pra ver como ele ficava após ser estuprado.
— Você está bem, Pedro?
— Claro.
Respondi sem olhar pro Marcos, porque na verdade, tinha um garoto pequeno olhando fixo em mim ali do lado, e eu não conseguia tirar os olhos dele também. Ele parecia triste enquanto um homem que devia ser seu pai o segurava no colo, que estava conversando com outra pessoa. Porra mano, aquele menino tinha umas perninhas carnudas mesmo, e ele tinha um olhar de como se não estivesse gostando do jeito que seu pai o segurava. Eu queria ele pra mim.
— Ei Pedro, os meninos estão descendo.
O Marcos me chamou, e eu precisei pegar meu pequeno Levi, que veio correndo pros meus braços. Estava bastante barulho ali no parque eletrônico, por causa dos brinquedos, músicas e pessoas por perto, mas mesmo assim dava pra perceber que meu filho estava bem animado.
— Papai, papai! Eu quero ir naquele ali, por favor!
Ele só faltou gritar de tão empolgado, e era essa inocência de criança que fazia meu pau latejar. Eu adoro tanto criança que podia abrir uma creche só pra vê-los todo dia sendo burrinhos desse jeito.
Foi quando vi o Marcos cumprimentar dois caras e eu aproveitei para virar o rosto rapidinho só pra ver aquele outro menino ainda olhando pra mim. Cara, era como se ele quisesse estar no lugar do meu filho nos meus braços. Meu pau tava dando sinal de que ia ficar duro, mas foi só até eu ver o garoto tentar se ajeitar nos braços do pai, que seu pai se estressou e colocou o garoto no chão, apenas segurando a mão dele só pra voltar a conversar com quem estava ali com ele. Foi quando entendi que o moleque só queria brincar nos brinquedos, mas seu pai estava nem aí pra ele.
Eu só precisava agarrar ele, e meter rapidinho em algum lugar escondido por ali. Mas aquela porra era arriscado.
— Pedro, queria te apresentar uns amigos.
Eu juro que se não fosse o Marcos, eu teria puxado meu pau pra aquele moleque ver ali mesmo.
Mas depois de cumprimentar aqueles dois caras, o Marcos deu a ideia de todos levarmos os meninos pra comer um lanche numa barraca ali perto, mas eu sabia que ele só estava querendo beber umas bebidas com aqueles outros dois. Só que eu ia aproveitar a situação, porque eu tinha que afundar minha rola em algum buraco apertadinho por aí.
— Vocês podem ficar de olho no Levi? Preciso achar um banheiro.
— Tem um banheiro ali por trás.
O amigo do Marcos apontou a direção, mas eu só sentir o Levi abraçando minha perna com força.
— Ei bebê, o papai vai ali e volta já, tá bom?
Passei a mão nos seus cabelos mas ele começou a chupar dedo com carinha de coitado, e eu percebi que ele pegou aquela mania de chupar dedo depois de que eu comecei a beijar ele de língua na boca. Mas eu sabia o que ele queria fazer, e eu fingir me ajoelhar pra abraçar ele, só que o moleque sozinho encostou os lábios na minha boca e eu brinquei com a situação como se tivesse sido apenas um selinho inocente entre pai e filho.
Porra mano, eu estava me apaixonando pelo meu próprio filho. Eu não via a hora de pegar ele de jeito e foder gostoso o dia inteiro até ele desmaiar na minha pica e eu continuar metendo. Ser pedófilo é uma delícia, cara.
Mas voltando a próxima vítima do meu pau, eu tentei voltar pro mesmo lugar de quando vi aquele pivete triste junto do pai, mas não os encontrei. Eu tava ficando puto de raiva, mas pra minha sorte e azar dele, eu o avistei pouco depois. Foi aí que fiz uma loucura.

[...]

Tinha bastante gente passando ali perto, afinal era a porra de um parque eletrônico e jovens adoram essa porra toda, mas quando eu vi aquele moleque parado agarrado na perna do pai que não parecia se importar com o moleque, eu cheguei mais perto, e mesmo naquele barulho todo eu consegui chamar a atenção da criança pra mim.
— Oi garotinho.
Tentei falar com ele, mas o moleque só sorriu pra mim. Seu pai parecia nem ligar pro menino, tava ocupado demais com uma latinha de cerveja na mão e trocando ideia com outros caras.
Porra, e se eu levasse aquele moleque pra foder por trás de algum brinquedo desse? Com tanto barulho, ninguém ia ouvir ele chorando na minha pica. Eu olhei pros lados, e mesmo com gente passando perto de mim, ninguém se importou quando eu fiz um gesto pra aquela criança me seguir. O putinho estava tão triste perto do seu pai bêbado que ele se soltou do pai e o cara nem fez questão de olhar pra trás. Só que o moleque não queria se afastar muito do pai, talvez por medo, e eu tive que pegar ele no colo pra vim comigo. Porra, eu estava sequestrando mais uma criança. Eu não podia deixar ele voltar virgem pra casa essa noite, eu vou garantir de inaugurar esse rabo com meu pau e depois quem sabe o pai dele aprenda a não perder o próprio filho de vista.
— Oi bebê, você quer brincar num brinquedo comigo?
Falei segurando ele no colo com minha mão atolada na sua bunda, e o moleque ainda tentou olhar pro pai dele que continuava se distanciando a medida que eu raptava aquela criança no meio de um monte de gente que nem sabia que eu era um pedófilo estuprador. Porra, aquilo estava me deixando ansioso pra deixar ele todo abertinho, tanto que eu comecei a sorrir pensando no quão burro ele foi por confiar em alguém, ou pior: confiar em mim. Mas o garoto gostou do meu sorriso, do meu jeito simpático e brincalhão e ele sorriu de volta. Moleque idiota da porra, eu nem me contive em rir da burrice dele.
— Você é muito bonito moço. Você tem filho? Eu te vi com um menino, cadê ele?
Ele começou a falar com a voz fofa, talvez por nervoso, mas eu senti minha pica pulsar na calça enquanto ele fazia aquelas perguntas apressado. Acho que o pai dele nunca o ensinou a não falar com estranhos, muito menos tentar ser amigo deles, mas que se foda, isso só deixava mais fácil de foder ele e tirar sua virgindade do cu. E eu tinha que meter nesse puto logo, antes que alguém perceba minha rola endurecendo na calça, e também meu filho Levi estava esperando por mim.
— Eu deixei meu filho pra buscar você. Você também é muito bonito, sabia? Qual sua idade bebê?
— Eu tenho 7 anos.
— Olha só, e você quer fazer sexo adulto comigo?
Falei sem me importar se alguém ia ouvir, estava tanto barulho naquele lugar que eu precisava falar alto pro garoto me ouvir melhor.
— O que é isso?
— É uma brincadeira de homens grandes. Se você transar comigo, eu te levo em todos os brinquedos desse parque. Você quer isso?
— Eu quero, eu quero!
Eu juro que quando ele botou aquele sorriso enorme na cara, meu coração doeu por ele. Coitado do moleque nem sabia que ia ser esfolado no rabo pela minha pica, e pra piorar, eu nem ia levar ele pra brincar na porra desses brinquedos. Caralho mano, meu pau ficou tão duro que precisei andar mais rápido. Quando o garoto percebeu que eu estava levando ele pra trás de um dos brinquedos grandes, num lugar mais escondido e escuro todo murado e estreito, ele começou a ficar com medo, e eu ainda conseguia ouvir os gritos de diversão das outras pessoas do outro lado.
— Eu não gosto daqui...
— Sshh, você num disse que ia transar comigo? A gente vai foder igual animais, meu bebezinho.
Eu lambi seu rosto, enquanto ia desabotoando a calça pra puxar meu pau pra fora, e o garoto nem sabia o que significava “transar”, mas eu estava pouco me fodendo, quem mandou ele ser burro.
— Podemos ir pro brinquedo?
Mano, a voz dele estava trêmula já, acho que toda criança odeia o escuro, ou ele não gostou quando eu comecei a tirar sua roupinha de criança e levantei a voz!
— Você vai pro brinquedo, quando eu terminar de estuprar você! Moleque burro do cacete!
Xinguei já com raiva pra botar medo, mas esse merdinha fingiu chorar quando eu deixei ele pelado naquele frio. Eu só fiz desabotoar minha calça e descer o zíper porque eu não estava afim de pegar um resfriado. Já ele, quem se importa de ficar doente quando já ia perder os movimentos da pernas.
— Para por favor... eu tô com medo...
— Eu vou lhe dar um motivo pra chorar, filho da puta!
Cara, eu peguei as roupas dele pra sentar em cima, porque mesmo no concreto, o chão estava frio pra porra, só não mais que minha rola queimando de tesão. Eu agarrei aquele porra com força, e dei uma cuspida forte na minha pica, e pra minha surpresa, o filho da puta nem tentou correr, estava apavorado demais naquele frio, aposto que ele nem sabia o que estava acontecendo.
— Ei, ei, olha pra mim bebê...
— Eu tô com frio...
Ele estava tão triste, que lembrei da primeira vez que o vi junto do seu pai.
— Tá vendo isso aqui? É o meu caralho de macho. Ele é grande né? Olha como é enorme, e eu vou enfiar ele todinho nesse seu cuzinho.
Eu comecei a rir, baixando um pouco a calça só pra fazer ele sentar no meu caralho. E mano, eu segurei aquela bunda macia de criança com força e comecei a descer na minha pica, foi um tesão do caralho quando ele deu aquele gritinho fino de dor.
— Aaaii!!! Tira, tira!
— Ah porra! Mas só entrou a cabeça da minha pica!
Puta que pariu, eu devia ter feito ele mamar na minha piroca porque tava difícil de meter naquele cuzinho. Mas mano, só de pensar que tinha um monte de gente atrás de nós, me dava um tesão da porra que eu só empurrei aquele viadinho com tudo pra descer no meu pau, e doeu pra porra!
— Aahh caralho!!! Que delícia!!!
—Aaaahhhh!!!
Eu peguei aquele filho da puta de só 7 anos, e comecei a subir e descer na minha pica, rasgando seu rabo, e o fazendo gritar cada vez mais alto. Porra cara, eu estava com saudades de transar com um moleque virgem assim. Eu meti e meti naquele cu, fazendo minha rola alargar aquele rabo de criança, e o filho da puta só sabia gritar e gritar.
— Aahh siim! Vai, grita pra mim meu bebê! Isso, porra!
Dava pra sentir meu caralho grosso de macho lhe macetando fundo, e o moleque pelado de rabo alargando sendo obrigado a descer na minha pica! Mano, que delícia da porra! O garoto não parava de berrar e eu só tava começando! Foi quando eu abrir as pernas e soltei o rabo dele só pra vê-lo tentar se levantar.
— Caralho, minha pica tá queimando dentro do seu rabo!
Mano, a criança só sabia berrar no meu pau, ele tentava falar pra mim parar porque estava machucando ele, mas o filho da puta merecia isso! Eu ouvia os gritos das pessoas do outro lado se misturando com os berros desse moleque e eu ficava cada vez mais duro dentro desse puto! Eu juro que minha pica estava quase abrindo ele por dentro, e depois que eu atolei mais no fundo eu sentir meu caralho entrar na barriga dele, atravessando o limite do seu cu, e o viadinho só sabia chorar.
— Ei, olha pra mim bebê! Eu mandei olhar pra mim seu filho de uma puta!
Foda-se esse merdinha, rodei a mão na sua cara que o moleque perdeu a voz por um instante! Eu tava com a pica atolada no seu rabo e se ele acha que estava doendo pra ele, foi porque ele não sentiu eu gozar dentro ainda!
— Tá sentindo isso? Fala pra mim viadinho, fala!
— Tá doendo muito... aaaii! Tira, tira... por favor...
— Olha só como você é patético!
Comecei a rir dele, sentindo minha pica pulsando no fundo, mas quando eu fui voltar a meter só pra gozar nesse infeliz, eu ouvir a voz de um cara e parecia que ele estava perto dali.
— Puta merda! Se tu gritar, eu bato na tua cara até você cuspir sangue!
Mano, eu apertei aquela criança com tudo no meu corpo, enquanto sua bunda estava roçando nas minhas bolas peludas. Calei sua boca com a mão e fiquei metendo devagarinho, torcendo pra aquela voz se distanciar dali, caso contrário eu ia ser flagrado estuprando a porra de uma criança de 7 anos!
— Cacete! Para de chorar seu infeliz!
Mano, eu estava quase quebrando aquele merda pra fazer ele parar de chorar, mas até eu não estava aguentando muito tempo.
Porra, foi quando aconteceu, e quando eu vi o cara ali perto, falando com alguém no celular, eu me encolhi no escuro pra ele não me ver metendo numa criança! Ele estava andando pra lá e pra cá, quase gritando com alguém no celular, e eu percebi que ele não ia nos notar se o fodido desse moleque não abrisse a boca.
— Se liga que eu vou te abrir todo agora!
Sussurrei pro merdinha enquanto deitava ele no chão gelado e calava sua boca com a mão, só pra meter minha pica com mais força naquele cu apertado de criança.
E caralho mano, eu voltei a meter e meter, empurrando minha pica no seu rabo macio e alargado, e o filho da puta daquela criança de merda estava agonizando de tanto chorar e de tremer embaixo de mim! Eu queria rir dele, do quanto ele era patético por ter confiado em mim! Eu meti de novo e de novo e toda vez que eu enfiava fundo, ele apertava os olhos de tamanha dor na barriga! Cara, isso foi tão gostoso, e o outro homem continuava ali do outro lado, no meu campo de visão enquanto eu estava aqui distante e no escurinho metendo numa criança qualquer com seus fodidos 7 anos de idade!
— Vai seu porra! Geme na minha pica, seu merdinha! É disso que você gosta, então toma no teu rabo! Aaahh!
— Hhhhmmmmmm!!!
Cara, eu atolei com tudo e ele berrou forte abafado na minha mão! Dava pra sentir seu corpinho se contorcendo com meu caralho lhe macetando bem no fundo! Eu queria gozar, e tirar de vez a virgindade desse moleque idiota! Minha pica se mexia sozinha e eu nem percebi o outro cara parando de conversar no celular, só sei que eu continuei enfiando minha rola no fundo, estuprando aquele moleque ridículo, mas tão gostoso quanto um bebezinho!
— Aahh eu vou gozar! Porra!
Só que puta merda! Eu parei de empurrar minha pica no moleque quando ouvir o outro cara falando:
— Quem está aí?
Eu não aguentava segurar por mais tempo! Meu leite ia sair a qualquer segundo e esse moleque filho da puta estava apertando meu cacete com seu cuzinho apertado! Eu olhei pra frente e o outro cara estava chegando aqui perto, foi quando eu percebi que me fodi e não tinha pra aonde fugir agora!
— Porra, que barulho é esse aí?!
Eu tentei não fazer barulho, mas foi tarde de mais! Assim que o cara ligou a lanterna do celular e me viu fodendo uma criança, eu soltei a boca do moleque e voltei a gemer e foder como um animal!
— Ai meu Deus!
— Aaaaahhh! Aaaaahhhhh! Aaaaaahhh!!!
— Caralho! Eu vou... Gozar! Aaaahhhh porra!
Mano, eu comecei a jorrar meu leite de macho dentro daquela criança de merda, e vi que o cara tinha caído no chão de susto! Mas foda-se se o moleque estava rouco de tanto chorar, eu atolei até as bolas no rabo desse filho da puta e deixei ele gritar e berrar de dor enquanto o cara me assistia estuprar a porra de uma criança de 7 anos!
— Ah merda... Aahhh...
Mano, eu cair com tudo em cima do moleque, com minha pica melada de gozo ainda atolada no seu cu. A criança deitada de pernas abertas no chão frio e eu arrumei coragem pra encarar aquele cara que continuava espantado sentado no chão de pernas abertas pra nós.
— O que... você fez?! Ele é uma criança!
Ele falou surpreso, me vendo sair de cima desse merdinha e lhe mostrando minha rola toda babada.
— Esse merdinha mereceu... eu peguei ele tentando roubar minha carteira. Então tive que lhe ensinar uma lição.
Menti rindo, vendo o quão destruída essa criança ficou. Eu puxei ele pelos pés e o arrastei no chão frio até jogar ele nos pés daquele cara que continuava paralisado.
— Vai, mete nele também! Esse ladrãozinho nem deve ter família, ninguém se importa com ele.
Continuei mentindo, ainda rindo, vendo a reação de surpresa daquele cara. Foi quando me ajoelhei e como ele estava de pernas abertas, agarrei seu pau por cima da calça e comecei a apertar seu saco.
— Pare com isso...
— Sshh, ninguém vai saber. Aposto que você nem tem 25 anos ainda, nunca pensou em meter numa criança? Ainda mais esse puto ladrãozinho que ninguém ama.
Porra, de tanto apertar aquele pau, o cara ficou duro mesmo. Mano, eu puxei aquele moleque como um pedaço de pano e deixei ele de quatro na frente daquele completo estranho.
— Para... por favor... para, para...
O moleque falou rouco ainda chorando, com frio e todo sujo no chão. Eu dei uns tapas na cara dele e o chamei de ladrão de merda na frente daquele cara. Eu não esperava, mas esse tarado puxou o pau pra fora e tava duro pra porra. Eu rir porque aquela criança estava sendo tratado feito o lixo que ele era. Foi quando ouvimos uns gritos mais altos das pessoas se divertindo no parque, e o cara quase correu dali, mas eu incentivei ele a ficar masturbando o seu pau e o cara ficou manso.
— Mete aí cara, ou você não é homem o suficiente?
Provoquei, abrindo a bunda da criança pra ele ver o rombo que eu fiz no coitado. Puta merda mano, eu rir porque estava largo mesmo, e todo melado com meu gozo ainda, mesmo assim o cara acabou enfiando a cabeça da pica dele devagar e eu empurrei a bunda do menino com tudo na pica dele.
— Oohh! Ainda tá apertado!
— Ele é todo seu pra foder.
O garoto voltou a chorar igual bebezinho enquanto estava de barriga pra cima vendo aquele outro estranho enfiar o pau inteiro no seu cuzinho já violado!
Eu estava segurando o moleque nos braços com força só pra ele gritar mais, e aquele cara e eu nos encaramos por um instante, e eu sorrir perverso pra ele enquanto ele começou a foder de verdade o moleque. E mano, aquilo foi uma delícia de assistir. O viadinho estava agonizando no chão gelado, chorando e soluçando enquanto aquele cara urrava de tesão metendo nele, e ele meteu, meteu e meteu feito macho. Eu vi aquela rola sumindo dentro da criança, e eu ficava olhando da criança pra ele, e vendo que ele estava gostando de foder a porra de uma criança, ainda em público ouvindo outras pessoas do outro lado se divertindo.
— Aahh sim! Isso tá muito gostoso! Oohh...
— Mete mais forte, vai! Tem pena não desse arrombado!
E a porra da criança não parava de chorar, levando aquele pau enorme até o talo no cuzinho. Aquele cara era bom em meter, porque a pica dele ia da ponta até as bolas, e quando não dava pra entrar mais, ele forçava pra dentro, invadindo as entranhas daquela criança, cada vez mais rápido e duro, fazendo um delicioso sexo pedófilo com ele. Mano, eu juro que aquele cara só podia está drogado pra meter numa criança assim pela primeira vez, porque ele começou a transar com o moleque como se ele fosse um adulto.
— Aaahh isso... Hhum! Porra! Vai! Vai! Vai!
— Para... por... favor... aaii...
O menino quase não conseguia chorar, tava rouco, com a voz fraca e chorando com o corpo arranhado no chão frio. Eu só ouvia o barulho da virilha desse tarado batendo com tudo na bunda do moleque, e aquele som erótico de sexo que estava me deixando duro de novo.
— Vou meter na boca dele.
— Eu quero meu p-papai... p-para por fa--
— Cala a boca seu merdinha filho da puta!
— P-Para... Hhhummmm!!!
Calei a boca dele com minha rola e já fui metendo com força, atravessando a garganta e descendo mais pra baixo!
— Aaah... que porra, eu enfiei tudo mesmo!
Forcei um riso sentindo minha pica apertar, e aquela boca virgem de criança estava me deixando puto de tesão igual antes! O garoto ia acabar desmaiando se dois machos enormes e pirocudos continuassem fodendo ele no cu e na garganta desse jeito. Mas que se foda, eu tirei minha pica e meti de novo, várias vezes naquele infeliz de 7 anos! Naquela posição dava pra assistir o cara enfiando junto comigo, e ele urrava feito o macho que era, e caralho mano, ele era bonito pra porra!
Eu continuei metendo na criança e aos poucos ele ia perdendo as forças.
— Hhhmmm! Hhhuum!! Hhhmmm... Hhmmm... Hhm...
— Oohh... eu quero gozar! Puta que me pariu! Ohh sim!
— Vai, goza nessa criança! Enche ele de porra! Aah sim! Isso! Isso! Cacete!
Eu enfiei até o talo também e sentir minhas bolas peludas e pesadas no nariz do garoto que não parava de tremer e agonizar embaixo de nós. Mano, eu juro que queria vê-lo apagando enquanto a gente gozava dentro do seu corpo infantil de criança macia que ele era. Porque puta que pariu, ser um pedófilo era bom demais! Essa porra faz meu pau explodir de tesão e eu estava pouco me fodendo se ele ia desmaiar ou ficar doente nesse chão gelado!
— Aaahhh! Minha pica tá pegando fogo! Que rabo gostoso! Porra, porra, porra!!!
— Hhmm... Hmm... Hhmm... Hhhm...
E a criança não parava de gemer abafado lutando pela vida.
— Porra! Você tá gostando de estuprar uma criança? É uma delícia né?!
Eu meti e meti com força, sentindo minha pica toda molhada, fodendo aquela garganta apertada de criança! Cacete, o garoto estava começando a parar de se mexer, e eu nem estava me importando com esse porra!
A gente continuou naquele sexo pedófilo e nos encaramos sem parar de enfiar nossas picas duras naquele merdinha. Foi tão gostoso, eu ia gozar, ele ia gozar e a criança tinha parado de se mexer!
— Acho que ele apagou!
Falei forçando um riso, ainda olhando pra aquele estranho e vendo sua expressão de tesão.
Ele gemia gostoso, e eu olhei pra baixo só pra ver as mãos dele segurando a cintura da criança e perceber que ele usava aliança, igual a mim. Cacete, aquele tarado era casado e eu tive um surto de tesão quando ele passou a mão dele na garganta daquela criança só pra apertar minha pica.
— Ele vai acabar m0rrend0 se você... ahh... continuar fodendo a garganta dele com seu pau... ahh...
— É mesmo né... Hmm...
Soltei um risinho e passei minha mão na barriga da criança só pra sentir a rola do cara se mexendo também e nós ficamos tão perto que dava pra sentir ele ofegando quente perto do meu rosto.
— Por que parou de meter com força?
Perguntei sentindo a cabeça da sua pica pulsar no ventre do moleque que estava inconsciente sendo estuprado. Ele apertou o pescoço da criança e eu precisei enfiar minha pica até o talo só pra sentir ele apertando minha pica junto.
— Porra! Você tá apertando o pescoço dele com muita força!
— Eu sei...
Ele me puxou pra lamber meu ouvido e eu fiz igual. Nossas picas já teriam jorrado leite se a gente não tivesse parado de meter. Só que estava tão bom, tão gostoso ter minha pica atolada numa garganta enquanto ele apertava com força. Caralho! Nunca me sentir tão vivo! Então isso que era ser homem de verdade, isso que é ser um pedófilo! Era ir até o fim naquela foda!
— Eu vou gozar... Hhhhummm!!!
— Hhhmmmm!!!
A gente avançou no outro e começamos a chupar nossas línguas, nos beijando com força enquanto meu corpo e o dele tremeu e começamos a jorrar leite quente e grosso no corpo daquela criança que nem estava acordada pra perceber que seu corpo estava enchendo de porra grossa de macho!
— Hhhmmmm!!!
— Hhhuuummmm!
Caralho, ele beijava feito homem de verdade e eu sentir minha pica aumentando de tamanho dentro daquela garganta fodidamente apertada! A porra da barriga daquela criança inflou e eu comecei a achar que o cara estava mijando pra encher aquela barriga tanto assim, ou ele era a porra de um cavalo pra gozar litros!
Cacete, mesmo depois da gente gozar, eu continuei lambendo sua boca enquanto ele tentava respirar exausto e seu corpo ficava mole. E acho que se não fosse ele, eu nem teria afastado minha pica da garganta do moleque.
— Isso foi do caralho...
— Sua pica está toda molhada mano, deixa eu te ajudar com isso...
Ele falou cansado, se abaixando e pousando o rosto próximo a garganta da criança, e foi quando senti ele chupar minha pica toda melada de gozo e baba. E mano, eu juro que eu ainda jorrei mais um jato de porra depois que ele apertou minhas bolas.
Mas antes que a gente ficasse duro de novo, ouvimos vozes e rapidamente nos ajeitamos pra fechar o zíper da calça e esconder nossos paus de pedófilos. A criança não se mexia e estava muito fria, ele tentou pegar o moleque, mas eu o impedir.
— Deixa ele aí, mano. Confie em mim.
Eu estava com o moleque pelado e gozado nos meus braços, quando aquelas vozes se aproximaram da gente e eu joguei o corpo desacordo do garoto bem no mato ali do lado.
— Vem, dá pra mijar aqui no mato, ninguém vai v... Ou, tem alguém aí?!
Apareceu três caras e um deles gritou quando nos percebeu sozinhos ali no escuro.
— Calma aí vocês. Eu e meu amigo só viemos dar uma mijada rápida, e já estamos de saída.
— Mijada né...
Eles riram e acho que tava na cara que rolou maior sexo pesado ali, só que eles não sabiam que tinham a porra de uma criança também.
Foi quando eu e ele voltamos pro parque eletrônico, que apareceu aquelas pessoas gritando e rindo, com as luzes e barulho pra todo lado, que me deixou com um calafrio na barriga.
— Fecha o zíper direito, teu pau tá aparecendo.
Falei pra ele que logo fechou o zíper, mesmo com pessoas passando ao nosso redor, algumas com crianças no colo que me fez pensar no pobrezinho daquele puto que acabamos de estuprar.
— Aquela foi a primeira vez que você...
— Não.
Ele respondeu breve e sorriu pra mim, com aquela boca deliciosa que me deu vontade de enfiar minha língua dentro.
— Me chamo Mateus e você?
— Pedro.
Mas o celular dele começou a tocar, e ele recusou a ligação.
— Me dá seu número, preciso voltar pra minha esposa.
Logo a gente trocou de número e ele piscou pra mim.
— Foi muito divertido, Pedro! A gente se vê por aí!
E eu fiquei sozinho observando ele ir embora. Meu corpo ainda estava quente, e minha respiração ofegante, com meu pau molhado e pegajoso junto do cheiro forte de sexo que saia do meu corpo. Minha roupa também estava um pouco melada de gozo, principalmente minha virilha, que fazia um volume notável mesmo com a pica mole. Eu olhei pra trás e pensei se deveria ajudar aquela criança toda fodida, só que algo aconteceu, bem perto dali, eu vi o pai da criança gritando pelo nome do filho e perguntando as pessoas próximas se viram uma criança sozinha. Foi aí que ele chegou até mim, e colocou a mão no meu ombro:
— Licença, você viu um garotinho de uns 7 anos, baixinho com as pernas gordinhas e cabelo curto? Ele se chama Henrique.
Mas eu não respondi, minha pica estava ficando dura com a imagem daquele moleque gemendo gostoso nas nossas rolas, e eu precisei me controlar pra ele não notar minha emoção.
— Ei cara! Ouviu o que eu disse?!
— Não sei se vi, tem muitas crianças de 7 anos por aqui.
Ele saiu sem dizer mais nada, e eu ainda gritei um ‘boa sorte’ e botei um sorriso perverso na cara.
Puta merda, essa porra foi do caralho mesmo.
E como se não restasse mais nada, eu andei um pouco e avistei o Marcos junto dos amigos dele, seu filho e o meu lindo Levi, que veio correndo até mim.
— Papai, papai!
— Oi meu bebê, papai está aqui.
Peguei ele no colo, e ele sentiu um cheiro forte em mim, mas eu dei um beijo demorado na sua bochecha e ele ficou quietinho.
Inventei uma mentira pro Marcos e ele não fez muita questão de insistir. Depois ainda fui em alguns brinquedos com meu pequeno Levi, e antes do final para irmos para casa, paguei 2 ingressos pra ir na roda gigante com meu lindo filho. O Marcos ficou conversando com seus amigos, e eu entrei na cabine junto do seu filho e mais dois garotos, um adolescente que parecia ter 12 anos, e outro garoto menor que devia ser seu irmão.
Só sei que assim que a roda gigante começou a rodar, eu rapidamente puxei meu filho pra sentar no meu colo e apertei sua bunda na minha virilha, com os outros garotos vendo tudo.
— Você sentiu falta disso, meu bebê?
— Hhmmm...
Eu beijei ele na boca igual um animal, enfiando minha língua no fundo e movendo meus lábios com brutalidade. Eu nem queria saber se tinha outros três merdinhas olhando, mesmo que um deles fosse adolescente, eu só queria lamber a boca da criança mais gostosa desse mundo, que era meu filho.
Eu parecia um animal no cio apertando ele, enfiando minha mão na sua bunda, e chupando sua boca na maior agressividade. Mano, eu adoro ser um pedófilo e melhor ainda era ter sua própria criança pequena e tratar ele como sua propriedade, como se fosse a porra do seu cachorrinho e ele dependesse totalmente de você.
— Hhmmm... Hhuum...
Foda-se se ele precisava de ar, eu queria aquele putinho delicioso só pra mim. O Levi era a criança mais fofa e linda que eu já tive o prazer de abusar, e ia partir o coração ter que arrombar seu cuzinho e vê-lo chorando feito um bebê na minha rola algum dia, mas eu queria tanto, e mal podia esperar pra fazer amor gostoso com meu filho...
— Hhmmm... pai...
— Hm... Me desculpa meu amor. O papai se empolgou demais.
Falei acariciando seus cabelos de menino, vendo ele tossir com a boca toda molhada e babada, ainda sentado na minha virilha.
Aproveitei pra ver a reação dos outros três garotos, e o adolescente desviou o olhar de mim assim que o encarei. Caralho mano, a gente estava chegando no topo da roda gigante e a vista dali era linda, dava até pra ver o local que eu e o Mateus estupramos aquele pirralho gostoso, aposto que o pai dele o está procurando até agora.
— Pa... papai...
— Que foi meu amorzinho?
— Seu pinto tá grande de novo.
Ele falou rindo baixinho, sentindo minha rola de macho roçar entre sua bunda gordinha e redonda de criança.
— O pinto do papai fica bem grande por sua causa, sabia disso meu bebê?
Mas eu não deixei ele responder que já fui lambendo sua boca de novo, e desse vez ele não resistiu.
Passei o restante do tempo inteiro beijando meu filho na boca em cima daquela roda gigante, com todas aquelas pessoas lá embaixo ou nas outras cabines sem perceber que existia um pedófilo praticando pedofilia em público na presença de três outros viadinhos.
Mas foda-se qualquer criança nessa porra, eu iria meter meu pau pedófilo nesses merdinhas e depois vou rir dos seus rabos destruídos cheio de gozo, porque macho de verdade é aquele que fode gostoso sem se importar se o outro vai aguentar ou não.
Ser homem e ter piroca é uma delícia, porque não importa o buraco que você for meter seu pau, é sempre gostoso saber que foi você que gozou numa criança até ela perder os sentidos.

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