Vendedor de leite me deu leite

Relato verdadeiro que aconteceu em minha infância, quando tinha 9 anos.

Olá meus taradinhos, eu me chamo Pôla, mas podem me chamar de Sapekinha. Como eu disse a vocês que estaria aqui contando alguns relatos que aconteceram comigo, este também não é diferente, é um relato verdadeiro e aconteceu quando eu tinha 9 anos de idade. Hoje sou uma garota trans, mas na época que isso aconteceu, eu era apenas uma criança curiosa, gordinha, das pernas grossas, bunda empinada e boquinha carnuda, sempre tive muitos trejeitos de meninnha, o que fazia chamar atenção de muitos homens mais velhos e tarados. Um belo dia, estava eu em casa assistindo TV, alguém da minha cidade tinha falecido, por ser uma cidade pequena, as aulas sempre eram suspensas quando alguém vinha a falecer. Papai e mamãe precisaram ir trabalhar, eu já era uma criança bem sabidinha e já não tinha mais a vovó que cuidava de mim, então eu passei a ficar sozinho em casa quando não tinha aula. E aí, todos os dias às 08 da manhã, passava um homem vendendo leite... Vamos chamá-lo de Dino, porque não quero complicar a vida de ninguém, uma vez que alguém da minha cidade possa ter acesso a este conto.
Dino era um homem cafuçu, claro que naquele tempo eu não conhecia este termo, mas é assim que o descrevo hoje em dia. Ele era um homem baixo, nos seus 40 anos, corpo dividido por conta do trabalho da roça, pele queimada do sol, também tinha uma cabeça grande e um sorriso que esbanjava um dente de ouro. Ele era extremamente ogro e muito safado. Estava eu, vendo desenho na TV quando começo a ouvir ele gritar "olha o leeeeeeite" não dei muita atenção e continuei assistindo, até quando percebi que ele estava gritando no portão da minha casa e fui até lá para atendê-lo. Quando ele me viu, senti a expressão do rosto dele mudando, saiu de uma face preocupada para um sorriso safado... Logo em seguida já foi dizendo: "quer leite, criança?" Eu respondi todo tímido, por conta da forma que ele perguntou. "Não, obrigado" então ele perguntou: "cadê sua mãe? Ela não vai querer comprar hoje?" Aí eu disse a ele que ela e meu pai tinham ido trabalhar que só voltariam na hora do almoço, Dino sorriu outra vez e falou: "outra hora eu passo aí então." Eu prestei atenção no corpo do Dino... Ele vestia uma camiseta regata, usava uma calça jeans gastada e um chinelo nos pés, os braços dele eram peludos e com várias veias, também percebi um belo volume que se formava na calça dele, depois que falei que não tinha ninguém em casa, sentir que ele ficou um pouco nervoso e o pau começou a marcar na calça. Novamente fiquei com aquela sensação de tremedeira nas pernas e a barriga gelada. Ele olhou para a rua e saiu me dando tchau... Eu voltei para a sala e não parava de pensar naquela imagem dele. Passado algum tempo, eu estava novamente concentrado na televisão, quando ouço alguém me chamar no portão, saio para atender e era o Dino de novo, mas dessa vez ele não estava com o carrinho de mão que levava o camburão de leite, ele estava de mãos vazias, estranhei, mas ainda sim fui saber o que ele queria. Ele me disse assim: "garotinho, o Sol tá muito quente, você poderia me dar um copo com água?" Balancei a cabeça dizendo que sim e ia dando as costas pra pegar a água, quando ouço ele falar: "vai me deixar aqui no sol é?" Olhei para ele e ele sorria, com um olhar malicioso. Eu estranhamente sabia que não poderia deixar ninguém entrar em casa sem a presença dos meus pais, mas aquilo foi uma força maior que me impulsionou a colocar aquele homem dentro de minha casa e acabei abrindo o portão pra ele entrar. Dino entrou e se sentou no sofá, por ser uma cidade pequena, a maioria das pessoas se conheciam naquela região, então ele foi logo falando que meu pai era um homem gente de boa, minha mãe também e que gostava de todos eles... Eu peguei um vaso de água e um copo e dei para ele, ele foi se servindo e perguntou de novo que horas eles voltariam, eu respondi dizendo que eles vinham para almoçar, no horário de meio dia. Aí Dino olhou para mim e falou... "Nossa, você é tão bonitinho, tem uma boquinha tão bonita" "você tem namoradinha já?" Eu respondi que não com a cabeça, ele perguntou: "e namoradinho?" Fiquei calado engolindo em seco, ele pegou no meu braço e disse que eu tinha a pele muito macia... Pessoal, neste momento, todo meu corpo parecia que tinha levado um choque, o coração disparado, a boca salivando e o cuzinho pegando fogo, sentindo aquela mão calejada me tocar. Ele me puxou e falou, "senta aqui no colo do Dino, pra eu te dar um carinho" sentei e já senti seu pau durão, cutucando minha bunda, Dino colocou as mãos dentro da minha camisa e apertou os dois biquinhos do meu peito, fungou na minha orelha e disse que ele ia ser meu namorado... Fiquei paralisada no colo daquele macho, exalava um cheiro de suor e perfume daquele homem, me deixava tonto de tesão, meu pintinho já estourava dentro da cueca. Aí ele me tirou do colo, se levantou e disse assim: "quer ver uma coisa?" Balancei a cabeça afirmando, ele abriu a calça e abaixou, ele usava uma cueca azul marinho e seu pau estava durão lá dentro, ele pegou minha mãozinha de criança e apertou ela em seu pau... Era muito duro e muito gostoso sentir aquilo. Aí ele disse: "vou te mostrar um brinquedo, mas você não pode falar pra ninguém, porque você é muito novinho ainda" eu afirmei com a cabeça e ele foi abaixando a cueca. Gente, era um pau de uns 19 centímetros, muito grosso, a cabeça parecia um cogumelo roxo e muito pentelhudo, aquele pentelho bem crespo e escuro. Ele falou, passa a mãozinha aqui nos cabelinhos dele, passei a mão e senti aquele pentelho quente, aí desci a mão e segurei em seu pau, a mão nem fechava naquela grossura, ele deu um gemido e na mesma hora, segurou minha mão e movimentou pra cima e pra baixo, eu fiquei batendo uma punheta pra ele, ele revirava os olhos e gemia, dizendo assim: "quanto tempo uma criança safadinha não me toca assim, que delícia"
Eu só ficava impressionada com aquela grossura e aquela cabeça, que já começava a babar com minha punheta, instantâneamente eu aproximei meu rosto e passei a língua naquele cabeção, nessa hora ele deu um gemido tão alto que eu tomei um susto, achei que tinha machucado ele. Ele olhou e falou: "você já fez isso safadinho?" "Coloca na boquinha, deixa eu dar leitinho pra minha princesa" aí coloquei na boca e fui sugando aquela cabeça gostosa, Dino segurou meus cabelos e foi me puxando pra frente e para traz, ele gemia frenético, o pau dele tinha um leve gosto de xixi, mas não estava com mal cheiro, apenas gosto de pau mesmo, ele começou a empurrar na minha garganta e me vinha aquela ânsia do vômito, mas não vomitava, apenas babava o pau dele todo, melava até seu saco cabeludo. Dado um certo momento nessa posição, Dino segurou no pau e começou a passar nos meus lábios como se fosse um batom e falou "vou gozar na minha princesa" ele começou a me tratar no feminino... Colocou só a cabeça dentro da minha boca e pediu pra olhar no rosto dele, assim o fiz, bem obediente, ele começou a punhetar o pau, mas só o corpo, a cabeça estava dentro da minha boca, comecei a sentir ela inchar, inchou mais uma vez e Dino deu um urro e soltou todo o leitinho de vez que saiu esguinxando, o leite dele entrou todo na minha boca, tocou na garganta e eu me engasguei um pouco, mas continuei... Vazou pelo canto da minha boquinha e ele passou o dedo e deu pra eu chupar, ele ofegava de cansado e olhava pra mim todo feliz. Ele disse assim: "você vai ser uma linda garota um dia e quero comer seu cuzinho quando isso acontecer, na verdade eu queria agora, mas você é muito novinho e eu tenho medo de te machucar" "agora vou indo, porque seus pais não podem me ver aqui, não fala isso pra ninguém, é nosso segredo, tá? Vou ser sempre seu namoradinho" Ele saiu e me deixou lá na sala todo trêmulo, com vontade de fazer de novo.
Esse foi o relato de hoje pessoal, tive outra situação com o Dino, mas ele tinha medo de me comer, mas contarei depois para vocês. Um beijo meus taradinhos, vão perdoando qualquer erro!!