#Coroa #Gay #Incesto #PreTeen

Vivi uma experiência incrivel

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Vilsinho

Senti um negócio quente roçando minha bundinha, coloquei a mão para trás, e mais uma surpresa, meu pai estava pelado, e com o pau duro.

Depois que o Pedrão se foi, eu tomei outro banho, e foi difícil lavar meu cuzinho, estava muito dolorido.
Naquele final de semana, com minha mãe de folga, meu pai ficou de boa em casa. Eu, com o cuzinho ardendo bastante, também não saí, fiquei curtindo meu quarto, e estudando, as matérias daquele ano começaram bem dificeis.
Na semana seguinte, meu pai exagerou, encheu a cara todos os dias, da segunda à sexta feira. Minha mãe brigou com ele, a semana inteira, e quanto mais ela brigava, mais o meu pai bebia no outro dia. Ele chegava capengando, mas chegava sozinho. Acabei tirando proveito disso, chupei a rola dele em quase todos esses dias. Só não consegui na sexta, porque meu pai chegou muito tarde, minha mãe já estava em casa. Mas nesse dia, aconteceu algo surpreendente.
Nesta sexta, meu pai saiu tarde do bico, mas mesmo, assim, passou no bar. Ele encheu a cara, e chegou tarde em casa. Minha mãe já estava possessa, e o pau quebrou.
Não sei como, mas ele conseguiu tomar banho, e foi direto dormir. Ainda ouvi minha mãe resmungando por um tempo, enquanto lavava a louça. Acabei dando boa noite, e também fui dormir.
Cochilava quando minha mãe entra no meu quarto, ela ainda estava irritada.
_Vilsinho...vai lá dormir com seu pai...
_Mas mãe...
_Se não quiser, vai dormir no sofá!
_Mas...mas o quê que está acontecendo? Questionava, ainda sonolento.
_Enquanto ele estiver bebendo desse jeito, e não arrumar um emprego decente, não vai por a mão em mim.
Mesmo no calor, sempre gostei de dormir coberto com lençol, e como estava morrendo de sono, não queria procurar um outro para ir dormir na sala, confesso que só por esse motivo, fui dormir na cama com meu pai. Peguei meu travesseiro, e fui.
A luz fraca de um abajur mal clareava aquele quarto. Meu pai estava de lado, enrolado no lençol. Me deitei, também de lado, ficando de costas para ele.
Peguei a ponta do lençol, e puxei, para me cobrir também. Nisso, meu pai se vira para o meu lado, encosta seu peito nas minhas costas, coloca a mão no meu ombro, e fala:
_Ô Nina(era o jeito que ele chamava a minha mãe)
Na sequência, sua mão desce até a minha linha de cintura, seu corpo cola totalmente no meu, e ele volta a falar:
_Vem cá....pára de ficar brigando comigo!
Fiquei assustado, olhei para trás, e o susto foi maior meu pai estava com os olhos abertos, mas não parecia estar me enxergando, estava estranho. Fiquei sem saber o que fazer.
Ele balbuciou mais algumas coisas, que sinceramente não consegui entender, e a seguir, começou a puxar meu calção para baixo. Senti um negócio quente roçando minha bundinha, coloquei a mão para trás, e mais uma surpresa, meu pai estava pelado, e com o pau duro.
Agora estava entendo o que minha mãe quis dizer com "não vai por a mão em mim". Perdi o sono na hora.
Meu pinto ficou durinho, e passei a facilitar as ações do meu pai, rapidinho, fiquei peladinho da cintura para baixo.
Sem noção, ele empurrava a rola, fazendo o vai e vem, só que a cabeça só ficava roçando meu reguinho.
Enchi minha mão de saliva, e passei na cabeça da rola, depois eu a peguei, e fui direcionando para o meu cuzinho. Não estava fácil, ele não parava de se mexer, bombando meu reguinho.
Deu trabalho, mas consegui encaixar a rola. Agora, ele bombava meu anelzinho, mas não estava conseguindo penetrar. Fiz força para abrir um pouquinho, e a cabeça entrou.
_Nossa....ahhhh....ahhhh. Soltei um gemido.
Fui rápido, jogando meu corpo para trás, para não deixar a rola escapar, e passei a receber as estocadas.
Nossa era muito bom. A sensação de estar fazendo algo proibido e o medo do meu pai descobrir que não era a minha mãe que estava ali, me deixava com mais tesão.
Meu pai se babava todo metendo no meu cuzinho, ele gemia e falava a toda hora "pára de brigar comigo...pára de brigar comigo".
Eu não falava nada, me acabava na punheta, e gemia baixinho, para ele não perceber.
Foram uns dez ou quinze minutos, direto, sem parar, até que ele gozasse, e enchesse meu cuzinho de porra. Ele me abraçou, e ficou em silêncio. Em pouco tempo, o peso do braço sobre mim, indicava que ele tinha adormecido. Feliz, sem imaginar como seria o dia seguinte, acabei dormindo com o pau enfiado na bunda.
Acordei pela manhã, e estávamos de frente, um para o outro, resolvi ficar mais um pouquinho na cama, com os olhos fechados.
Quando meu pai acordou, foi logo me questionando:
_O quê você está fazendo aqui? Indagou, puxando o lençol.
Surpreso, ele reformulou a pergunta:
_O que você está fazendo pelado aqui?
Fiquei com medo, ele parecia ter ficado nervoso ao me ver ali.
_A....a...a mãe disse que não ia dormir mais aqui...ela foi para o meu quarto...
_Aí Meu Deus do Céu...era só o que me faltava... tá...mas porque você está pelado aqui?
_ah pai....ah...tá calor...o Sr também está....
_Só que este quarto é meu!
_Ah pai...acho que agora ele é meu também. Falei baixinho, com medo da reação dele.
Ele ficou olhando para a minha cara, depois colocou a mão na barriga, e fez cara de dor.
_Ai....ai...tá...tá bom...depois a gente fala disso. Põe a roupa.
Achei estranho, ele parecia não se lembrar de nada.
À tarde, meu pai passou mal, reclamou das dores, e vomitou bastante.
Minha mãe chamou um vizinho, e o levou para o hospital, ele ficou internado.
Domingo minha mãe foi visitá-lo. Ele estava melhor, mas ia permanecer internado.
Na segunda feira, quando voltei da escola, minha mãe não estava mais em casa ela tinha saído mais cedo, ia passar no hospital e de lá iria trabalhar.
Não fui para a rua, fiquei em casa, batendo punheta, lembrando da noite de sexta com meu pai.
"Logo logo ele vai voltar, e quem sabe a gente consegue repetir". Pensava, cheio de tesão.
Um toque na campainha interrompeu minha "brincadeira". Saí do quarto praguejando o importunador.
Me arrependi dos pensamentos quando vi que era o Pedrão. Acabei me derretendo todo.
Ele estava um pouco sério, soube da internação do meu pai, e veio saber notícias. Acabou entrando, e relaxou quando eu falei que estava tudo indo bem, que foi mais um susto.
_Que bom....que bom...mas e você? Como está? Perguntou.
_Tô bem...
_Tá bem mesmo?
_Sim...tô...porquê?
Ele ficou me olhando, e falou:
_Caralho moleque...você mexeu comigo, desde aquele dia não páro de pensar em você...você é uma delicia...só de ficar perto, ó como eu fico!
Ele mostrou a silhueta da rola dura sob a calça. Não titubiei, me aproximei, e mordi bem de leve.
_Você é um putinho muito safado!
Ele colocou a rola para fora, e eu comecei a chupar. Não fiquei muito tempo, a cabeça era grande, não entrava direito na boca.
Antes de ir para ao meu quarto, passei na cozinha e peguei um pouco de margarina.
Ele me colocou de costas na cama, e começou a beijar meu rosto, desceu para o pescoço, e continuou beijando. Ele desceu mais um pouco, e passou a chupar e dar mordidinhas nos meus peitinhos, chegaram a ficar doloridos.
Fui virado de bruços, e o banho de língua continuou, sua língua desliza pela minha coluna, e pára na minha bundinha, ele abre as bandinhas, e mete a língua no meu cuzinho. Eu serpenteava na cama, gemendo sem parar.
Pedrão ficou acariciando e dando apertões na minha bundinha.
_Olha que coisinha linda, da vontade de morder.
Ele não ficou só na vontade, ele mordeu, mordeu muito, fiquei com marcas, alguma roxas.
De quatro na cama, tomo mais umas linguadas, depois ele unta meu buraquinho, dá duas pinceladas, e por fim, com toda aquela sua "sutileza", ele enterra a rola toda no meu cuzinho. Soltei um grito.
Sem trégua para o reestabelecimento, sou surrado pela sua piroca.
O prazer era maior que a dor, principalmente quando ele passou a meter como um bate estaca.
Pedrão me vira de costas na cama, ergue minhas perninhas, e volta a meter forte, e fundo. Meu corpinho vai e vem na batida da rola.
Foram quase trinta minutos de um verdadeiro massacre, pensei que a cama não fosse aguentar. Enfim, ele anunciou o gozo. Farto e quente, me deixou inundado.
Eu estava exausto, meu cuzinho pegava fogo, a rola dele ainda estava meia bomba, mas ele disse que tinha que se guardar para a esposa, senão ela ia desconfiar.
Ufa...meu cuzinho agradeceu.
_Quem sabe um dia eu venha com mais tempo. Disse.
Eu apenas sorri.
_É essa sua carinha que está me deixando doido moleque...
Ficamos deitados mais um pouco, depois, ele se foi, me deixando novamente todo arrombado...

Comentários (7)

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  • Branco: Quando sai outro?

    Responder↴ • uid:6su1t9mv9d3
  • Putinha: Quero ver vc sentando no seu pai e ele te comendo com vontade

    Responder↴ • uid:1cp9193yekvjm
  • Nelson: Que delícia e que inveja desse garoto. Muita inveja.

    Responder↴ • uid:8cio2sam9bq
    • Putinha: Continua

      • uid:1cp9193yekvjm
  • T.: Faz história com os meninos, por favor... Gostei tanto do Arthur

    Responder↴ • uid:vpbi86i99
  • T.: Saudades do Tutu.

    Responder↴ • uid:vpbi86i99
  • Luiz: É moleque agora vc tem que da conta de 2 machos ja que seu pai vai voltar a te fuder quando voltar para casa e Tonhao que se apaixonou por vc tomara que tonhao tenha uns amigos pauzudo iguai a ele para te comerem tambem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl