#Teen #Travesti/Trans

De menino a menininha - Parte 2 de 3 - Capítulo: Juventude

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IIIIIIIIII

Essa é uma história de feminilização, envolvendo fetiches e tabus. Caso tenha interesse de ler até o fim deixe seu comentário.

Essa é uma história de feminilização, envolvendo fetiches e tabus. Caso tenha interesse de ler até o fim deixe seu comentário, isso é muito importante para motivar quem escreve. Goze gostoso e imagine o que desejar. Mas não cometa nenhum ato criminoso na vida real.

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Acordo no dia Seguinte ainda de calcinha. Eu não conseguia entender ainda o que tinha acontecido na noite anterior. Eu nunca tinha me masturbado antes. Alias eu não tinha me masturbado mesmo no dia anterior. Eu tinha apenas gozado por usar calcinha. Aquilo para mim era um choque tremendo.

Lembro que eu tirei a calcinha naquela manhã, e fui o mais discreto o possível para colocar de volta no cesto de roupa suja. Aquela semana muitos pensamentos passaram em minha mente, e o principal deles era se eu era gay. Mas eu não me via como, eu na verdade não sentia nenhuma atração por homens de forma geral, até achava um ou outro bonito mas não era nada além disso.

Com o passar da semana eu tentava esquecer aquilo, enquanto continuava estudando. A semana passou, sem eu conseguir nenhuma resposta. Assim como outras semanas. Durante esse tempo eu tentei me masturbar assistindo algum pornô, mas meu pintinho simplesmente não ficava duro, seja com um pornô hétero ou um pornô gay/lésbico. Acredite eu assisti muitos. Tudo parecia muito artificial, muito cinematográfico.

Porém, quando eu estava quase desistindo de entender o que tinha acontecido eu encontrei e assisti um pornô que me fez entender tudo. Ou quase tudo.

Era um vídeo pornô de 1 minuto intitulado “branquinha gemendo muito indo pra foder”. Lembro de não ter assistido nem metade daquele vídeo, e ter gozado dentro da cueca que estava usando. Eu novamente tinha gozado sem me tocar. Eu estava tentando entender o que tinha me causado aquela sensação. Então entendi. Não era o sexo, era a feminilidade da menina, seus gemidos, seu corpo magro e delicado. E aquela piroca grossa batendo no fundo do seu útero.

O que tinha me feito gozar era a vulnerabilidade e delicadeza, eu entendi que não era sobre foder, o que me dava tesão era querer ser daquele jeito. Ser uma putinha sendo dominada e levando pica até não aguentar e gozar sentindo um caralho grosso. Eu sentia tesão e prazer em me imaginar sendo uma mulher feminina e sensível. Eu queria ser uma mulher.

Sabendo disso eu comecei a explorar cada vez mais o tema, acabando por encontrar o tema transexualismo e tomboy, ainda assim não era o que mais me atraia, o que mais me atraia era a capacidade de muitos homens e meninos de virarem mulheres quase que perfeitas. Como se tivessem nascido mulheres, porém com um pequeno “defeito”. E após procurar mais um pouco eu descobri a verdade.

Eu me atraia pela submissão feminina, onde o feminino se colocava em suscetível e em exposição a masculinidade e brutalidade de um homem. O contraste entre bruto e sensível. E por consequência o submisso e o dominante. E por fim, eu comecei a buscar cenas onde existia essa completa autoridade do masculino sob o feminino. E a partir disso, mulheres femininas se tornaram exemplos e homens brutos objetos de desejo.

Dessa forma não é o sexo da pessoa que me atrai, mas sim sua forma de falar e se portar diante das diversas situações. O alfa e o beta. Comecei a sentir prazer e querer ser como aquelas mulheres elegantes que todos param para observar. Não era atraído pela vulgaridade de algumas mas sim a delicadeza de poucas. Eu gostava de me imaginar como uma mulher impecável na rua, porém uma cadelinha na cama.

Com isso o tempo passou, e eu fiz 15 anos. Minha irmã estava pior do que nunca, agora com seus 19 anos, aparentemente ela tinha se envolvido com alguns colegas errados, tinha começado a fumar cigarro e maconha para desespero dos meus pais, além da bebida obviamente. A garota popular, era a rebelde da família. E eu havia me tornado o filhinho perfeito. Com isso meus pais focaram ainda mais nela, para tentar “trazer de volta” que eles acreditavam que era sua filha. E eu? Bom, continuei como sempre “sozinho”.

Com a minha descoberta pessoal, eu comecei a secretamente enquanto me trancava no meu quarto a pegar “emprestado” as roupas da minha irmã. Sempre que tinha a oportunidade, uma calcinha, um sutiã, um vestido, um salto alto ou qualquer outra peça de roupa feminina. Eu sempre me vestia e gozava sem nem mesmo me tocar. E quando se vestir não me fazia gozar, bastava me esfregar em um travesseiro e logo estava gozando.

Não apenas isso, como comecei a deixar meu cabelo crescer com a desculpa de gostar de rock, secretamente usando maquiagem em minhas sessões de autodescoberta, e com a minha puberdade veio alguns medos. Eu sabia que sendo homem meu corpo começaria a mudar para o masculino. Que meus músculos se desenvolveriam, que eu ficaria mais alto e teriam mudanças indesejadas. Mas, pelo menos, nisso eu tive sorte.

Meu pai não é um homem muito alto, tendo 1.70 de altura. Assim como minha mãe que tem 1.66 de altura. Então também não sou uma pessoa muito alta, tendo 1.68 de altura, assim como minha irmã. E geneticamente minha família é de pessoas magras. Fazendo-me ser uma pessoa sem muitos músculos. Basicamente meu corpo é quase reto. Tirando um pequeno volume do meu bumbum.

Tendo um corpo magro, eu nunca tive problemas de quando me vestia de ficar parecendo um homem. Pelo contrário, minha aparência mesmo durante minha puberdade sempre foi muito andrógina. Então eu parecia ser aquilo que estava vestido. O que facilitava esses meus fetiches. Minha única preocupação eram meu ombros, que eram um pouco largos, coisa que é comum em homens.

Com esse medo, eu me matriculei em uma academia. E após estudar muito na internet, comecei a fazer muitos exercícios que tinham o foco nas partes inferiores do corpo. Agachamentos, legpress, hackmachine, búlgaro, cadeira adutora e abdutora, cadeira flexora e extensora, levantamento de quadril e muito cardio. E treinava um pouco de peito e braços com pesos bem leves apenas para dar proporcionalidade e resistência.

Com isso, meu corpo foi se desenvolvendo em formato de ampulheta. Eu não era extremamente forte, pelo contrário, continuava sendo uma pessoa magra, porém minhas pernas e bumbum tinha algum volume, não deixando meus ombros ficarem marcados e me dando um aspecto feminino.

Enfim, com isso o tempo foi passando. Quando fiz 16 anos muitas de minhas amigas já começavam a perder a virgindade com seus namorados, porém eu nunca tinha namorado alguém ou se quer beijado. Foi quando em uma das conversas uma amiga revelou em nosso grupinho que havia feito sexo anal com seu namorado. Ela tinha falado que tinha sentido dor, e que gostava de levar na frente, mas atrás era gostoso de um jeito diferente.

Isso despertou uma estranha curiosidade em mim. E a partir daquele dia eu comecei a ver pornô sobre sexo anal, e a dominância que um homem com um caralho grande tem em uma mulher. O jeito que elas gemiam, pediam e choravam era algo ainda melhor do que o sexo convencional. E assim eu comecei a pesquisar e sentir desejo em paus grandes, grossos e veiúdos. Começando a me vestir de menina e gozando enquanto via alguns vídeos de homens se masturbando ou fotos de pirocas grossas.

Com 16 anos eu já estava bem adiantado na escola, já estava no terceiro ano do ensino médio. Minha irmã estava com 20 anos. Foi quando no final do ano meus pais receberam uma ligação que ela estava desacordada em um hospital por ter bebido muito, ela estava quase em coma alcoólico, e meus pais tiveram que ir passar a noite no hospital junto com ela.

Naquele dia, eu tive a oportunidade de ser uma menina por toda a noite, tomei o melhor banho que pude e depilei cada parte do meu corpo. Então me vesti com uma calcinha de renda preta e uma camiseta. E pela primeira vez eu puder ser uma menina pela casa toda. Naquele dia meu maior desafio foi não gozar ao me sentir e vestir como mulher. Eu fiz de tudo, andei de salto, assisti filmes, tirei algumas fotos tudo como uma garota faria.

No final do dia, eu sabia que meus pais chegariam logo cedo do dia seguinte, mas eu tinha que aproveitar aquilo de alguma forma, então fui até o quarto da minha irmã e pequei um conjuntinho de dormir, uma camisola de renda e seda vermelha, acompanhada de uma calcinha do mesmo material. Tomei um ultimo banho e terminei passando creme no corpo e fui para o meu quarto, tranquei a porta e deitei na cama para dormir.

Minha ideia inicial era realmente dormir depois daquele dia maravilhoso, mas eu não consegui. Percebi naquele momento que eu estava exausta, mas o tesão tomava conta de mim. Eu tinha passado o dia como menina, mas não tinha gozado nenhuma vez. Então peguei meu celular e coloquei um dos pornôs que gostava de assistir, e comecei a me esfregar para tentar gozar.

Lembro que o tesão e prazer aos poucos foi tomando conta de mim. Eu de alguma forma sabia que aquela vez não era como as outras, todas as vezes que eu me masturbava eu nunca tocava no meu pintinho e aquela não seria diferente. Para ser o mais feminina o possível eu sempre gozava me esfregando na cama, travesseiro ou passando a mão em cima da calcinha, porém eu estava embriagada de prazer.

Vendo aquele pornô, um homem negro penetrando com toda sua força uma menina que gritava e gemia, eu lembrava também da minha colega falando sobre sexo anal. Então puxei minha calcinha pro lado e toquei meu cuzinho, sentindo que eu estava toda melada. Comecei a tentar colocar meu dedo, mas eu era apertada demais e não entrava de forma alguma.

Não sei se lembram, caros leitores, da primeira vez que me masturbei de calcinha, desde aquele tempo eu tinha pego o habito de limpar meus ouvidos no quarto, então na minha cabeceira sempre havia um pote de cotonetes. E no auge do meu prazer, como não conseguia me penetrar com o dedo, peguei um cotonete, me coloquei de ladinho, e aos poucos fui enfiando um cotonete em mim.

Quando aquilo passou da portinha, eu dei um dos maiores gemidos que tinha dado até aquele momento. Segurando a ponta do cotonete enquanto o restante estava dentro de mim comecei a fazer o movimento de vai e volta. E em menos de 1 minuto eu tinha me gozado inteira. Aquele foi o meu primeiro orgasmo anal.

No dia seguinte, eu acordei bem cedo. E arrumei tudo o que podia revelar os meus segredos, guardei todas as coisas, mas guardei aquela calcinha como recordação. Quando meus pais chegaram em casa eu era apenas um menino normal novamente. Mas aquele tipo de prazer me marcaria para sempre.

Daquele momento em diante, eu não era mais um menino vestido de menina, quando eu me vestia eu era uma mulher.

Com o passar do tempo e como eu estava no terceiro ano do ensino médio eu comecei a estudar para fazer o enem e tentar uma faculdade. E como sempre estudei coisas relacionadas a biologia e educação física, meu sonho era se formar em Farmácia, me especializando futuramente em esportes para atuar na farmácia esportiva. No final daquele ano, eu me formei e fiz o enem, quando fui aprovado em uma faculdade federal no Rio de Janeiro.

A parte mais difícil foi convencer meus pais a deixarem eu me mudar para outro Estado com apenas 16 anos, na verdade 17 anos pois eu começaria a faculdade apenas no ano seguinte. Porém, como a preocupação maior deles eram minha irmã, que agora começava a usar drogas mais pesadas como cocaína, um filho indo para outro Estado fazer faculdade não era o pior dos mundos. E como eles eram concursados, minha família nunca teve problemas financeiros e poderia me ajudar com os custos.

Meu plano era ir para o Rio de Janeiro e ficar na Morada Estudantil, até encontrar algum lugar que fosse acessível financeiramente, e assim eu me mudei sozinho.

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Espero que tenham gostado. Continuo no Capítulo 3.

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Comentários (1)

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  • cobra: pode ir até o fim , esta muito bom

    Responder↴ • uid:3sy0m98