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Técnicas com fotos para comer cu de casadas!

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E aí, galera, segura essa! Sou o cara que transforma casadinhas desprezadas em viciadas no meu pau de 24 centímetros, bem grosso, que faz qualquer cu quente implorar por mais. Hoje, 24 de abril, vou contar como fiz a Viviane, uma dona de casa comum do meu condomínio na Imbiribeira, sentar com o rabo e engolir minha vara toda com o ânus. Não é só um relato, é uma aula pra você, que tá aí no seu prédio, reparar nas esposas que os maridos ignoram. Se liga, porque até você pode estar deixando sua mulher na mão, e eu, esperto, chego pra resolver. Bora mergulhar nessa história foda, cheia de tesão, sacanagem e dicas pra comer rabada de casada!
Eu acordo com o sol queimando a cara pela janela do meu apê na Imbiribeira, um bairro de Recife onde o calor é tão filho da puta que parece que tá te fodendo antes mesmo de você levantar. São 7 da manhã, e o barulho do liquidificador da vizinha já tá me dando nos nervos. Puta que pariu, que vontade de gritar pra ela calar a boca dessa merda! Mas respiro fundo, porque hoje é dia de caçar. Não caço cervo, não caço tatu, caço coisa bem melhor: cu de casada. E, meu amigo, aqui no condomínio Jardins do Imbiribeira, isso é mais fácil que roubar pirulito de criança.

Me chamo Léo, tenho 32 anos, sou um cara comum, mas com um detalhe que faz diferença: uma rola de 24 centímetros, grossa pra caralho, que já fez muita dona de casa repensar a vida. Não sou nenhum Brad Pitt, mas sei jogar o jogo. E o jogo, aqui, é seduzir as esposas que os maridos tratam como móvel velho: tá ali, mas ninguém dá valor. Viviane, a estrela de hoje, é uma dessas. 36 anos, dois filhos, corpo de quem já pariu e não tá nem aí pra academia. Ela não é nenhuma panicat, mas tem uma bunda redonda, macia, que balança quando anda de shortinho no parquinho do prédio. E o melhor: o marido dela, o Rogério, é um babaca clássico.

Rogério é meu “amigo” de condomínio. Tipo de cara que acha que mulher é pra cuidar de casa e filho, enquanto ele vai pro bar, joga pelada com os caras e fala merda sobre as “gostosas” da TV. “Minha mulher não é mais aquela coisa, sabe, Léo?”, ele me disse uma vez, tomando uma Brahma quente na churrasqueira do prédio. Eu só sorri, pensando: “Seu otário, deixa que eu cuido do que você tá jogando fora”. E foi aí que comecei a trabalhar a Viviane.

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### O Jogo da Sedução

Tudo começa com proximidade. Eu não chego na mulher como um tarado, igual aqueles caras que mandam “oi, gostosa” no WhatsApp e acham que vão comer. Não, porra, tem que ter classe, tem que ser liso. Primeiro, viro amigo do marido. Com o Rogério, foi fácil. O cara adora se exibir, contar vantagem sobre o carro financiado e as putas que ele “pega” na rua. Eu finjo que acho graça, dou corda, e logo ele tá me chamando pra tomar uma na casa dele. Perfeito.

Na primeira vez que fui lá, Viviane tava na cozinha, fazendo um suco de laranja pra acompanhar a cerveja. Calça legging preta, cabelo preso num coque bagunçado, e aquela bunda desenhada que parecia gritar “me fode”. Eu não sou burro de ficar encarando na cara dura, mas dei um jeito de ela perceber que eu tava reparando. Quando ela trouxe o suco, fiz o primeiro movimento: “Nossa, Viviane, esse suco tá com cara de quem sabe cuidar bem, hein? Aposto que o Rogério tá bem servido em casa”. Falei com um sorriso de canto, olhando nos olhos dela por um segundo a mais que o normal. Ela riu, meio sem graça, e disse: “Ah, sei lá, ele nem repara muito”. Bingo. A semente tava plantada.

O papo com mulher casada é uma arte. Você não pode ser explícito logo de cara, senão ela trava ou te denuncia pro marido. Tem que ser sutil, mas quente. Outro dia, no elevador, só eu e ela, comentei: “Viviane, tu tem um jeito de quem brilha, sabe? Tipo, não precisa de maquiagem nem nada, é natural. O Rogério deve ficar louco contigo em casa”. Ela corou, riu baixo e disse: “Que nada, ele só pensa em futebol”. Eu sorri e deixei o silêncio falar por mim. Esse tipo de papo faz a mulher se sentir vista, desejada, coisa que o marido babaca não faz há anos.

Quando sinto que ela tá começando a curtir a atenção, subo o tom. Uma vez, na área da piscina, ela tava com um biquíni azul, nada muito ousado, mas que marcava a bunda de um jeito que quase me fez babar. Fui lá, puxei papo sobre o calor, e soltei: “Caralho, Viviane, esse biquíni ficou foda em você. Não é à toa que tu chama atenção aqui no prédio”. Falei baixo, com um tom de quem tá confessando um segredo. Ela arregalou os olhos, riu nervosa, mas não desviou o olhar. “Para, Léo, tu é doido”, disse, mas o sorriso dela entregava que tava gostando. Aí, meu amigo, é só questão de tempo.

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### A Primeira Faísca

Depois de umas semanas jogando esse charme, percebo que Viviane tá mais à vontade comigo. Ela começa a me cumprimentar com um abraço mais demorado, a rir das minhas piadas, a me chamar pra ajudar com coisas bobas, tipo “Léo, tu entende de Wi-Fi? O nosso tá uma merda”. Eu vou, claro, e enquanto mexo no roteador, fico perto o suficiente pra ela sentir meu cheiro, meu calor. Não toco, não forço, mas deixo o clima pesado, elétrico.

O Rogério, enquanto isso, tá cada vez mais ausente. Final de semana ele passa fora, jogando bola ou enchendo a cara com os amigos. Viviane fica sozinha com as crianças, e eu sei que é a hora de atacar. Num sábado à tarde, com o Rogério na pelada, passo na casa dela pra “devolver” um carregador que peguei emprestado (mentira, óbvio). Ela tá de short jeans e camiseta larga, descalça, com cara de quem tá de saco cheio. “Tá tudo bem, Viviane?”, pergunto, sentando no sofá sem ser convidado. Ela suspira, senta do outro lado e desabafa: “Tô cansada, Léo. O Rogério só pensa nele, sabe? Parece que eu sou invisível”.

É a deixa. Me aproximo, coloco a mão no ombro dela, num gesto que parece consolo, mas que é puro fogo. “Porra, Viviane, como um cara pode te tratar assim? Tu é foda, caralho, qualquer homem ia querer te dar o mundo”. Ela me olha, os olhos brilhando, e eu sei que tá na hora. Me inclino, bem devagar, e beijo a boca dela. Ela treme, tenta recuar, mas logo cede, me puxando com força. A língua dela é quente, desesperada, como se tivesse guardado anos de tesão. “Isso é loucura, Léo”, ela murmura, mas já tá com a mão na minha nuca.

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### O Cu da Viviane

Não vou mentir: comer o cu de uma casada não é fácil. A maioria até topa trair, mas quando falo do anal, muitas travam. “É grande demais”, “Nunca fiz”, “Tenho medo”. Mas com Viviane, foi diferente. Depois de uns amassos no sofá, com as crianças dormindo no quarto, ela tava tão molhada que a calcinha parecia um pano encharcado. “Quero te foder de um jeito que o Rogério nunca fez”, sussurrei no ouvido dela, enquanto apertava aquela bunda macia. Ela gemeu baixo, e eu sabia que tava no caminho.

“Tu já deu o cu, Viviane?”, perguntei, direto, mas com um tom que misturava curiosidade e tesão. Ela ficou vermelha, balançou a cabeça. “O Rogério nunca pediu. Ele acha que é coisa de puta”. Eu ri, puxei ela pro meu colo e disse: “Então deixa eu te mostrar como é bom, caralho. Tu vai viciar”. Ela hesitou, mas o tesão tava falando mais alto. “É grande, Léo… Não sei se aguento”, murmurou, olhando pro volume na minha calça. “Relaxa, vou te preparar direitinho”, prometi.

Levei ela pro banheiro, o único lugar com tranca e longe dos quartos das crianças. Tranquei a porta, tirei a roupa dela devagar, deixando ela só de calcinha. A bunda dela era ainda mais foda de perto: redonda, com umas celulites que só deixavam mais real, mais gostosa. Beijei o pescoço, desci até os peitos, chupei os mamilos até ela gemer alto. “Calma, porra, senão as crianças acordam”, avisei, rindo. Ela tava entregue, os olhos vidrados de tesão.

Peguei o lubrificante que sempre carrego na carteira (nunca saio desprevenido) e mandei ela empinar na pia. “Confia em mim, Viviane. Vai ser foda”. Passei o lubrificante no dedo, comecei a massagear o cu dela, bem devagar. Ela tava tensa, mas relaxou quando enfiei o primeiro dedo. “Caralho, que delícia”, ela murmurou, surpresa. Fui fundo, mexendo devagar, depois coloquei o segundo dedo. Ela gemia baixo, se contorcendo, e eu sabia que tava pronta.

Tirei a calça, e quando ela viu meu pau, arregalou os olhos. “Puta merda, Léo, isso não entra!”. Eu ri, passei lubrificante na rola e disse: “Vai entrar, e tu vai amar”. Posicionei a cabeça do pau no cu dela, bem devagar, e empurrei. Ela gemeu alto, um misto de dor e tesão. “Relaxa, respira fundo”, falei, enquanto entrava centímetro por centímetro. Quando senti que tava todo dentro, comecei a bombar, primeiro devagar, depois mais rápido. A bunda dela quicava, o cu apertado me engolindo, e ela gemia como uma cadela no cio. “Fode, Léo, fode meu cu, caralho!”, ela gritava, esquecendo o medo de acordar as crianças.

Gozei como nunca, enchendo o cu dela de porra. Ela tava trêmula, ofegante, mas com um sorriso de quem descobriu um mundo novo. “Porra, Léo, isso é viciante”, disse, enquanto se limpava. Eu só sorri, sabendo que agora ela ia querer mais.
A Vida Continua

Depois daquele dia, Viviane virou minha putinha particular. Toda vez que o Rogério sai, ela me chama. Às vezes é no banheiro, às vezes no meu apê, quando as crianças tão na escola. O cu dela, que era virgem, agora é meu parque de diversões. E o Rogério? Continua achando que a mulher dele é só uma dona de casa sem graça. Mal sabe ele que ela senta no meu pau e engole tudo com o rabo, enquanto ele tá no bar falando merda.

Meus amigos, essa história não é só pra vocês ficarem de pau duro. É pra abrir os olhos. Aqui na Imbiribeira, no meu condomínio, tem dezenas de Viviane por aí, esperando um cara que preste atenção, que faça elas se sentirem vivas. Quer comer cu de casada? Começa reparando no seu prédio. Seja amigo do marido, puxe papo com a esposa, faça ela se sentir foda. Mas vai com calma, porque o jogo é lento, mas quando pega, é fogo puro. E se quiser mais aventuras como essa, dá uma olhada no www.selmaclub.com, onde tem outras histórias que vão te deixar louco.

Então, se liga, meu irmão. Enquanto você tá desprezando sua mulher, tem um Léo por aí pronto pra comer o cu dela. E eu? Eu sigo caçando, porque, como diz o ditado, “cu de casada é igual estacionamento: sempre tem uma vaga, é só saber procurar”.
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