Me dei de presente a um virgem e ele gozou dentro de mim
Eu sou Sofia, uma aventureira de 25 anos de Recife, Brasil, apaixonada por ultrapassar limites e registrar cada momento selvagem com minha câmera escondida. Quando minha vizinha Clara organizou uma festa épica para o 21º aniversário do seu irmão Daniel, vi a chance de apimentar as coisas. O desejo de Daniel por mim não era segredo, e após algumas provocações, decidi dar a ele um presente de aniversário inesquecível. O que começou como um jogo de sedução se transformou em um encontro ardente e proibido atrás de uma mangueira, cheio de paixão intensa, um toque de dor e muito calor. Agora, estou viciada na adrenalina, e compartilho todas as minhas aventuras no meu perfil em www.selmaclub.com, onde você pode mergulhar em mais histórias picantes.
Eu sou Sofia, 25 anos, morando nas ruas ensolaradas de Recife, Brasil, onde o ar vibra com samba e segredos. Minha vizinha Clara, uma organizadora de festas de 28 anos com um talento para o caos, estava a mil por hora, preparando uma festa gigantesca para o 21º aniversário do seu irmão Daniel. Conhecendo Clara, isso não era apenas uma comemoração — era uma desculpa para transformar nosso bairro tranquilo em um ponto quente de música, risadas e olhares indiscretos.
Eu conheço Daniel desde que ele era um garoto desengonçado, mas agora, aos 21, ele é um cara cheio de energia, com olhos que sempre parecem me devorar. No ano passado, quando perguntei o que ele queria de presente para seus 20 anos, ele foi direto, com um sorriso safado: “Você, Sofia!”. Levei na brincadeira, mas aquele desejo dele por mim sempre esteve lá, como uma faísca esperando para virar incêndio. Este ano, decidi provocá-lo novamente, já sabendo o que esperar.
— Daniel, o que você quer de presente? — perguntei, com um tom malicioso.
— Qualquer coisa, não precisa se incomodar — respondeu ele, com uma calma que me pegou desprevenida.
Fiquei chocada. Cadê a cantada descarada de sempre? Resolvi cutucar mais:
— Pensei que você ainda me queria…
Ele riu, com um brilho nos olhos.
— Querer, eu quero, Sofia. Mas você nunca dá o braço a torcer!
Aquela conversa ficou martelando na minha cabeça. Decidi ir à festa com um vestido vermelho, curto e justo, com um decote que deixava pouco para a imaginação. Salto alto, cabelo solto, e, claro, sem nada por baixo — nem sutiã, nem calcinha. Só de imaginar os olhares dos caras na festa, sabendo do meu segredinho, meu corpo já formigava. E, como esperado, os olhos de Daniel me seguiram a noite toda, cheios de fome. Meu ego estava nas nuvens. O garoto estava louco por mim, e eu adorava cada segundo disso.
A festa bombou até tarde, com forró ecoando e o cheiro de churrasco no ar. Quando os convidados começaram a ir embora, eu era a única que não fazia parte da família ainda por ali. Até meu irmão, aquele safado, sumiu com uma garota que conheceu na hora. Me despedi de Clara, que estava exausta, e cheguei perto de Daniel, com um sorriso provocador.
— Quase esqueci de te dar meu presente — falei, piscando.
— Valeu, Sofia, sério — disse ele, meio confuso.
— Como assim “valeu”? Você nem viu ainda!
— Tá bom, então me dá logo! — retrucou, com um tom de ansiedade.
— Vou dar, mas… não aqui.
Os olhos dele brilharam, uma mistura de dúvida e desejo puro. Dava pra ver o cérebro dele girando: “Será que ela vai mesmo me dar o que eu sempre quis?”. Peguei a mão dele, sentindo o calor da palma suada, e o levei para fora. Caminhamos pelas ruas escuras até a frente de uma casa abandonada, cujos donos tinham se mudado para Fortaleza. O quintal era dominado por uma mangueira enorme, cujas folhas escondiam a varanda — o lugar perfeito para o que eu tinha em mente.
Eu planejava dar a Daniel um presente que ele jamais esqueceria. Comecei com um beijo, leve, só encostando os lábios. Mas ele não perdeu tempo: me agarrou com força, transformando o beijo em algo profundo, com línguas dançando e respirações pesadas. Senti um peido escapulir de mim, um som abafado que me fez rir internamente, mas ele nem notou, perdido no momento.
— Calma, Daniel! — sussurrei, tentando segurar o fogo dele.
Que calma, nada! As mãos dele exploraram minhas costas, descendo até minha bunda, apertando com vontade. Ele forçou o quadril contra o meu, num movimento de vai e vem, como se já estivesse dentro de mim. Era como um cachorro no cio, desesperado. Enquanto ele beijava meu pescoço e o colo dos meus seios, suas mãos subiram por baixo do vestido e perceberam que eu estava completamente nua por baixo. Isso o deixou louco.
Agachei, puxando a Ascendi a cueca e a bermuda dele junto. Na penumbra, vi seu pau duro, grosso e curvado, pulsando de tesão. Levei ele para um canto mais iluminado pela luz da rua e dei uma lambida na cabeça, arrancando um gemido alto. Quando o coloquei na boca, ele agarrou minha cabeça e começou a estocar. Me desvencilhei, rindo.
— Para! O presente é te fazer gozar na minha mão, tá bom?
— Porra, Sofia, tá bom demais! Continua, vai! Quero gozar na tua boca! — implorou ele.
— Só se você me fazer gozar primeiro! — retruquei, com um sorriso malicioso.
Ele não pensou duas vezes. Ajoelhou, levantou meu vestido e mergulhou entre minhas pernas, chupando com uma fome desajeitada, mas deliciosa. Apesar da inexperiência, o calor da língua dele me levou às nuvens. Segurei a cabeça dele, rebolando sem controle, e o orientei:
— Usa a língua, Daniel! Lambe bem gostoso!
Ele obedeceu, com a língua quente explorando cada canto, me fazendo tremer. Outro peido escapou, alto dessa vez, e rimos juntos antes de voltar ao fogo. Eu estava no modo transa total, querendo gozar, querendo me entregar. Perguntei:
— Daniel, você já transou com alguém?
— Não, nunca. Mas tô louco pra te comer, Sofia! — confessou, com a voz rouca.
Saber que eu seria a primeira dele era excitante demais. Levantei o vestido até a cintura, sentei na mureta da varanda e abri as pernas. Ele tentou meter de qualquer jeito, mas não acertava. Peguei o pau dele, duro como pedra, e guiei até a entrada. Ele entrou com tudo, forte, e eu soltei um grito:
— Aiii, devagar, caralho!
Mas ele estava possuído, socando com força. Depois de uma pausa, me ajeitei melhor, e ele começou a deslizar mais gostoso, num ritmo que me fazia gemer. Estava tão molhada que sentia o líquido escorrendo a cada estocada. O som molhado do entra e sai, os gemidos dele, tudo era perfeito.
— Vai, Daniel, mete forte! Me fode, vai! — pedi, já sentindo o orgasmo chegando.
Ele acelerou, bufando, socando com tudo. Eu sentia ele me preenchendo, raspando dentro de mim, e o prazer explodiu. Gemi alto, gozando com força, enquanto ele tremia, gozando dentro de mim, o pau pulsando. Percebi tarde demais que não usamos camisinha, mas tomo pílula, e era a primeira vez dele, então me acalmei. Quando ele saiu, o sêmen escorria tanto que pingava no chão. O garoto tinha gozado duas vezes, uma atrás da outra!
Mas eu queria mais. Virei de costas, empinei a bunda e pedi:
— Mete no meu cu, Daniel. Mas vai com calma.
Ele cuspiu na mão, lubrificou e tentou entrar. Doeu pra caralho, uma queimação intensa, mas aos poucos ele foi entrando, gemendo alto. Cada estocada era uma mistura de dor e prazer, e eu pedia mais, mesmo com lágrimas nos olhos. Outro peido alto escapou, e rimos de novo, mas o tesão não parou. Ele gozou de novo, enchendo meu cu, e eu tremia de prazer e dor.
Voltamos correndo antes que notassem nossa ausência. No caminho, sentia o esperma escorrendo pelas pernas, um incômodo quente e pegajoso. Nos despedimos com um beijo safado, e corri pra casa pra me lavar.
Foi uma loucura, e agora sei que Daniel vai querer mais. E, pra ser honesta, não me importo. Posso moldá-lo num amante incrível, capaz de me dar orgasmos alucinantes. Se ele gastava energia se masturbando por mim, agora vai ser dentro de mim, na minha buceta e no meu cu.
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Essa aventura com Daniel, em 15 de março de 2023, em Recife, Pernambuco, foi um presente de aniversário que ele nunca vai esquecer. E eu também não.
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