Minha mãe me ensinou a bater punheta e depois abusou de mim
Como descobri a masturbação com a minha própria mãe, que na época era bem solitária
Isso aconteceu em 2001. Na época, já fazia uns dois anos que meus pais haviam se separado. Foi nessa época que minha mãe começou a sair com amigas solteiras. Eu tinha 11 ou 12 anos, e era absolutamente inocente. Vale lembrar que na época ninguém tinha internet em casa, os tempos eram outros, portanto eu não tinha maldade nenhuma mesmo.
Minha mãe fez uma cirurgia plástica de lipoaspiração e prótese de silicone nos seios. Depois que voltou do hospital, ficou uns 25 dias se recuperando em casa, e precisou de ajuda para sair do banho e vestir uma roupa que parecia um maiô super apertado que fazia parte da recuperação.
Eu sou filho único, na época era totalmente apegado à minha mãe. Ela era uma linda mulher, morena de cabelos lisos, e após a cirurgia ficou ainda mais bonita.
Então o que aconteceu foi o seguinte: assim que ela voltou do hospital tive que ajudá-la. A primeira vez que a vi pelada foi quando a ajudei a se secar após o banho.
Ela estava linda, porém cheia de hematomas da cirurgia. E tinha bastante dificuldade de se movimentar. Ajudei ela a se secar, passei a toalha em todo o seu corpo, a acompanhei nua até a cama, aonde ela se deitou e eu a ajudei a pôr o maiô pós cirurgico. Esse maiô era realmente dificil de vestir (tinha uns 50 botões).
Foi a primeira vez que vi uma mulher pelada a fiquei excitado o dia inteiro, sem entender oque acontecia com meu corpo.
No outro dia, voltei da escola, almocei e fui ajudar minha mãe a sair do banho. O ritual foi o mesmo, e novamente fiquei enlouquecido por ver aquela mulher maravilhosa nua em minha frente, tinha um corpo lindo e uma buceta peluda. Maravilhosa.
Após vesti-la, ela ficou deitada na cama e eu me deitei junto. Vimos Chapolin Colorado e Chaves kkkkk. Eu era totalmente inocente, e disse para minha mãe que gostava de ver ela pelada. Eu me lembro de ter dito que ficava feliz de ver ela nua, e eu não sabia o porque, me dava vontade de fazer xixi. Ela deu risada, e notou que eu estava de pinto duro: era pequeno, mas estava uma rocha! Ela me disse que isso era coisa da idade e eu aceitei.
Os próximos dias foram parecidos, eu me lembro de secar seu corpo, ajuda-la a se vestir e de ficar deitado na cama com ela vendo TV durante a tarde. Meu pinto estava sempre duro, e fazíamos piada sobre isso embora minha mãe não me explicasse o porquê de isso estar acontecendo. Conforme ela foi se recuperando, eu percebi que não ia mais ter toda aquela intimidade com ela, e eu queria muito continuar com isso! Teve um dia que eu decidi que ia aproveitar mais a situação antes que terminasse, e assim foi. Quando minha mãe saiu do banho, já estava conseguindo se secar sozinha mas mesmo assim eu a ajudei. Sequei a vagina dela como fiz todos os dias, mas quando ela se deitou na cama eu olhei diretamente para sua vagina, por algum tempo, algo que nunca havia feito. Foi a primeira vez que vi realmente sua vagina, pois como era peluda eu ainda não tinha conseguido ver direito. Eu achei que minha mãe mostraria desconforto comigo a analisando, mas não; e isso me deixou de pinto duro na hora.
Ela perguntou numa boa oque eu tava olhando.
Eu disse que ainda não tinha conseguido ver a vagina dela por causa dos pêlos. Foi nessa hora que ela, deitada, abriu as pernas e com os dedos puxou os pelos para cima, o que me permitiu ter um "close" da sua vagina. Foi espetacular e eu me lembro perfeitamente disso. Até toquei com o dedo rapidinho nos lábios de sua vagina, minha mãe que sabia da minha inocência não se importou nada.
Meu pinto estava duro, claro, então e disse pra minha mãe "Olha só, já ficou duro, por que será né?" Dessa vez minha mãe não riu, e pediu que eu ajudasse a se vestir que ela ia me explicar algo. A ajudei, e ela me explicou sobre masturbação. Eu já tinha ouvido falar sobre punheta na escola, mas não sabia oque era. Minha mãe me explicou o que era, explicou que era coisa da idade, e que eu estava de pinto duro por que estava vendo uma mulher pelada. Ela me disse, com muita naturalidade, que eu devia me masturbar pra passar. E que eu ia gostar. Ela me disse que eu deveria mexer no meu pênis pra cima e pra baixo até me aliviar. Me disse que eu deveria fazer isso no banheiro, e então seguindo as instruções de minha mãe imediatamente fui no banheiro do quarto dela.
Encostei a porta e comecei a bater punheta e não vi muito sentido no que estava fazendo. Abri a porta e mostrei meu pinto para minha mãe, e perguntei se estava fazendo certo. Num movimento que até hoje me excita ao recordar, ela se levantou da cama com dificuldade e veio até mim.
Pediu pra eu mostrar como estava fazendo, e pôs sua mão sobre a minha, mostrando que eu devia segurar com mais pressão meu pinto ao me masturbar. Fez uns dois ou três movimentos de vai e vêm no meu pinto e depois deixou que eu me masturbasse sozinho. Aquilo era tudo que eu precisava, e gozei ali mesmo na frente dela, segundos depois de ela soltar meu pinto. Surreal pensar que minha primeira punheta foi com a minha mãe, mas acho que filhos únicos tem mesmo algumas vantagens.
A primeira gozada da minha vida foi sensacional o prazer foi tão intenso que me retorci, fechei os olhos, dobrei os joelhos e depois disso, senti uma vergonha imensa. Ela permaneceu ao meu lado, com muita naturalidade, e me disse para tomar banho. Ela se abaixou com dificuldade a limpou a porra que havia caído no chão com papel higiênico.
Tomei um banho rápido, e vesti minha bermuda e me deitei ao lado da minha mãe. Conversamos sobre a punheta, eu disse que era muito boa a sensação, e que eu nunca havia imaginado nada igual. Minha mãe me disse que eu poderia me masturbar sempre dentro da casa, no banheiro, e nunca na frente de outras pessoas. Eu perguntei se poderia bater punheta na frente dela e ela disse que não. Eu fiquei meio emburrado, pois estava adorando toda aquela intimidade, e insisti se poderia me masturbar de novo na frente dela. Ela disse então que sim, mas que não poderia contar pra ninguém. Naquele dia, mais tarde, bati punheta sozinho no banho e também deitado na minha cama.
No outro dia quando cheguei da escola fiquei muito decepcionado: minha mãe já havia tomado banho e se vestido sozinha, nem sequer estava na cama, estava no sofá da sala, realmente estava se recuperando da cirurgia. Almocei e sentei ao seu lado, perguntei como ela estava e ela me respondeu que já estava se sentindo super bem, embora ainda tivesse alguns poucos hematomas na cintura. Me sentei ao seu lado, ficamos vendo televisão e ela me perguntou se eu havia me masturbado novamente. Eu respondi que sim, já havia feito mais duas vezes, e percebi que ela ficou um pouco decepcionada. Ela me perguntou se eu tinha gostado de fazer isso sozinho. Hoje percebo que ela sentiu ciúmes, mas na hora não entendi isso!
Eu falei que era muito bom sim e ela ficou em silêncio um pouco. Depois me perguntou se não seria melhor se masturbar vendo ela pelada. Eu enlouqueci e disse que sim, claro, seria muito mais legal. Ela disse que eu poderia ajudá-la a tirar a roupa então. Na hora, fiquei de pé ao seu lado e ela se ajeitou no sofá, permitindo que eu abrisse bem o maiô pós cirurgico. Abri o maiô bem rápido, a aqueles peitos enormes saltaram pra fora. Sua buceta peluda foi revelada também e eu nunca havia ficado tão feliz na vida. Abaixei minha bermuda e comecei a me masturbar, olhando atentamente para sua vagina. Ela foi gentil e abriu as pernas, me facilitando a visão. Gozei em poucos segundos, e um pouco da porra caiu sobre seus pés. Foi incrível, e eu fui tomar banho sem nem falar nada com minha mãe.
Voltei do banho em poucos minutos, e minha mãe já estava vestida novamente no sofá. Eu agradeci e disse que tinha sido maravilhoso. Ela me disse que ficava feliz que eu estava bem. Me sentei novamente ao seu lado e disse: "Que pena mãe, que tu não pode bater punheta, é bom demais tu ia gostar muito." E ela riu! Me explicou que também pode se masturbar, porém com um movimento diferente. Óbvio que na hora eu pedi pra me mostrar como era, e ela me mostrou por cima da roupa. Eu fiquei toda a tarde pensando nisso.
Mais tarde, antes de dormir, fui dar um beijo nela na cama. Ela me perguntou se eu havia batido punheta no banho e eu disse que sim, e que ia bater outra na cama. O curioso era que assunto sempre voltava pra masturbação. Perguntei pra minha mãe se ela também não gostaria de se masturbar na minha frente, e pra minha felicidade ela disse que sim, e mandou eu tirar meu pijama. Meu pinto ainda estava mole, e minha mãe tocou nele um pouco até excitá-lo, o que funcionou rapidamente. Depois ela tirou seu pijama, lambeu seus dedos e começou a massagear sua vagina. Eu nem me masturbei, fiquei vidrado observando ela. E perguntei se poderia tocar na sua vagina, ela disse que sim. Pegou minha mão e levou até seu clitóris, e apertou minha mão com força, fazendo movimentos de vai e vêm.
Eu não sabia bem o que fazer, e acho que movimentei mal meus dedos, o que talvez até a tenha machucado um pouco. Ela estava deitada na cama, e eu de pé ao seu lado. Eu não estava me masturbando então ela pediu para eu encostar meu pinto na sua vagina. Eu todo desajeitado obedeci. Subi na cama e encostei com delicadeza meu pinto nela.
Ela me pôs na posição correta, ajeitou meu pinto sobre o clitóris dela, e forçou todo o meu corpo, me segurando pela bunda, contra o corpo dela. Se movimentava magicamente esfregando seu clitóris no meu pintinho.
Por umas duas ou três vezes meu pinto entrou em sua vagina, eu pude sentir o calor da sua buceta, mas ela imediatamente tirava o meu pinto pra fora e seguia se esfregando em mim. Após um tempo gozou loucamente, se retorceu muito, quase me esmagou com suas pernas, e me deixou de lado. Me usou e me descartou. Fiquei pelado ao seu lado sem entender nada, mas estava adorando a situação. Achei que era um bom momento para terminar minha punheta, e continuei a me masturbar na frente da minha mãe nua, suada. Curiosamente demorei bastante para gozar, acho que eu fiquei muito nervoso pelo que havia acontecido, e demorei tanto que minha mãe ficou entediada e começou a prestar atenção na TV. Após um tempo, gozei sobre a cama dela, dei um beijo de boa noite, e fui tomar outro banho antes de dormir.
No outro dia ainda pela manhã antes de ir para a escola minha mãe me acordou e teve uma conversa muito séria comigo. Disse que o que havia acontecido ontem não era correto, pediu desculpas e me pediu que eu jamais contasse isso para alguém. Depois desse dia ela nunca mais me tratou com tanta intimidade, nunca mais me permitiu que a visse nua, até mesmo a nossa relação ficou mais fria. Depois de todos esses anos nunca mais tocamos no assunto, e como pouco a vejo hoje em dia, suponho que nunca mais falaremos sobre isso. Mesmo assim até hoje quando eu quero me excitar penso nesses dias, dias em que fui muito feliz.
Comentários (15)
Antônio donizette: Deve ser muito gostoso comer a mãe
Responder↴ • uid:40voi4jab0kjJosé: Adorei gostaria muito ter uma mãe safada mas aprendi sozinho mas sempre e bom bater punheta eu sempre bato para um amigo meu
Responder↴ • uid:g3ja3erhk6PutoRaiado: Usar a palavra "vagina" em um conto de putaria é brochante..
Responder↴ • uid:h5hr3brhkqsouza_lucas067: Punheta pra mãe não dá, podia inventar que foi a tia ou prima.
Responder↴ • uid:jl10os549k8Henrique: Oloko se for vdd msm sua mãe era uma safada FDP.
Responder↴ • uid:g62jdjdm37Karen: Oh pessoas desocupadas do Caraí vai lavar umas louças
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Responder↴ • uid:gqbpka9qlnDe bem com a vida: Presta atenção no vc lê, ele disse em 2001, fazia dois anos q os pais tinha separado. Entendeu o que que desenhe???? kkkkkkkk
• uid:41ihr9ktk090Pachecao: Veronica empresta pra mim também. Continue não demore a publicação
Responder↴ • uid:xlo5sk0bkVeronicca: Eu te empresto meu grelo p vc se esfregar se vc quiser rsrsrs
Responder↴ • uid:g3jh4ked1mBruno: Hummmm eu aceito doce...
• uid:bug40j66id8paulo: Opa tb aceito
• uid:mt9ak6y8k1Edvaldo Medeiros: Opa também quero seu grelo
• uid:wc626y8ilEd: Hum gostaria de um grelo pra chupar bem gostoso 😋
• uid:bf9xqge49k9Barbs: Eu aceito
• uid:1dtb03cvwl1iu