#Teen #Voyeur

A pousada IV

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Hunter68

Com ciúmes de Aninha, Glorinha arma o maior barraco. Saudades da pica do primo.

O escândalo da Glorinha por ciúmes da Aninha.
Não sei como pode alguém, que teve um certo relacionamento e um sexo muito bom com outra e se achar dona dessa pessoa. Assim era Glorinha, minha prima, que mesmo estando namorando, sempre estava querendo transar comigo.
Amor de pica? Quem sabe?
Mesmo depois de tudo ter terminado entre nós, ela ainda se achava no direito de me manipular, mas eu não queria mais, estava enjoado dela, não tinha mais tezão.
Ela brigou com Cibelli, sua melhor amiga por ciúmes só pelo fato de saber que estávamos juntos, mas eu só terminei com Cibelli quando eu e ela quisemos. Durante esse tempo, elas não se falavam.

Estava muito feliz nessas minhas férias, eu e Aninha nos curtíamos muito e não havia filtros entre nos.
Ela sempre dava um jeito de vir dormir comigo. Metíamos até não aguentar mais e ela saia sorrateiramente as 5:00 da manhã para ordenhar as vacas como se nada acontecesse entre nós.
Eu não enjoava dela e nem ela de mim, mas sempre que dava lá estávamos nós, na cachoeira, em minha cama, no curral, não tinha lugar, era só estarmos sozinhos.
Cada dia eu gostava mais dela, pois estava mais gostosa e não pegava em meu pé. Além de tudo, uma grande amiga como poucos que tive. Conversávamos sobre tudo e sabíamos quando um ou outro precisava de um ombro amigo, de um bom papo ou claro, uma bela trepada.
Não fazíamos planos para o futuro, mas sentíamos falta um do outro. Precisávamos estarmos juntos, mas sabíamos que era por pouco tempo, pois as férias chegavam ao fim.
Eu sofria por antecipação, pois estava acostumado com sua companhia, seus carinhos, sua voz caipira e doce, seu jeito de menina e uma mulher na cama.
Era aniversário de Glorinha e meu tio resolveu dar uma festa a ela na pousada.
Tudo preparado e a princesinha da minha prima, toda linda se exibindo como sempre ao lado de seu namorado pica grossa, como ela dizia.
Não sou de espiar a intimidade de ninguém, mas essa eu não podia perder.
Depois de chegar alguns convidados, eu vinha descendo até onde estavam preparando a festa e vi o namorado de Glorinha e uma ruivinha linda, amiga dela entrando no estabulo. Fui atrás, pois sabia que não iriam ali só pra ver cavalos.
Dei um tempo, espreitei por entre as baias e logo ouvi os gemidos. De onde fiquei deu pra ver perfeitamente a performance do casal.
A garota de quatro, com o short nas canelas e o rapaz metendo a rola na buceta dela. Ela gemia como uma putinha. Ele quis pôr no cuzinho dela, mas ela não deixou, pois não aguentaria, não estava preparada e não tinham tempo.
Mas o cara não quis saber. Cuspiu em seu cuzinho e a penetrou.
Tá doendo! Eu não aguento a seco!
Aguenta sim safada! Sua amiga aguenta!
Ela entre gemidos sussurrou.
Mas a Gloria é uma vaca! Ai caralho devagar porra!
E você o que é, traindo sua amiga, sua piranha?
Ele falou e atolou o resto da rola no cuzinho da ruivinha que chorava de dor.
Eu não faria isso. Tem que ser feito com calma e não forçado dessa forma machucando a mulher.
Fazer oque? Tem quem goste.
Ele gozou e ela não.
Tirou o pau de dentro e xingou ela, pois saiu sujo de merda.
Foda-se! – Disse ela. Eu falei que não estava preparada e agora to machucada e suja seu filho da puta. Não sei você, mas eu vou na cachoeira me lavar.
Vai lá fresca! Disse ele saindo fechando a bermuda com o pau sujo de merda kkk.
Pensei...Tá que eu não vou a cachoeira apreciar o corpinho daquela ruiva lindinha.
Nunca fiz isso, mas sempre tem a primeira vez kkk.
Cheguei sorrateiro e a observei de perto, ela com agua até a cintura, lavando a calcinha. Saiu da agua e pendurou a calcinha em um galho.
Que coisa linda! No ponto em que eu estava eu a via há menos de dois metros de distância sem que ela pudesse perceber minha presença, pois conheço bem o lugar. Magrinha, peitinhos médios com bicos rosados, corpinho todo lisinho, uma bucetinha com pelinhos ruivos, aparados em forma de triangulo e uma bundinha que merece um trato especial.
Quem sabe! Não custa tentar. Estava de pau duro desde que a vi peladinha, pois fazia uns dias que não trepava. Aninha tinha tido sua primeira menstruação e estava muito indisposta, coisa que nunca aconteceu desde que a conheço.
Cheguei perto como quem não quer nada enquanto nitidamente ela estava lavando o cuzinho e a buceta enfiando o dedo. Fui tirando a roupa dando a entender a ela que estava sozinho e não a tinha visto.
Oi! Gritou ela tampando os peitinhos me vendo pelado. Tampei o pau fingindo surpresa e me cobri com a agua até a cintura enquanto ela se afastava mais ao fundo, ficando com agua na altura do pescoço
Desculpe! Pensei que não havia ninguém aqui.
Resolvi vim sozinha, pois o pessoal só quer saber de dançar e beber e eu tava morrendo de calor.
E você não gosta de festa?
Sim, mas sem exagero. O pessoal pensa que o mundo vai acabar kkk.
Se quiser eu saio pra você ficar à vontade.
Não precisa! Fica de boa. Você é primo da Gloria, ela me disse. Prazer eu sou a Bruna.
Cheguei bem perto dela e dei um beijinho em seu rosto.
Eu estava com agua acima do tórax, mas dava pra ver todo seu corpo sob a agua.
Para de olhar!
Impossível! Você é muito gata!
Bem que sua prima me disse que você é bem insinuante.
E você, o que acha?
Te achei interessante.
Beleza respondi nadando até a parte mais funda do lago.
Assim não vale! Tenho medo de me afogar.
Não é tão fundo. Vem! Eu te seguro.
Voltei e segurei sua mão.
Me segura tá?
Pode deixar.
Estava com a agua pelo pescoço segurando suas mãos.
Foi inevitável e nossos corpos se tocaram.
O que é isso? Perguntou sentindo meu pau em suas coxas.
Isso é inevitável gatinha. Sou homem, você mulher. O que acha?
Acabei de te conhecer!
E daí? Perguntei segurando em sua cintura.
Sabia que seria fácil, pois ela ainda estava com tezão da foda mal dada com o tal pica grossa kkk.
Ela relaxou e meu pau ficou entre suas coxas.
Ela me olhou nos olhos e eu a beijei abraçando sua bunda.
Ela correspondeu e se alojou em meu corpo suspirando enlaçando as pernas em minha cintura.
Vem! Levei-a pela agua.
Cheguei na clareira onde comi o cu da Aninha pela primeira vez. Encostei ela no mesmo tronco e comecei a beija-la apertando sua bunda gostosa. Chupei seus peitos um por um e desci beijando sua barriga chegando em sua bucetinha abrindo com os dedos e chupando seu grelinho não me importando se ela havia acabado de receber um pau a pouco tempo atrás.
Como diz o ditado, lavou tá nova.
Ela se retorcia toda gemendo como uma putinha gozando em minha boca com um pé no chão e outro no tronco.
Ai que delícia! - Falou ela entre suspiros.
Gozou gostoso pedindo pra mim meter nela.
Pincelei o pau na entrada de sua buceta e empurrei pra dentro. Achei que poderia estar larga, mas não, estava bem aconchegante.
Mulher é bicho esquisito, nem parecia que há instantes havia tomado uma pirocada e já estava pronta novamente.
Virei ela de quatro e a penetrei novamente apertando sua bunda e observando seu cuzinho vermelho e inchado, estufado pra fora.
O cara judiou de seu buraquinho, mas estava até bonitinho com um biquinho mandando beijo kkk.
Eu tirava o pau quase todo, depois atolava ele novamente em estocadas firmes com ela apertando meu pau.
Ai como você faz gostoso gemia ela gozando novamente dando bundada para traz.
Gozei gostoso enchendo sua buceta de porra.
Depois de um tempo, ela me disse.
Caralho! Você gozou dentro de minha buceta. – Disse ela sentada no tronco da arvore com as pernas abertas e escorrendo porra.
Desculpa! Eu me empolguei. Devia ter gozado em seu cuzinho.
Não! Tá muito sensível olha. – Disse levantando a bunda e mexendo com o dedo em seu cuzinho.
Fui com o dedo e fiz carinho entre o cuzinho e sua racha, espalhando a porra e beijando sua boca.
Assim é gostoso. – Disse ela me abraçando e levantando a perna.
Meu pau ficou duro novamente.
Na posição que eu estava ela me puxou e abocanhou meu pau enquanto eu enfiava o dedo em seu cuzinho. Achei que ia reclamar, mas aceitou de boa.
Me come novamente! – Disse ela segurando meu pau e virando de quatro.
Coloquei em sua buceta e empurrei o polegar em seu cu. Ela mexeu a bunda aceitando meu dedo empurrando a bunda pra traz.
Se quiser, pode comer meu cu, mas devagar.
Não pensei em nada, só apontei meu pau e empurrei deixando entrar só fazendo uma leve pressão.
Cu arrombado é outra coisa. Foi até o saco sem muito esforço.
Ai! Tá ardendo um pouco.
Quer que eu pare? – Perguntei mexendo em seu grelo.
Não! Gostei de sentir ele dentro.
Fui mexendo até que ela começou a gozar e gemer de tezão.
Ai que gostoso Marcos!
Gozei depois de um tempo apreciando sua bunda linda batendo em meu quadril.
Nossa! Você é muito gostosa.
Gostoso é você! Nunca senti prazer dando o cu, mas você se superou.
Quero seu contato pra nós repetirmos futuramente.
Nos lavamos no lago, demos mais uns beijinhos e ela desceu pra festa enquanto fui pra casa trocar de roupa.
Dei um tempo, depois sai vendo minha prima aos beijos com o namorado. Com certeza ela estava sentindo o gostinho da bucetinha a do cuzinho da amiga, se é que ele chupou ela kkk.

Aninha, junto com seus pais e outros empregados e garçons serviam os convidados enquanto minha prima e meu primo dançavam com amigos envolta da piscina ao som de Funk.
Glorinha dançava e bebia como se não houvesse amanhã.
Eu chamei Aninha e pedi para ela parar de servir os convidados e ficar perto de mim.
Ela respondeu que não, teria que trabalhar, pois como seus pais, ela também era empregada.
Eu insisti e ela acabou ficando a meu lado.
Foi meu erro. Acabei despertando o ciúme de Glorinha
Glorinha arrumou o maior barraco, pois cismou que seu namorado estava dando encima de uma de suas amigas. Mal sabia ela que ele já comia a suposta amiga.
O clima ficou uma bosta, mas a festa seguiu.
Depois dos parabéns e toda aquela frescura toda, começaram a servir o bolo.
Minha prima chegou perto de mim e Aninha já meio chapada e perguntou.
Ana! Você não vai ajudar a servir?
Desculpa! Já vou!
Eu segurei Aninha pela mão e disse.
Não! Ela é minha convidada e vai ficar aqui comigo.
Sua convidada? A festa é sua? Essa vagabundinha é nossa empregada e vai servir os convidados sim. – Gritou.
Todo mundo parou.
Meu tio com toda calma chegou e disse.
Não filha! Ela não é nossa empregada. É minha afilhada como o Marcos e você não têm o direito de ofende-la.
A festa é minha e tem que ser do meu jeito. – Gritava.
Qual é Marcos! Tá comendo ela também como fazia comigo? Uma menor de idade! Não tem vergonha? Não pode ver uma buceta?
Estava transtornada. Falava e olhava para o namorado e para todos.
Esse filho da puta me comia na marra e agora, com certeza, faz o mesmo com essa pobrinha.
Eu a encarava fuzilando minha prima com os olhos e Aninha chorava compulsivamente.
Todos a olhavam com ar de reprovação.
Aninha saiu correndo em direção a sua casa.
Seus pais me olhavam com cara de decepção, pois sabiam que havia um fundo de verdade nas palavras de Glorinha. Era muita apegação entre eu e Aninha.
Não tinha mais o eu que fazer ali. Tudo que eu falasse poderia complicar mais a situação.
Fui até a casa, arrumei minha mochila e sai aproveitando uma carona de um casal convidado, pais de Bruna que também estavam indo embora.
Meu tio veio falar comigo tentando pôr panos quentes dizendo que era só birra de Glorinha, mas não adiantou. Fui embora e disse que nunca mais pisaria ali ou em sua casa.
Depois desse dia, meu tio sempre que vinha em minha casa, tentava reatar a minha amizade com Glorinha alegando que sabia de tudo e que meu primo presenciou nosso relacionamento e que foi tudo consensual. Nada forçado, mas todos sabemos que depois de ser exposto dessa forma, não tem volta, a não ser que eu quisesse continuar comendo ela, mas não era meu caso.
Peguei nojo dela.
Terminei a faculdade, comecei a trabalhar em uma das construtoras de meu tio, me casei ainda estudando, com uma mulher mais velha, independente e gostosa achando que iria esquecer todo o passado.
O casamento não durou dois anos, pois era outra pegajosa, ciumenta, controladora e eu achei que tinha dedo podre pra mulher.
A não ser Aninha... Aninha! Que saudades daquela menina! Na época não podia assumir nada, pois dependia de meus pais e de meu tio que mesmo depois da treta, continuou custeando meus estudos até falecer depois de meu pai. (Maldita pandemia!)
Meus primos foram embora estudar na Europa e eu agora estava desempregado e sem lugar pra morar, pois o apartamento era de minha ex esposa. Ela assumiu tudo.
Não quis ir pra casa de minha mãe, apesar dela tanto pedir. Queria ser livre, mas como?

Continuo do primeiro conto. A pousada. O começo de tudo.
Leiam para entender. Curtam e comentem.

Valeu!

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