#Gay #Teen

Amor de adolescente que vive até hoje - parte 1

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Olá, meu nome é Marcos (nome de guerra), tenho 32 anos, solteiro e assumido. Hoje vou começar a contar uma história real de uma paixão de adolescência que me segue até hoje.

Antes de iniciar, quero deixar avisado que por motivos de sigilo, vou usar nomes fictícios. Além disso, devido aos vários acontecimentos, vou tentar contar essa história em 3 ou 4 partes. (Sou detalhista, então irei contar e explicar muito bem os acontecimentos, tenham paciência comigo hehehehe)

Essa história aconteceu quando eu tinha 17 anos, e como hoje tenho 32 anos, estamos falando de algo que ocorreu a mais ou menos 15 anos atrás. Nesta época, os smartphones ainda não eram tão populares e apps de pegação como Grinder, Tinder, Hortnet e afins estavam longe de serem criados.

Bem, desde adolescente eu já era muito safado. Neste sentido, eu havia perdido a virgindade 2 anos antes desta história. E como mencionei acima, quando eu tinha 17 anos não haviam apps de pegação, por isso, a solução era participar de chats online, no qual eu era frequentador assíduo do chat UOL. Era quase uma rotina para mim, ia para a escola de manhã, chegava em casa na hora do almoço, estudava até as 18h e depois entrava no chat para procurar macho. Detalhe que nesta época, já era difícil de achar alguém para fuder, logo, raramente as conversas davam algum fruto.

Contudo, certo dia, as coisas aconteceram de forma não habitual. O usuário, que até hoje me lembro o nome, “HxH SemFrescura”, também conhecido como “o homem que até me deixa de pernas bambas” ou Victor (nome fictício) começou a conversar comigo. Ele se apresentou a mim como tendo 22 anos, branco, com olhos esverdeados, corpo normal e tinha 1,69m de altura. Também me contou que ele era de Minas Gerais e morava na minha cidade (no estado de Goiás) para estudar e realizar trabalhos missionários. Nossa conversa fluiu muito, então resolvemos continuar a conversa no MSN, onde ficamos conversando por horas. Abrimos a webcam para nos vermos (sem safadagem), ele tinha uma beleza peculiar, carinha de menino, mas com barba. Fiquei interessado nele e ele também se interessou por mim. A conversa fluiu de uma forma que parecia que nós nos conhecíamos a muito tempo. Alem disso tínhamos gostos parecidos e morávamos muito perto. Neste dia, só paramos de conversar pois no outro dia nós dois tínhamos aula.

No dia seguinte, no período da noite, começamos a conversar novamente, só desta vez com muita putaria. Ele me falou que era versátil, mas que gostava mais de ser ativo e que tinha pouco mais de 19 cm de pau, enquanto eu era (e sou) passivo. Nós mostramos muito na Webcam, batemos uma punheta, gozamos, falamos sobre alguns fetiches e decidimos: iríamos nos encontrar no dia seguinte, sexta, em um Shopping para que pudéssemos nos ver pessoalmente e ir ao cinema.

Neste ponto já havíamos passado o número telefone uma para o outro, e assim que sai da escola, recebo uma mensagem dele me avisando que havia saído mais cedo da faculdade e que já estava me esperando. Cheguei ao shopping com o coração saindo pela boca, muito nervoso e ansioso. Quando eu o vi, minhas pernas bambearam, e dizendo ele que fiquei vermelho e gaguejando. Como havíamos falado sobre alguns fetiches na noite anterior, para me provocar, ele deixou a barba (e os demais pelos) e foi de short e chinelo de dedo branco (eu fico louco com homem com pelos e vestido de forma mais largado / a vontade). Detalhe para os pés branquinhos e super bem cuidados. Depois deste baque inicial, fui retornado para o meu normal e conversamos bastante até dar a hora do filme começar. Escolhemos um filme bem ruim, em um dia de semana e no período da tarde para que a sessão estivesse vazia. Nós demos altos pegas, mamei até ele gozar na minha boca. Depois que gozou, ele passava os dedos nas gotinhas de porra que ainda saia e ficava massageando e enfiando do dedo com porra no meu cu. Fora isso nós beijamos muito, e fizemos muito carinho um no outro. O filme acabou, e ele ficou comigo até meus pais saírem do trabalho para me buscar no shopping. Quando cheguei em casa, já fui logo abrindo o MSN, e como se não bastasse ter passado a tarde toda juntos, conversamos mais, ficamos de safadeza e gozamos. Prestes a desligar, Victor me deu um banho de água fria. Queria planejar algo para o final de semana, contudo, ele me falou que iria para um retiro da igreja no outro dia pela manhã e que só retornaria no domingo de noite. Para um gay, adolescente, emocionado, com fogo no rabo e com hormônios gritando, isso foi pior que uma facada, lembro de ter passado o final de semana inteiro de bad. No domingo de noite, entrei no MSN para esperar o Victor entrar, contudo, para piorar ainda mais minha bad, havia dado a minha hora de dormir e nada do Victor entrar. Cheguei cogitar a mandar mensagem para ele, mas consegui me controlar.

Na noite de domingo para segunda eu não dormi quase nada. No colégio, só pensava em chegar em casa. No intervalo, fui chamado na diretoria pois os professores do primeiro horário relataram que eu estava distraído e apático, porém, como era bom aluno, expliquei que não havia dormido bem e deixaram passar sem consequências, mas falaram que iriam avisar meus pais.

Quando as aulas acabaram, corri para casa, e para a minha infelicidade, Victor não estava on-line. A tarde passou e eu mal consegui estudar. A horas não passavam, e a ansiedade estava me consumindo. (Lembro que isso me marcou muito, pois, mesmo com 17 anos, eu já tinha tido várias experiências, porém, com o Victor era diferente de todas as outras). No final da tarde, acabei não aguentando o impulso e enviei uma mensagem de texto perguntando se estava tudo bem, pois ele não havia entrado mais. Anoiteceu, meus pais chegaram do serviço e vieram conversar comigo sobre a ligação da diretora, contei a eles da noite mal dormida e culpei o nervosismo com o vestibular que estava próximo. Eles tentaram me tranquilizar e então fizemos algumas coisas em família para distrair.

Lembro-me que naquela noite, apesar de ter melhorado um pouco da ansiedade, eu ainda estava apreensivo por causa do Victor. Após o jantar, voltei para o meu quarto para estudar um pouco mais, me arrumar para dormir, e claro, dar uma conferida para ver se o Victor havia dado sinal de vida, o que não aconteceu. Durante o banho, meu celular toca. Como meu quarto ficava com a porta fechada, saí do banho todo ensaboado e pelado, e para a minha felicidade era o Victor. Na mensagem ele dizia que estava com saudade, e que não havia entrado mais no MSN e nem mandado mensagem pois estava se energia devido uma pane elétrica, e que por isso ficou sem bateria e sem meios de se comunicar, e que só estava falando comigo pois uma vizinha o deixou carregar o celular na casa dela. Com segundas intenções, perguntei como ele estava fazendo para tomar banho, então ele respondeu que estava tomando banho gelado. Ofereci para que no dia seguinte ele viesse passar a tarde comigo, assim ele poderia tomar banho quente, estudar para faculdade e carregar seu telefone. Ele ficou um pouco relutante e com medo dos meus pais chegarem no meio da tarde, mas acabei o tranquilizando, falei que meus pais só chegavam em casa após as 18h e caso acontecesse, o apartamento tinha entrada pela frente e pela área de serviço. No fim ele aceitou.

Lembro-me que fiquei renovado, na terça feira eu não via a hora de ir embora para casa. Como ele morava perto de mim e conhecia a região, expliquei onde eu morava e assim que virei a esquina eu o avistei na frente da minha casa. Chegando mais perto, eu vi que ele havia se vestido para me atiçar. Do mesmo jeito que eu havia dito que tenho fetiche (largadão). Ele estava com uma camisa cavada branca, shorts e chinelo branco. Meu pau virou uma pedra antes mesmo de falar um oi para ele. Subimos para o apartamento, e assim que fechei a porta de casa, o safado já me lascou um beijo de tirar o fôlego. Já fui conduzindo ele para o meu quarto, chegando lá, já arrancamos a roupa um do outro e entramos para o banho. Apesar de um pouco baixinho e mais franzino que eu, ele tinha uma pegada forte que me fazia delirar, eu ficava completamente submisso nos braços dele. No banho, a primeira coisa que eu fiz foi cair de boca no pau dele, e como ele estava com muito tesao, a rola dele já estava toda babada. Eu limpei aquela baba toda com a língua, coloquei a pica dele inteira dentro da boca, a ponto dela foi bater lá no fundo da garganta. Quando começava a sufocar, eu tirava a o pau dele da boca e passava a chupar o saco. Como ele sabia que eu curtia pelos, ele aparou e deixou os pelos do saco bem baixinho. O saco dele estava uma delícia, eu colocava as duas bolas dele na dentro da boca e ficava brincando com a língua. Eu olhava para cima e eles estava delirando, com os olhos revirando para traz e tentando gemer baixinho. Do nada ele me levanta, me coloca de costas para ele, me coloca na parede, pede para eu arrebitar a bunda e faz algo que nunca haviam feito comigo - ELE COMEÇOU A LINGAR MEU CÚ -. Nesta hora eu perdi a força das pernas, arrepiei o corpo inteiro. Ele afastava bem as minhas nadegas e atolava a boca no meu rabo. Quando ele passou a língua lá dentro do cú, eu delirei e não consegui segurar e gemido.

Depois de muita putaria de baixo do chuveiro, terminamos de tomar banho, e fomos para a cama. Lá ele se sentou, segurou forte a pica e fez o movimento me convidando a cair de boca. Prontamente eu caí de boca e percebi que a rola dele já estava toda babada novamente. Que baba gostosa, que pau delicioso. Quanto mais eu mamava, mais baba saia. Simultaneamente, ele passava saliva no dedo e brincava com o meu cú para dar uma alargada - antes do primeiro nosso primeiro encontro, contei a ele que tinha alguns meses que não dava o cú e que estava um pouco receoso, pois, ele era o cara mais pauzudo com quem eu tinha ficado, pouco mais de 19cm -. Sabendo disso, desde o cinema, Victor tratava meu cuzinho com muito cuidado e carinho.

Ficamos assim por um bom tempo, eu mamando o pau babado e o saco dele, e ele brincando e alargando do meu cú. Quando ele já estava colocando 3 dedos no meu cú, ele vira para mim e fala:
- já dá para te fuder;
Ele levanta da cama, me coloca de bruço na cama, mas com as pernas para fora, abre bem as minhas nadegas, volta a me línguar, mas desta vez dando várias cuspidas e deixando meu cú bem lubrificado. Nessa hora meu rabo estava implorando por pica, então falei para ele colocar a camisinha e lubrificante que eu havia deixado na cabeceira da cama. Ele riu, e falou que não ia me fuder ainda, antes ele iria brincar na portinha. Nisso, ele começou a passar o pau todo babado na portinha do meu cú, as vezes ele enfiava a cabecinha e tirava, e por fim, ele colocou tudo dentro do meu rabo e ficou parado pulsando aquele pau grande e grosso dentro de mim. Isso me deixou extasiado e delirando de tanto prazer, eu sentia cada centímetro do pau dele expandindo e contraindo. Quando não aguentei mais de tesão, comecei a rebolar no pau dele freneticamente. Ele falou que iria colocar a camisinha, mas de forma muito irresponsável, falei para ele meter daquele jeito e que estava uma delícia. Com muito tesão, ele prontamente começou a me fuder bem tranquilamente, em um ritmo que não me causava dor. Com o tempo, fui acostumando e ele foi aumentando a a frequência e a força. Por fim, ele alternava, hora ele atolava o pau meu rabo com força e rápido, hora ele ia mais devagar. Como o pau dele era macio, o fato dele meter forte não me causava dor, além disso, toda hora ele colocava mais lubrificante. Depois de um tempo, ele pediu para eu ficar de “frango assado” pois ele queria bater uma punheta para mim enquanto me comia. Eu não demorei muito a gozar, aliás, a melhora gozada da minha vida. Já ele estava me comendo a mais de 20 minutos quando anunciou que estava prestes a gozar. Então ele me colocou de bruços, começou a meter com muita força e rapidez, solto um urro e gozou muito dentro de mim. Ele gozou tanto que eu senti a porra jorrando do pau dele e escorrendo dentro de mim. Nessa hora, estávamos exaustos e com muito calor. Mesmo assim Victor se deitou em cima de mim para descansar. A pele com pele, o suor escorrendo, o pau dele ainda duro, atolado e pulsando dentro do meu rabo e ele dando vários beijos no meu pescoço foi um dos momentos mais prazeroso da minha vida.

Quando recuperamos o fôlego, o Victor se levantou de cima de mim, e consequentemente o pau dele saiu do meu rabo. Ele gozou tanto dentro de mim, que assim que o pau saiu, a porra começou a escorrer igual cachoeira de dentro de mim. Voltamos para o banheiro, tomamos um banho bem demorado, lanchamos, conversamos sobre o sexo, sobre o fato da gente feito sem camisinha, sobre a vida, sobre tudo. Foi uma tarde muito prazerosa e que ficou marcada em mim. Ficou claro ali que desenvolvemos afeição um pelo outro. Perto das 18h Victor retornou para sua casa, trocamos mensagem de texto antes de dormir. No outro dia eu acordei todo doido e assado, mas extremamente feliz.

Depois desta ocasião, eu e o Victor nos aproximamos muito. Eu ia para a casa dele ou ele para minha pelo menos 3 vezes na semana. O sexo era muito bom, a conversa era exemplar, tínhamos gostos parecidos, tudo perfeito para desenvolver uma relacionamento amoroso. Certo? Só que não, na próxima parte vou contar o porque não dêmos certo e como nós afastamos durante um tempo.

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Comentários (6)

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  • GutoPuto: Li a parte 2 e vim aqui ler a parte dois. Você consegue mesmo passar a emoção. Tem muito dom. Parabéns

    Responder↴ • uid:1d6bvr59foxmj
  • Coroa60comtesãonorabo: Nossa vc realmente demais, adorei seu relato, fez me voltar no tempo, e com certeza certos momentos eternizam e nos fazem querer estar sempre juntos daquela pessoa que nos marca com carinho e afeição. Recordo com carinho e prazer quando me pego pensando no meu Gatinho que conheci no antigo Bol, foi demais, fui a sua primeira transa homossexual, ele um rapagão com seus 18 anos (gordinho e gostoso e com uma rola que me levava aos céus, tamanho o tesão que ele me provocava). Neste dia eu havia dormido num motel (região do butantã), e logo pela manhã com o tesão a mil, entrei na sala e acabamos nos conhecendo. Como usando uma calcinha de fio dental preta e ao abrir a cam ele ficou doido pelo meu bumbum, disse que nunca tinha saído antes, mas me queria, ficamos conversando até marcamos o encontro naquela manhã. Como estávamos próximos no mesmo bairro, nos encontramos e fomos direto para um drive no bairro da vila gomes. Entramos e começamos a nos pegar, deitei-me na cama e logo ele veio com a sua rola (18cm e bem grossa na minha boca), mamei-o por um longo 20 minutos, quando ele pediu-me para e comer na posição frango assado, assim obedeci, fiquei de pernas bem abertas pronto a receber dentro de mim. Lembro que foi uma penetração suave e prazerosa (meu cuzinho e a sua rola pareciam pertencer ou ao outro), e fizemos bem gostoso, nem usamos camisinha, pois ele queria sentir a minha quentura anal. Depois de muitos vai e vem gostoso, pedi para cavalgar nele, ele deitou-se na cama e passei a cavalgar, olhando fixamente para os olhos dele. Ele apenas gemia e dizia vai Amor... Partimos para um 69, onde ele chupou meu cuzinho bem gostoso, eu sentia a língua bem lá dentro, querendo entrar no meu buraquinho, pois estávamos numa mesma sintonia sexual, transando com vontade e prazer. Começamos a ter um caso discreto, onde ele sempre me ligava para sair, eu amava estar com ele, tanto que nos separamos, más ainda quero encontrá-lo, quem sabe um dia. Qualquer dia vou relatar aqui...

    Responder↴ • uid:1ee0dvuoxpcct
  • Luiz: Muito bom seu conto fiquei de pau duro deu tesao, coontinua mas viado sempre quer mais pica na certa vc deu o cu a outro macho e Vitor soube

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Beto. 13 9 2024.: Pó Luiz parabéns tu tá em todos os comentários você gosta muito disso pika né. Tu és de onde manda teu contato pra mim

      • uid:muiqg94x81
  • DK17: Caramba. Bem que você falou que era detalhista. Na parte que você descreveu o sexo, eu fiquei todo molhado. Continua por favor.

    Responder↴ • uid:1d32rxmok6yx6
  • Ric: Continua ta lindo

    Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb