A buceta amiga virou minha mulher - Conto 4

Depois de muito tesão reprimido, finalmente nos aceitamos como mulher. Leiam os contos anteriores para entenderem.

Quando Marina e eu saímos do banho, o celular dela está tocando em uma vídeo chamada. É sua irmãzinha Bianca e provavelmente ela quer falar-lhe para reclamar de algo sobre os seus pais.

Como estávamos transando no banheiro, Marina está completamente nua e sem as suas roupas por perto.

Ela corre para se vestir e atender o telefone na sala. Bem longe de mim, que já me deitei nua na cama e de pernas abertas, bem a vontade.

Estamos transando há dois meses.

Dois meses que eu finalmente me sinto realizada por me lambuzar em uma buceta como sempre sonhei e dois meses que Marina finalmente pôde desfrutar de orgasmos sem sentir dor.

Não tentamos mais penetração nela. Apenas em mim. Quando ela me come perfeitamente bem com a cintaralho e até goza enquanto me fode. E eu, claro, continuo chupando-a, mamando e me deliciando com aquela buceta gostosa.

É nítido o quanto ela parece mais feliz, mais confiante. Até mesmo durante a semana passou a vir dormir comigo. Algo que ela nunca costumava fazer por causa de seus pais.

Hoje, por exemplo, é quarta-feira. Marina saiu do trabalho e veio me fazer uma surpresa. Já chegou tirando a roupa e me dando a buceta para sugar. Eu estava no sofá lendo um livro quando fui surpreendida, já que ela tem acesso livre na portaria e até mesmo uma cópia da chave do meu apartamento.

_ O que a Bibi queria dessa vez? - Pergunto quando ela volta pra cama. Está vestida apenas com uma camiseta, que eu logo a puxo pela cabeça dela.

_ Papai não deixou que ela dormisse na casa de uma colega. Bianca queria que eu intercedesse, mas a verdade é que também não confio.

_ Ela só tem 12 anos. Eu também não permitiria.

_ É... vai que essa amiga pede pra chupar a buceta dela, que horror - Marina brinca com a nossa situação e eu começo a fazer cócegas nela até chegar em sua buceta completamente depilada e quente.

Quando coloco minha boca, sinto a explosão em meu peito. Como se aquilo nunca fosse o bastante para me saciar. Como se eu nunca fosse aceitar menos que isso depois que a provei.

_ Marina? - Digo enquanto pareço trocar um beijo de língua com a buceta dela.

_ Hum? - Ela geme.

_ Quando vai assumir que é minha mulher?

Paro de tocá-la e espero uma resposta séria.

_ Como assim, Cris? Pra quem quer que eu assuma?

_ Para os seus pais, sua família? Pra você mesma?

Me sento na cama e continuo encarando-a.

_ Não quero mais só te chupar até a boca ficar dormente! Quero que seja minha mulher. Que durma e acorde comigo todos os dias. Que todos saibam que dividimos a cama,,, Não quero deixar o tempo passar para decidirmos o que vai ser do futuro, eu quero isso agora.

_ Cris, eu... - Ela não sabe o que dizer. É claro que pra ela as coisas funcionam diferente.

Eu sou filha única de uma mãe viúva. Quando contei para minha mãe que estava me envolvendo com Marina, ela pulou de alegria. Queria marcar um jantar com ela e até uma viagem de família.

_ Eu preciso pensar.

_ Pensar? O que tem pra pensar? Sou sua melhor amiga e agora parceira de sexo! Estamos mais do que conectadas uma a outra. Do que mais você precisa para se convencer de que é minha mulher?

Ela se levanta, parece irritada.

_ Pra você tudo é mais fácil, Cristiana, será que não percebe?

_ Sinceramente eu não vejo qual é a dificuldade de você romper com os seus pais. Eles são narcisistas.

_ Eles são meus pais! Os únicos que tenho! - Ela quase grita.

Agora estamos as duas, completamente nuas no meio da sala.

_ Até onde vai a sua gratidão por eles te adotarem? Você se priva de viver a vida toda!

_ Você não entende! - Ela começa a chorar - Dá última vez que tentei viver, eles tiraram o Felipe de mim!

_ Então esse é o problema? Você não ter superado o fato de que quer dar para o próprio irmão?

_ Não fale assim!

_ É assim que é! Porra, Marina, porque você nunca foi atrás dele? Porque ele nunca voltou por você?

Ela continua a chorar.

_ Porque é errado!

Porra! agora estou irritada e completamente molhada de tesão.

Só de imaginar o Felipe chupando a Marina, ou até mesmo conseguindo come-la, a minha buceta pulsa.

Me jogo no sofá e passo a mão pelos cabelos, tentando me acalmar.

_ Eu amo você Cris, mas é diferente. Não consigo explicar.

_ Você pode tentar - Eu a desafio.

Marina se senta na poltrona a minha frente. Os cabelos longos na lateral do corpo. Os seios fartos com bicos pontudos. A cintura fina. Os pés descalços... Porra de mulher gostosa e que me excita.

_ Acho que nunca quis tanto alguém depois do Felipe como quero você. Sempre esteve ao meu lado, Cris, você sempre teve uma importância enorme em minha vida e agora mais do que nunca. Não existe mais espaço para nenhuma outra pessoa tentar, tudo o que você faz comigo e é pra mim é o suficiente...

_ Então porque parece que você está prestes a me dar um fora?

_ Não, nunca! Eu só... É difícil aceitar que quero seguir em frente com você quando nunca consegui ir atrás do Lipe! Tem ideia do quanto ele me faz propostas para ir vê-lo?

_ Não!

_ Por anos recebi propostas para ir morar com ele. Por anos ele me convida para passar as férias com ele... Uma vez ele até comprou as passagens, mas eu não fui! Porque sou covarde.

Ela seca as lágrimas.

_ Vir morar com você significa que irei finalmente colocar um ponto final na nossa história, mas no meu mundo perfeito, eu tenho vocês dois no fim do dia para me amar.

Meu coração se aperta.

_ No meu mundo perfeito, você e o Lipe são meus amantes, minha vida. Sou completamente apaixonada pelo meu próprio irmão e pela minha melhor amiga. Eu só não entendia ainda que nós duas sim, poderíamos nos amar sem medo. Até você me oferecer ajuda.

_ Você viveria um trisal comigo e seu irmão?

Pergunto com o coração e o tesão a mil.

_ É claro que viveria! Na minha cabeça, eu já vivo.

Não espero que ela diga mais nada!

Me apresso até ela e devoro sua boca em um beijo desesperado, quase dolorido.

Nossos peitos se tocam e Marina geme em minha boca assim que pressiono seu grelo duro.

_ Eu te amo! - Ela consegue gemer.

A puxo pelo tornozelo e levanto suas pernas pro alto, expondo completamente sua buceta rosa e seu cu para mim.

Me lambuzo com aquela delicia. esfrego todo o meu rosto por cada pedacinho dela. Os lábios grandes, o cheiro adocicado. O sabor mais delicioso que já provei.

Que tesão de buceta.

Minha buceta!

Só de imaginar o Felipe babando por ela, um ciúme doentio percorre todo o meu ser.

Eu certamente daria minha buceta para ele, em troca dele deixar a da Marina inteiramente para mim.

Quando ela está perfeitamente molhada, me sento encaixando nossos grelos e deslizo com intensidade sobre ela.

_ Vai meu amor, come a sua mulher!

Quando a ouço dizer isso, meu corpo inteiro estremece e eu expolo no chão. As pernas ficam bambas e Marina sobe em mim para terminar de gozar. É a vez dela se esfregar em mim e a visão de seus peitos balançando me dão água na boca.

Ficamos por um tempo abraçadas no tapete da sala, sem forças para reagir, mas naquela noite, quando Maria dormiu em meus braços pelada, eu desbloqueei seu celular, tirei uma selfie de nós duas e enviei para o Felipe com a seguinte legenda:

"Tem lugar para três nessa cama!"