#Abuso #Grupal #Incesto #PreTeen

A filha do dono da mercearia (sétima parte)

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Marly

Continuando...
Com meus dez anos completos eu passei a meter com papai todos os dias, sentia arrepios só de lembrar, as vezes até assistindo ao daquela dor lá no fundo que só aquele caralhão longo e grosso do papai podia alcançar, fazendo-me ter a sensação de de a qualquer instante aquela cabeçorra faria meu útero sair pela boca,em uma das aulas, enquanto eu estava concentrada na tarefa uma professora muito dada, apoio a mão em ombro próximo ao pescoço, imediatamente lembrei da boca de papai mordendo exatamente naquele ponto, tive que pedir para ir ao banheiro e me tranquei no reservado, começando a me masturbar, quando tive a idéia de usar o pau que segurava o papel higiênico, conseguindo uma sensação nova, aquele cilindro de madeira foi viciante, em todos os recreios eu o usava, até o dia que contei para uma coleguinha a Suzi que era um pouco mais velha que eu, tinha doze anos, peitinhos que prometiam serem grandes, bunda longa e carnudas, tipo da falsa magra e que tinha perdido o cabaço com o irmão, até que em um dos recreios nós duas fechadas no reservado compartilhando o suporte papel higiênico eu cai de boca em sua buceta, com ela sentada no vaso e eu ajoelhada no chão a sua frente, quando ela começou a gozar, espalmou as mãos nas paredes laterias da "casinha", deu uma chave de buceta na minha lingua e começou a estrebuchar, foi um dos gozos mais lindos que eu presenciei até hoje e que a faz se apaixonar por mim, a partir daí passei a ter papai como comedor principal e duas amantes. Normalmente Martinha e sua mãe nos visitavam uma vez por semana. sempre a noite e dormiam de sábado para domingo em nossa casa, pois o pai da Martinha havia largado a mãe dela pouco tempo depois de ter adado o cu para papai.
Em muitos sábados, eu e Martinha dormiamos sozinha, já que meu pai e a mâe dela saiam, não sabiamos para onde, até o dia que nos convidaram para irmos juntas com eles ao chegarmos a uma casa muito bonita com muita bebida e comida eles nos informaram que aquele era uma reunião de casais praticantes de swing , tinha casais para todos os gostos e de todas as idades, qual não foi nossa surpresa quando começaram a projetar em uma parede o filme do meu defloramento, tinha ficado muito bom, tinham feito as melhores cenas captadas pelas cinco câmeras, as duas operadas pela ruivas e as três do tripé em uma sequencia que valorizava uma menina de dez anos sendo estuprada por um homem adulto com um caralho de jegue, todos os casais se manipulavam vendo aquelas cenas, o sangue escorrendo pela minha bucetinha, minha cara de dor,as caras de taradas das duas loiras e as minhas gozadas, ao final, subiram no palco improvisado mãe e filha, as duas segurando vários de "nossos brinquedinhos", começaram se beijando e o que motivou muitas das mulheres que ali estavam em sua maioria acompanhadas de seus maridos agarrarem-se deixando os marmanjos de pau na mão, mãe e filha se esfregaram com vontade, usaram cintaralho e tudo mais até que papai falou : Agora é nossa vez, mostra para esse pessoal o quanto você sabe meter filhinha, colocaram uma musica e papai me pegou naquela posição de dança tradicional, demos alguns passos e papai começou a tirar a minha roupa, os homens babavam ao ver minha bunda que modestia a parte é um linda, até um ficar nuazinha na frente daquela gente toda, papai me puxava de um lado para outro do pequeno palco, mandava eu levantar uma perna e abria meus lábios vaginais para a plateia ver e ele mesmo foi se despindo ficando apenas com a cueca, paramos no meio do palco e ele me fez ajoelhar, logo entendi o que deveria fazer, em um só puxão baixei sua cueca até seus tornozelos, liberando aquele cacetão, o que causou grande clamor dos assistentes, minha buceta pegava fogo, vendo a cara dos expectadores uns admirando meu corpo, outros o pau de papai mas sem dúvida todos estupefatos com o espetáculo, minha estava em seu nível mais alto, estava sentindo um prazer enorme em ter tantos expectadores, papai colocou-me de quatro e passou a mão na minha xaninha constatando que minha baba vaginal escorria pelas minhas coxas, ficando na posição que esteve quando me furou, ou seja de cocoras comigo entre as pernas, forçou a entrada, eu por estar sentindo-me o centro das atenções me permiti o que sempre evitava em casa para não constranger papai, liberei um grito de dor, novo burburinho entre os presentes, com certeza aquele grito foi o simbolo da dor que todas as mulheres sentem ao ser penetrada por um caralho daquele tamanho, em seguida um silêncio absoluto e papai com introduzindo a anaconda em minha bucetinha, eu valorizando cada centímetro que entrava fazia caras e bocas, até que não resisti sendo segurada pela cintura comecei a me debater liberando pela primeira vez jatos de liquido que eu já tinha visto muitas mulheres que papai comia liberar, formou-se uma grande pôça de liquido do chão do palco. Fomos aplaudidos por todos os presentes com grande entusiasmo.
Antes de nos retirarmos papai recebeu um cheque de um senhor que aparentemente tinha organizado o encontro.
Bom depois eu conto mais...

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