o menino abusado e escravizado pela mãe, por homens e até por cachorros - parte 11
-que bom que o filhinho da mamãe acordou, hoje nós vamos fazer um passeio bem gostoso meu querido.
-você vai me levar naquela floresta outra vez e me deixar lá mamãe?
-não filho, hoje nós vamos em outro lugar, nós vamos no canil para você conhecer seu novo amiguinho.
-meu cachorro mamãe?
-sim meu filho, é o seu cachorrão. Seu macho alfa.
-EBA ...falei contente.
-que isso menino! parece que esta louco para ser cadelinha.
-e estou mesmo mamãe, os pintos desses homens todos que estão me comendo não esta fazendo nem cosquinhas mais.
-além de ser viadinho agora esta doidinho para virar cadelinha logo. No que esse povo da agencia transformou meu filho.
-e estou mesmo mamãe, se o pinto dele for grande e grosso eu não estou nem ai, vou ser a cadelinha dele com muito gosto.
-neste caso já vou logo avisando viu filho, o dono do canil me disse que esse cachorro baba muito.
-baba mais dos que os três cachorros que me traçaram aquele dia mamãe?
-baba muito mais dos que os três juntos filho, ele baba tanto que chega a beber uns vinte litros ou mais de agua por dia.
-Eita porra! – falei impressionado – isso é possível? como é que ele consegue tomar tanta agua assim?
-ele consegue filho por que a agua não para no estomago dele, é um cachorro criado em laboratório, é por isso.
-e por onde sai toda essa agua mamãe?
-sai pelo pinto dele meu filho em forma de xixi, más a maior parte sai pela boca dele em forma de baba.
-já vi que vou encher minha barriguinha de baba de cachorro todos os dias.
-eu também acho isso nojento filho, más é assim que a agencia quer, com o passar dos dia, dos anos, você vai se acostumar.
-e tudo só para saciar a sede de loucura de algumas pessoas que gostam disto, eu não entendo como tem pessoas que gostam disto.
-como eu já te disse filho, a agencia disse que precisa produzir conteúdos que atendam a todos os gostos.
-espero que seja só isto né mamãe, que não tenha mais nada mais nojento para eu ser obrigado a fazer.
-bem filho. na verdade tem e você vai ter que fazer.
-mais nojento que tomar baba de cachorro?
-muito mais nojento filho.
-e o que é mamãe?
-isso você vai descobrir quando chegar o dia.
-conta mamãe?
-eu não posso filho, a agencia me proibiu de falar.
-nem uma pista?
-nenhuma filho.
-esta certo então, vamos esperar chegar esse dia e ver o que é.
Um furgão estacionou em frente a nossa casa e buzinou, não tinha vidros e quando a porta se abriu entramos e já de cara demos com dois homens negros e fortes sentados e em seus colos uma garotinha e um garotinho loiros e muito lindinhos, com certeza deviam ser irmãos gêmeos pela semelhança um com o outro, ele e ela aparentava não terem mais do que uns dez ou onze anos, ele e ela estavam peladinhos com exceção dos homens que só estavam com suas calças abertas e dava para perceber claramente seus pintos enfiado no cuzinho do menino e na bucetinha da menina que pareciam gostar.
-oi ..eu sou o Juninho– eu disse e fui me sentar com minha mãe nos bancos que ficavam de frente para eles.
-oi ..eu sou o Vitor – o menino disse e foi se levantando fazendo o pinto daquele homem ir saindo do seu cuzinho, ele apertou a minha mão e então foi até o homem e foi se sentando no pinto dele de-novo.
-e eu sou a vitória – a menina disse e também se levantou fazendo o pinto do outro homem ir saindo lentamente de sua bucetinha, ela nos cumprimentou e voltou a sentar na pika daquele homem de-novo.
-e vocês? Como se chamam?– minha mãe perguntou ao homens que se mantiveram em total silencio.
-eles não falam – disse o menino – eles são pagos para serem os nossos escravos, a função deles é nos obedecer.
-vocês também vão para o canil? – eu perguntei.
-sim. a gente vamos lá uma vez por dia.
-uma vez por dia?
-sim. esse é o nosso trabalho.
-e o que vão fazer lá todos os dias?
-os cachorros ficam muito agitados e precisam meter para ficarem calmos, então eu e minha irmãzinha servimos de cadelinhas para eles.
-nossa isso deve ser horrível ter que dar para vários e vários cachorros todos os dias – disse minha mãe.
-que nada senhora. A gente já se acostumou, acho que ficaríamos doentes se passássemos um dia sem dar para todos esses cachorros.
-e vocês também tomam baba de cachorro? – eu perguntei.
-é a parte que mais gostamos – disse a garotinha – por falar nisto estamos famintos louco para encher nossa barriguinha de baba.
-e vocês não tem nojo? – eu perguntei.
-no começo sim, más ai com o tempo a gente passa a gostar.
O furgão seguiu por uma estrada rural e deserta até chegar em uma grande chácara, o portão se abriu e o furgão entrou, a porta se abriu e um homem vestido de caubói veio nos atender, apesar de não podermos ver os cachorros podíamos escutar os seus latidos, aquele menino e aquela menina seguiram para outra área acompanhados de seus escravos, parece até que eles sabiam o caminho sozinhos.
-olá garotinho fofo – disse o homem para mim.
-olá – eu respondi de olho na seu pinto que estava duro atravessando sua calça jeans apertada.
Ele passava suas mãos nos meus cabelos, no meu rosto, passava suas mãos por baixo da minha camisetinha no meu peito, passava suas mãos por dentro do meu calçãozinho, na minha bundinha, no meu pintinho que estava bem durinho.
-nossa, você e tão lindinho, todo lisinho e sem pelos, há que vontade de chupar seu pintinho e meter minha pika em você garoto.
-se quiser pode fazer – eu disse lambendo meus lábios de vontade.
-há eu adoraria isto, más não posso me desviar da minha função aqui ou serei castigado pela agencia.
-deixa eu pelo menos chupar seu pinto – eu pedi.
-estou morrendo de vontade disto más não posso garoto, a agencia me proíbe de fazer qualquer com as crianças que são mandadas para cá, agora por favor me acompanhe, vou lhe mostrar o seu cachorro.
Ele abriu um porta e fomos entrando pelo um corredor, tinha varias gaiolas com um cachorro diferente cada, os latidos eram muitos, más ai eu vi uma porta fechada e curioso com o barulho de gemeção eu olhei pelo buraco da fechadura e vi aquele garotinha e aquela garotinha de quatro, os cachorros estavam montados neles metendo forte enquanto os outros cachorros os lambiam inteirinhos....
-venha menino – disse o dono do canil – o seu cachorro esta ali na frente – ele disse e eu e minha mãe o acompanhamos.
Quando chegamos lá o cachorro era enorme, muito grande, mesmo eu de pé ele ainda era maior do que eu, é um cachorro ou um bezerro? Pensei comigo, ele era preto e da sua boca saia tanta baba, más tanta baba que formava um fio expeço de gosma que chegava até quase o chão, foi só ele me ver que já levantou suas orelhas e começou a abanar seu rabo e fui vendo o pinto dele saindo daquela capa, era um pinto muito grande e grosso e não para de crescer, o cercado era baixinho e ele foi se aproximando de mim e foi então que ele deu uma lambida no meu rosto lavando minha cara de baba, eu me afastei da beira do cercadinho e passei minha mão na minha cara e ela ficou toda melada de baba.
-gostou dele menino? – perguntou o dono do canil.
-eu não sei se eu quero mais esse cachorro mais não.
-e porque filho? perguntou a minha mãe.
-eu queria um cachorro só para meter no meu cuzinho, más olha o tanto que esse baba, molhou toda meu rosto e até minha camiseta.
-porque ele foi criado para isso filho, para babar bastante.
-e eu vou ter que tomar baba de cachorro todo dia agora? Isso é muito nojento.
-más você concordou com isto filho.
-sim. más não pensei que ele ia babar tanto assim. Não tem outro cachorro mais pequeno e que baba menos?
-pra você é este garoto – disse o dono do canil – são ordens da agencia.
-você se acostuma filho – disse minha mãe – com o passar dos tempos eu garanto que você vai gostar.
Tentei de todas as formas argumentar más foi em vão, agora só me resta a aceitar e ser uma boa cadelinha para ele.
-eu já disse que você vai se acostumar com o tempo filho, agora vamos embora, ele vai ser entregue em nossa casa amanhã.
-e não se esqueça em dona lúcia, esse cachorro precisa beber muita, más muita agua para repor seus líquidos corporais.
-claro, eu já estou ciente disto.
-coloque também esse remedindo na agua dele, deixa a baba dele mais expeça e da um sabor especial para seu filho tomar.
-sim. pode deixar – respondeu minha mãe.
Comentários (2)
Sei la: Abandonou ?
Responder↴ • uid:1d9b1dby3ctwfSeila: Continua, não demora para escrever.
Responder↴ • uid:7124jdmt0d5