Yoga for kids
Renata tem 7 anos e faz yoga com a mãe de manhã. O salão é cheio de luz do sol da manhã, e o calor do outono se espalha pelas janelas. Renata se concentra nos movimentos suaves que a mãe ensina, mas não sabe que esses movimentos irão mudar a vida dela para sempre.
Ela é uma menina inocente, com cabelos pretos compridos que lhe caem pelas costas e olhinhos brilhantes de alegria. Renata adora correr pelas ruas da vila, brincar com os coelhinhos que pulam na grama verde e ouvir as histórias da avó à noite. Nunca se imaginaria que, atrás daquela inocência, um desejo incontrolável e proibido se agita.
O novo aluno entra na sala e vê Renata com a bunda empinada no chão. Os olhinhos dela brilhando com curiosidade, ele sente o desejo crescendo. Renata, por outro lado, continua concentrada, sem saber que as curvas suaves do novo garoto a estão fazendo transbordar de paixão.
O homem tem 29 anos a calça de lycra marca bem o pênis dele ereto pela visão da menina com a bunda pra cima, e ele tenta se controlar, mas o desejo é tão grande que a vontade de agir se torna irresistível. Os olhinhos dela, tão puros e inocentemente sedutores, parecem desafiá-lo a avançar. Ele caminhou lentamente em direção a Renata, tentando acalmar a respiração agitada.
Renata sentiu o homem encoxando seu bumbum ela olha pra mãe que sorri e continua com o exercício. A mãe, sem desconfiar do desejo que se acendia no olhar do novo aluno, continuou a ensinar os movimentos de yoga. Renata, porém, agora consciente da presença do homem, sentia um calor estranho se espalhando por todo o corpo, e as pernas dela tremiam um pouco com a tensão.
Renata agora vai pra pose reclinada onde fica com as pernas abertas o homem só fica olhando a calcinha marcando na calça legging de Renata. Renata começa a sentir coisas estranhas em si mesma, sensações que a incomodam, mas que, de alguma maneira, também a excitam. A mãe dela, apesar de perceber a tensão no ar, continua com o treino, acreditando que a proximidade do novo aluno com a filha seja inocente.
O homem acariciando o pênis enquanto olha pra Renata, os olhinhos dela brilhando com inocência. Ele sabe que isso é errado, mas o desejo é tão intenso que ele se sente incapaz de resistir. Renata, sentindo os olhares queimando, tenta se concentrar no que a mãe ensina, mas a sensação de ser desejada dessa maneira a torna cada vez mais consciente de si mesma.
Agora Renata faz a posição postura de elevação da perna reclinada lateralmente. A calcinha dela agora tá totalmente exposta, e o homem agarra firme no pênis, tentando conter a excitação que cresce a cada instante. A mãe de Renata, sem perceber o que se passa, se aproxima deles, ajustando a posição da filha.
O que deixa a marca do suor na calcinha revelando o desenho da vagina de Renata. O homem agarra firme no pênis, tentando conter o desejo que o domina. A mãe de Renata, cheia de bondade e inocência, ajusta a pose da filha com um toque gentil, sem suspeitar do que se passa atrás dos olhos do novo aluno.
Agora vinha a posição mais divertida pra Renata Setubandhasana que era ela deitada e empinando a vagina pra cima e pra baixo. O homem agarrou firme o pênis e se esforçou pra conter o grito de prazer. Renata, inocentemente, ria se divertindo com a mãe que continuava a ensinar, desconhecedora da tortura que o homem passava.
A mãe de Renata, com um sorriso inocente, pede que o novo aluno se junte a elas. O homem, com os olhinhos em fogo, se arrastou em direção a elas, tentando manter o flerte mínimo. Aproveitando a distração, Renata deu um olhada pra baixo e viu a mão do homem se movendo de maneira estranha.
Agora Renata apóia as mãos e pés no solo e eleva o quadril, apontando o bumbum para o céu. A visão de tanta pureza e inocência misturada com a excitação que o novo aluno despertara em si mesma, faz com que a pequena sinta um calor indescritível no ventre. A mãe, orgulhosa da habilidade da filha, lhe elogia, e Renata, em resposta, abre as pernas um pouco mais, permitindo que o homem veja tudo.
O homem, agora com o rosto ruborizado e o pênis duro, se agarra a cadeira com força, tentando se concentrar no que a mãe de Renata diz. A respiração agitada bateu no peito e os olhinhos se encheram de um desejo que ele sabia que deveria esconder. A cada movimento que a criança fazia, sentia a tentação crescer.
A mãe de Renata diz - descansa um pouco filha cuida do Heitor enquanto vou buscar o nosso lanche daqui a meia hora tô de volta, ela deu uma piscada pro homem indicando que ele deveria cuidar da filha.
O homem tirou a calça exibindo um pau negro de 19 cm, com a boca seca e os olhinhos brilhando, ele olhou pra Renata que parara de rir e o observava com os olhinhos curiosos. "Vamos brincar de mamãe e papai?" - disse ele com um tom suave e sedutor que Renata entendia que era proibido.
Renata pegou no pênis dele com as mãozinha suada e o homem soltou um grito baixo de surpresa. A mãe de Renata saíra da sala sem saber o que iria descobrir ao retornar. Ele sentia aquele toque delicado em um ponto que ele nunca imaginara que alguém tão jovem e inocente podia chegar. A pequena menina, com o rostinho cheio de curiosidade, começa a mexer com a mão em cima do pênis do homem.
O homem, com os olhinhos fechados e a boca aberta, se debatia em um mar de sensações que o levaram a um limite que ele nunca cruzara. Renata, sem saber o que fazia, mas com um instinto primitivo de brincadeira, continuou a tocar no pênis, sentindo-o crescer e pulsar em cada movimento que fazia. Sua pequena mão se ajustava ao tamanho do homem, e ele sabia que essa inocente brincadeira podia se tornar algo que mudaria tudo.
Renata começou a chupar o pênis do homem, com um entusiasmo que o surpreendeu. A sensibilidade de sua boca e a inocência com que ela agia era o combustível perfeito para a paixão reprimida dele. Ele agarrou a cadeira com força, tentando se manter quieto, mas cada sussurro da criança contra ele era um choque elétrico direto em seu ser.
O homem, com os olhinhos agora totalmente cegos de desejo, deslizou a calcinha de Renata para baixo, revelando a vagina da menina, tão pequena e apertada. A pele suave e rosada, em contraste com o cabelo preto e os olhinhos escuros, era a imagem da inocência que ele ansiaria violar.
Renata, com a boca cheia do sabor salgado do homem, olhou pra cima com os olhinhos brilhando de curiosidade e um pouco de medo. O homem percebeu o medo, mas o desejo era tão grande que ele continuou. Com a mão, ele abriu as pernas da menina, expondo-a por completo. A pequena menina gagueja e tira a boca do pênis, olhando pra mãe que saía da sala.
Ele agora era o caçador e Renata a presa, e essa sensação de dominação o excitava ainda mais. Com a outra mão, ele apertou o bumbum da menina, sentindo a pele macia se moldar às garras. Renata gritou um pouco, mas o homem sabia que era a combinação de prazer e dor que a fazia se mover.
Renata fez a posição que aprendera com a mãe e o homem começou a penetrar ela com o pênis. O calor e a úmida da menina eram incríveis, e com cada puxada, sentia a inocência dela se desfazer em gemidos suaves. A vagina da menina era tão apertada que quase o deixava sem fôlego, mas era justo o desafio que ele buscava.
A mãe de Renata, que pensava ter dado a filha um curto descanso, retornou à sala com a comida, mas o que viu a paralisou. O homem, em êxtase, movia os quadris em ritmo com a vagina da filha. A pequena Renata, com o rosto vermelho e os olhinhos encharcados de lágrimas, tentava se mover, mas o homem a pressionava com força.
"Mamãe!" - Renata gritou com desespero, mas a mãe dela permaneceu imóvel, incapaz de reagir diante do que via. O homem, porém, sem se importar com a presença dela, continuou a empurrar com força, o pênis furando a frouxidão da menina, a cada movimenta, um gemido se escapando de sua boca.
A mãe, com as mãos tremendo e o coração apertado, tentou gritar, mas nenhum som saía. Tudo o que podia ver era a pequena Renata, que agora mastigava o choro, com o rosto encharcado em lágrimas e o rosto distorcido de prazer e dor. O homem, vendo a mãe da menina paralisada, acelerou o ritmo, sabendo que o clímax se aproximava.
Renata sentia o pênis do homem invadir cada centímetro de si, esticando e preenchendo a vagina que, por pouco, aguentava aquele tamanho. A dor era intensa, mas misturada com um estranho prazer que a fazia se sentir adulta e desejada. Os olhinhos dela se cruzaram com os da mãe, que, com um olhar desesperado, tentou se mover para interromper aquilo que via.
Mas era tarde demais. O homem, com a boca cheia de gritos reprimidos, soltou a carregada que aguardava por semanas. Renata sentiu um calor intenso inundar o interior dela, e o homem desabou, jorros de sêmen encharcando a vagina da menina. O cheiro do sexo misturado com o do alho do lanche inundava a sala de yoga, que agora se transformara em um quarto de horror.
A mãe de Renata só observava o sêmen escorrendo da bucetinha de Renata e Heitor se vestindo apressado. Ela sentia um nó no estômago, mas nenhuma palavra saía da boca. A inocência de Renata, que agora chorava e tremia de desconforto, era a prova de que aquilo que vira era real. O homem, agora coberto de suor e sem remorso, olhou para a mãe da menina com um sorriso sádico.
Os dois se beijaram e Heitor foi embora Renata ria e dizia "fui bem mamãe?" A mãe de Renata, com o coração despedaçado, tentou manter a calma e respondeu com um sorriso forçado. "Sim, menina, foste maravilhosa."
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Comentários (1)
solo boy: Ai dentro!
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