#Coroa

Meu marido já não fode mais... Porém me libera para dar o cu adoidada.

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Eu sou Marta, 58 anos, corpo sarado, moro de frente pro mar em Boa Viagem, Recife. Meu marido, Dr. Alberto, quase 80, é um corno compreensivo que não fode mais, mas libera meu cu pra quem eu quiser, desde que grave tudo com micro câmera pro nosso perfil no site da Selma Recife. Meu tesão tá no auge, mais que na juventude, e eu seduzo entregadores, motoristas, diaristas, qualquer um que pise aqui. Essas histórias são cheias de palavrões, peidos, gozadas e desejos humanos crus. Sinta o calor, a vergonha, o êxtase. Eu não escondo nada, e você vai querer ler até o fim.
O sol entra pela janela, ilumina o apartamento de Boa Viagem, o mar lá fora brilhando como um espelho. Meu corpo tá quente, a pele arrepiada, a buceta pulsando. No quarto, Alberto tosse, fraco, a pica murcha pendurada, inútil. Ele me olha, os olhos brilhando de tesão voyeur. “Marta, hoje tem entrega de remédio. Faz valer.” Eu sorrio, o cu já piscando. A microcâmera tá escondida na área de serviço, pronta pra gravar cada gemido, cada peido.
O Entregador de Remédio e a Surra na Cara
O interfone toca. É o entregador da farmácia. Desço pro hall com um vestido soltinho, sem calcinha, os mamilos duros marcando. O cara é moreno, uns 28 anos, ombros largos, barba malfeita. “Dona Marta? Remédio pro doutor.” Eu pego o pacote, roço os dedos no braço dele, sinto a pele quente. “Sobe comigo, moço, preciso de ajuda.” Ele hesita, mas o volume na calça entrega o tesão.
No apartamento, levo o remédio pro Alberto. Ele tá na cama, pálido, gemendo de dor. Dou os comprimidos, ele engole e murmura, “Vai lá, Marta, me deixa descansar.” Volto pra sala, o entregador tá olhando o mar, inquieto. “Vem na área de serviço, moço.” Ele me segue, o pau duro marcando a calça jeans.
Na área de serviço, levanto o vestido, mostro a bunda. “Quer meter no cu?” Ele engole em seco, o rosto vermelho de vergonha e desejo. Tira a calça, o caralho é grosso, veiudo, pulsando. Eu viro de frente, subo numa banqueta, abro as pernas e encaixo o cu no pau dele. Desço devagar, sentindo cada centímetro abrir meu ânus, quente, frouxo depois de décadas de anal. Ele geme, “Porra, dona, que cu quente.” Eu começo a subir e descer, o cu peidando alto, *pfft, pfft*. Ele olha pra mim, os olhos arregalados, e sussurra, “Me bate, dona, bate na minha cara.”
Eu paro, surpresa, mas o tesão me domina. Dou um tapa forte na cara dele, o som ecoa. “Tá gostando, seu viado?” Ele geme, “Bate mais, porra!” Eu bato de novo, a mão ardendo, enquanto quico no pau dele. Meu cu engole o caralho, peidando sem controle. “Seu puto, toma tapa!” Cada tapa faz ele gemer mais alto, o pau pulsando dentro de mim. Sinto o esperma jorrar, quente, enchendo meu reto. Eu gozo, a buceta pingando no chão, o corpo tremendo de prazer e poder. Ele sai, a cara vermelha de tapas, a porra escorrendo do meu cu. “Volta quando quiser, seu safado,” digo, rindo. A câmera pegou tudo.
O Entregador de Água e a Adoração aos Pés
Outro dia, o entregador de água chega. Um negão de uns 35 anos, suado, camiseta grudada nos músculos. Abro a porta com um shortinho curto e chinelo, os pés suados depois de horas calçada. “Coloca na cozinha, moço.” Ele troca o galão, o olhar fixo na minha bunda. Eu me inclino na pia, o short subindo, mas ele não tira os olhos dos meus pés. “Tá quente, né?” digo, balançando o pé no chinelo.
Ele engole em seco. “Dona, posso... te pedir uma coisa?” Eu levanto a sobrancelha. “Fala.” Ele se ajoelha, o rosto vermelho. “Quero lamber seus pés. Tira o chinelo.” Eu rio, mas o tesão sobe. Tiro o chinelo, o cheiro dos pés suados sobe, meio azedo. Ele pega meu pé, lambe entre os dedos, chupa cada um como se fosse um doce. “Porra, dona, que pé gostoso.” Eu fico molhada, o poder de ter um macho aos meus pés é foda.
“Pisa na minha cara,” ele pede, deitando no chão. Eu coloco o pé na cara dele, o calcanhar no nariz, os dedos na boca. “Seu viado nojento, lambe mais, porra!” Ele chupa, geme, o pau duro na calça. “Tu é um lixo, um escravo dos meus pés fedidos!” Ele goza na calça, sem nem tocar o pau, só com minhas esculhambações. Depois, levo ele pro sofá, fico de quatro, ele mete no cu. Meu ânus engole o pau fácil, peidando alto. Ele soca, goza de novo, e eu gozo, sentindo o cu quente, melado. “Tu é foda, dona,” ele diz, se vestindo. Eu pisco, “E tu é um pé-rapado.”
O Motorista de App e o Fetiche Escatológico
Chamei um motorista de app pra fingir que ia ao mercado. O cara era jovem, 24 anos, magro, cabelo bagunçado. Sentei na frente, saia curta, sem calcinha. Durante o trajeto, abri as pernas, a buceta à mostra. Ele quase bateu o carro. “Para ali,” mandei. Ele parou, o rosto vermelho. “Quero te pedir uma coisa, dona,” ele disse, tímido. “Fala.” Ele engoliu em seco. “Quero te ver... cagar.”
Eu ri alto, mas o tesão bateu. Levei ele pro apartamento. No banheiro, mandei ele se ajoelhar ao lado do vaso. Tirei a saia, sentei, o cu aberto. “Olha bem, seu nojento.” Forcei, o cheiro podre subiu, pesado, enquanto o coco saía. Ele gemeu, o pau duro, cheirando o ar como se fosse perfume. “Porra, dona, que cheiro foda.” Eu terminei, me levantei, virei de costas contra a parede. “Limpa meu cu, escravo.” Ele pegou o papel higiênico, limpou meu ânus com cuidado, o rosto colado na minha bunda.
Depois, mandei ele deitar no chão. Peguei um consolo, lubrifiquei e meti no cu dele. O pau dele tava melado, o cu dele sujo de fezes. “Seu porco, tá melando meu consolo!” Ele gemia, “Fode, dona, sou teu escravo!” Eu meti com força, o cheiro subindo, o cu dele piscando. Ele gozou, a porra voando no peito. Eu gozei, o poder me consumindo. “Sai daqui, seu lixo,” mandei. Ele saiu, humilhado, feliz.
As Diaristas e o Tesão Lésbico
A Rose, minha diarista de 30 anos, é uma baixinha com bunda grande. Um dia, enquanto ela fazia o almoço, cheguei por trás, abracei, senti o calor do corpo dela. “Tá gostosa, Rose.” Ela riu, mas não se afastou. Levei ela pro banheiro, liguei o chuveiro. A água quente caía, tirei a roupa dela, chupei os peitos, mordi os mamilos. Ela gemia, “Dona Marta, isso é errado.” Mas tava molhada.
No banho, fiz um meia-nove em pé. Minha buceta na cara dela, o cu dela na minha. Enfiei dois dedos no cu dela, apertado, quente. Ela gritava, “Porra, dona, fode meu cu!” Chupei a buceta dela, o mel doce na minha língua. Gozamos juntas, a água misturando nossos gemidos. Na cama, ela chupou meu cu, a língua entrando fundo. Eu gozei, peidando na cara dela. Rimos, exaustas, o tesão nos unindo.
A Juju, de 19 anos, é magrinha, bunda empinada. Um dia, enquanto ela limpava o banheiro, entrei pelada. “Vem cá, sua putinha.” Ela ficou tímida, mas cedeu. Na cama, chupei a buceta rosada dela, apertada. Ela gemia, “Dona, nunca fiz isso.” Enfiei um dedo no cu dela, ela gozou na minha boca. Depois, mandei ela chupar meu cu. A língua dela era tímida, mas logo tava enfiando fundo. Gozei, o cu peidando. “Agora tu é minha,” brinquei.
Os Universitários e a DP Anal
Um dia, dois universitários, assinantes do site, marcaram comigo. O Lucas, 20 anos, e o Pedro, 22, magros, tatuados, paus grandes. Queriam algo especial: uma DP anal. No quarto, tirei a roupa, fiquei de quatro na cama. Eles lubrificaram os paus, o Lucas meteu primeiro, o pau grosso abrindo meu cu. “Porra, dona, que cu quente,” ele disse. O Pedro veio por trás, enfiou o pau junto. Dois caralhos no meu cu, esticando, enchendo. Eu gritava, “Fode, porra, mete tudo!”
A dor misturava com prazer, meu cu peidando alto, o corpo tremendo. Olhava pra eles, os rostos contorcidos de tesão. “Soca, seus viados, enche meu cu!” Eles metiam em ritmo, os paus roçando um no outro dentro de mim. Senti os dois gozarem ao mesmo tempo, a porra quente jorrando, enchendo meu reto. Eu gozei, a buceta pingando, o corpo em êxtase. Eles saíram, o cu escorrendo porra. “Dona, tu é foda,” disse o Lucas. Eu ri, “E vocês são fracos.”
Pedidos Bizarros dos Assinantes
Os assinantes são loucos. Um cara de 20 anos pediu peido na cara. No motel, sentei na cara dele, o cu aberto. “Peida, dona.” Soltei um peido longo, fedido. Ele lambeu meu cu, bateu punheta, gozou gemendo, “Peido de rica é foda.” Outro, um velho de 70, quis o mesmo na casa dele. Sentei na cara, peidei alto, o cheiro pesado. Ele chupou meu cu, gozou na minha boca. “Peido de mulher rica é o melhor,” disse. Engoli, sem entender.
O Casal Liberal
O Jorge e a Carla, 45 e 40 anos, marcaram uma noite. Na cama, a Carla chupou minha buceta, o Jorge metia no cu dela. Eu gemia, “Chupa, sua puta!” Ela enfiou a língua fundo, gozei na cara dela. O Jorge meteu no meu cu, a Carla enfiou um consolo na minha buceta. Tava cheia, o cu peidando, a buceta melando. Troquei, sentei no consolo, chupei a buceta da Carla. Gozamos juntos, um emaranhado de corpos e porra.
Se você curtiu, tem mais no www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil. Assina, porque meu cu não para.
Hoje, o interfone toca. Outro macho. Meu tesão tá pegando fogo.
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Comentários (1)

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  • Renato: Vou adorar levar você a praia de Gaibu e foder seu cuzinho gostoso hummm

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