#Bizarro

FILHA de minha esposa fez o que pedi. Mostro abaixo. Nojento foi... Mas adorei.

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Meus amigos, o que vou contar aqui é foda pra caralho, uma parada que ninguém na minha família, principalmente minha esposa, pode sequer sonhar que aconteceu. Hoje, eu e a filha de minha esposa, uma novinha de 19 anos com uma bunda dos infernos, fizemos algo que vai chocar qualquer um que tenha um pingo de sanidade. Eu sempre fui louco por bunda, pelo cheiro natural, pelo tesão que isso me dá, mas minha esposa acha isso um nojo do caralho e nunca topou liberar essa vibe. Então, eu me viro sozinho, curtindo o site da Selma Recife e o apoia.se dela, onde rola cada fetiche pesado que me deixa maluco. Aí, um mês atrás, descobri por acaso que a minha enteada, essa gostosa comportadinha abaixo nas fotos, também curte o mesmo site e tá afim de umas paradas bizarras como scat e fart. Mano, foi como ganhar na loteria! Ontem, com minha esposa no plantão, abri o jogo com ela, falei do meu desejo, e a safada topou. Hoje, sozinhos em casa, rolou uma putaria do caralho envolvendo uma pizza, gases fétidos, e uma merda que ela guardou por três dias. O que vem a seguir é podre, nojento, e vai foder com a sua cabeça, mas também vai te deixar com um tesão do caralho. Preparado?

Eu acordo com o pau já duro, sabendo que hoje é o dia. Minha esposa tá no plantão, a casa tá vazia, e a minha enteada, essa novinha de 19 anos que me deixa louco, tá na cozinha tomando café. O nome dela é Letícia, mas eu só penso nela como "a gostosa". Ela tá de shortinho jeans, daqueles que mostram a curva perfeita da bunda, e uma blusinha soltinha que deixa a barriga de fora. Cada passo dela é uma provocação, e eu sei que ela sabe disso. Ontem à noite, quando abri o jogo sobre o que vi no notebook dela, achei que ela ia surtar, me chamar de louco, talvez até contar pra mãe. Mas não. A safada ficou vermelha, pediu desculpas, e quando eu disse que também curto as paradas pesadas do site da Selma Recife, os olhinhos dela brilharam. Ela confessou que nunca fez nada disso, mas que tá louca pra experimentar. E agora, aqui estamos, prestes a cruzar uma linha que não tem volta.

"Então, Letícia," eu digo, me sentando na mesa da cozinha, tentando manter a voz calma, "tá pronta pra hoje?" Ela me olha por cima da xícara de café, os lábios carnudos curvando num sorriso meio tímido, meio safado. "Tô, mas confesso que tô com um frio na barriga do caralho," ela responde, rindo. "Nunca fiz essa merda, literalmente." Eu rio alto, o pau pulsando na calça. "Relaxa, vai ser foda. A pizza tá ali, e você tá segurando a carga há três dias, né?" Ela faz uma careta, mas assente. "Porra, tá doendo já. Minha barriga tá um caos."

Eu levanto e pego a pizza que comprei ontem, uma marguerita simples, mas grande pra caralho. Coloco a caixa no chão da cozinha, abro, e a pizza tá ali, cheirando a queijo e manjericão, mas eu sei que em breve vai ter um "recheio" bem diferente. Letícia me observa, mordendo o lábio inferior. "Mano, isso é muito louco," ela diz, mas não tá recuando. Pelo contrário, ela tá excitada. Dá pra ver nos olhos dela, na forma como ela aperta as coxas uma contra a outra.

"Vem cá," eu digo, deitando no sofá da sala. "Primeiro, quero sentir esses gases que você tá segurando." Ela ri, nervosa, mas vem. "Sério? Você é nojento pra caralho," ela diz, mas já tá subindo no sofá, ficando de quatro com a bunda bem na minha cara. O shortinho tá tão apertado que dá pra ver o contorno do cuzinho dela, e eu juro que quase gozo só de olhar. "Vai, solta um," eu falo, minha voz rouca de tesão. Ela faz uma força, e o primeiro peido vem. É um som abafado, longo, e o cheiro... puta que pariu, é podre. É quente, fétido, e me pega desprevenido. Eu inspiro fundo, e o nojo mistura com um tesão que não explica. "Caralho, Letícia, que porra é essa?" eu digo, rindo, mas meu pau tá tão duro que dói.

Ela vira o rosto, me olhando com uma mistura de vergonha e excitação. "Tá gostando, seu porco imundo?" ela provoca, e solta outro. Esse é mais alto, mais demorado, e o cheiro é ainda pior. Eu coloco as mãos na bunda dela, abrindo as nádegas por cima do short, e o terceiro peido vem com força, quente e fedido pra caralho. Ela começa a se tocar por cima do short, gemendo baixo. "Seu puto nojento," ela murmura, e goza ali, tremendo, enquanto eu inspiro aquele cheiro podre como se fosse o melhor perfume do mundo.

"Chega, não aguento mais," ela diz, ofegante. "Tô com dor de barriga. Vamos pra pizza." Eu levanto, coração batendo forte, e a sigo até a cozinha. Ela tira o short e a calcinha, ficando só com a blusinha, e se ajoelha com as pernas abertas, a pizza bem embaixo da bunda dela. Eu me posiciono do lado, câmera do celular pronta pra gravar — sem mostrar nossos rostos, claro, como combinamos. "Vai, Letícia, faz força," eu digo, e ela obedece.

O cuzinho dela, tão delicado, tão perfeito, começa a se abrir. Primeiro vem um peido curto, e o cheiro já é insano. Então, a primeira parte da merda aparece. É grossa, dura, castanha, e sai devagar, esticando aquele cuzinho lindo. Eu fico hipnotizado, o pau pulsando, enquanto vejo a bosta caindo na pizza, enrolando como uma cobra fedida. O cheiro é forte, podre, mas tem algo nisso que me deixa louco. "Caralho, que visão," eu murmuro, e ela geme, fazendo mais força.

A segunda parte vem com um peido longo e molhado, e agora a merda é mais pastosa, quente, e o cheiro é tão fétido que quase me faz vomitar. Mas eu não consigo parar de olhar. Como pode algo tão nojento sair de um cuzinho tão perfeito? Ela olha pra mim, os olhos brilhando de tesão e nojo. "Você é desprezível," ela diz, se tocando enquanto a merda continua caindo, espalhando na pizza. Quando termina, a pizza tá coberta com uma camada grossa de bosta, e o cheiro toma conta da cozinha.

Eu pego uma fatia, a merda quente e pegajosa escorrendo pelos meus dedos. Letícia me observa, se masturbando, com ânsia de vômito no rosto. "Seu porco nojento," ela repete, mas tá gozando de novo. Eu levo a fatia à boca, o cheiro podre me envolvendo, e mordo. É fétido, amargo, quente, e o nojo é tão grande que meu estômago revira. Mas o tesão é maior. Eu mastigo, engulo, e gozo sem nem tocar no pau, o esperma jorrando enquanto Letícia abre a boca, tomando tudo, quase vomitando com o cheiro.

Nós ficamos ali, ofegantes, a cozinha cheirando a esgoto, a pizza destruída no chão. "Isso foi insano," ela diz, rindo, ainda tremendo. "Você é doente, e eu também." Eu rio, limpando a boca. "E isso é só o começo, gostosa. Vamos postar isso no site da Selma, e o povo vai pirar."

Meus amigos, se vocês gostaram dessa loucura, saibam que tem muito mais vindo por aí. A Letícia e eu criamos um perfil no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil, onde vamos compartilhar mais aventuras como essa, sempre sem mostrar o rosto, claro. Entrem lá, comentem, e vejam como a gente tá levando esse fetiche ao próximo nível.

Eu limpo a cozinha enquanto Letícia toma banho, o cheiro ainda impregnado no ar. Minha esposa chega em algumas horas, e ninguém nunca vai saber o que rolou aqui. Mas eu sei que isso é só o começo de uma jornada podre, nojenta, e incrivelmente excitante.

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