Fui ao interior para comer uma PIZZA com uma CAGADA de CLÁUDIA por cima. Ela não acreditava.
Seguindo as regas deste site, não posso publicar todas as fotos nesse conto, apenas as permitidas, abaixo.
Puta que pariu, hoje foi o dia mais foda da minha vida, e olha que eu já aprontei muita coisa por aí. Meu nome é Daniel, tenho 32 anos, sou um cara comum à primeira vista – barba rala, cabelo bagunçado, jeito de quem não quer nada. Mas quem me conhece pelo site da Selma Recife sabe que eu sou o rei das nojeiras, o filho da puta que transforma qualquer fantasia imunda em realidade. E hoje, caralho, eu superei todas as minhas próprias expectativas com a Cláudia Couto, uma morena de 24 anos que me deixou de pau duro só de pensar no que a gente ia fazer.
Se você tá lendo isso, segura o estômago e vai até o final, porque eu gravei cada segundo dessa aventura porca e postei tudo no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá tem vídeos, fotos, contos – tudo pra você pirar junto comigo. E, sério, cria um perfil lá agora, porque é uma rede social adulta que tá mudando o jogo no Brasil. Você vai encontrar todas as minhas façanhas, e essa com a Cláudia é só a ponta do iceberg.
Então, bora pro que interessa. Eu sempre fui fascinado por tudo que é proibido, sabe? Cheiros fortes, texturas, o tipo de coisa que faz a maioria das pessoas torcer o nariz. Pra mim, isso é arte. É prazer puro, sem filtro. No site da Selma, eu já fiz de tudo: comi merda em cima de pão, misturei com chocolate, lambi o cu de dezenas de mulheres enquanto elas liberavam tudo. Mas a Cláudia… porra, ela foi diferente. Ela tinha aquele misto de curiosidade, tesão e nojo que me deixa louco. Veja ABAIXO.
Tudo começou quando ela me mandou uma mensagem no site. Eu tava viajando pelo Nordeste, como sempre faço, caçando novas aventuras. A mensagem dela era direta, mas dava pra sentir a desconfiança:
“Oi, Daniel. Vi teus vídeos com a Selma e outras mulheres. É verdade mesmo que tu come *aquilo*? Tipo, de boa?”
Eu ri na hora. Sempre tem alguém que acha que é montagem, que eu sou só um ator fazendo marketing. Respondi com calma, porque sei que o segredo é deixar a pessoa à vontade:
“É tudo real, Cláudia. Eu curto pra caralho. Tô em Pernambuco essa semana. Quer ver de perto?”
Ela demorou um pouco pra responder, mas quando confirmou, eu sabia que ia ser foda. Marcamos num mirante perto da BR-232, num canto do interior de Pernambuco. Ela não quis dizer a cidade – falou que o pai é figurão por lá, e eu respeitei. Como não dava pra ir a motel ou hotel sem levantar suspeita, ela sugeriu uma trilha afastada, onde ninguém ia nos pegar no flagra. Perfeito.
Eu comprei uma pizza de calabresa numa padaria local – daquelas bem gordurosas, com o queijo escorrendo. Era o palco ideal pra nossa obra-prima. Cheguei no mirante antes dela, encostei o carro e fiquei esperando, com a caixa de pizza no banco do passageiro. Meu pau já tava meio duro só de imaginar o que vinha pela frente.
Quando a Cláudia chegou, caralho, quase caí duro. Ela é uma morena gostosa pra porra, com cabelos pretos compridos, olhos espertos e uma bunda que, mesmo escondida pelo vestido longo, dava pra ver que era perfeita. O vestido era escuro, com uns bordados, e ela me confessou depois que tava sem calcinha. Porra, essa mulher sabia jogar.
“E aí, Daniel?”, ela disse, com um sorriso meio nervoso. “Tô aqui, mas juro que ainda não acredito que tu vai fazer essa merda.”
Eu ri, abri a caixa da pizza e mostrei. “Relaxa, Cláudia. Tu vai ver que é tudo verdade. E vai curtir pra caralho.”
Ela ainda tava meio na dúvida, dava pra ver no jeito que ela mexia no cabelo, mas os olhos dela brilhavam de curiosidade. Levei ela no meu carro até um trecho da trilha onde não passava alma viva. Era um lugar cercado de mato, com uma pedra grande que servia de apoio. O sol tava quente pra caralho, mas ali tinha uma sombra boa. Desci do carro, peguei a pizza e meu celular.
“Vou gravar tudo, tá?”, avisei, enquanto ajustava a câmera pra pegar o ângulo perfeito. “O pessoal no site da Selma pira com essas coisas.”
Ela assentiu, mordendo o lábio. “Beleza, mas vai devagar, porque eu nunca fiz nada assim.”
“Tranquilo, gata. Tu só precisa relaxar e… bom, cagar quando estiver pronta.”
Ela riu, meio envergonhada, e confessou que tava há três dias sem ir ao banheiro. Porra, aquilo era música pros meus ouvidos. Uma mulher segurando tudo por três dias? Eu sabia que ia ser uma obra-prima.
A Cláudia levantou o vestido, revelando aquela bunda redonda, branquinha, sem nenhuma calcinha pra atrapalhar. Ela ficou de cócoras, com o cu bem na direção do chão, e me mandou colocar a pizza embaixo. “Rápido, Daniel, que eu não aguento mais segurar essa porra!”
Eu obedeci na hora, deslizando a caixa aberta bem abaixo dela. A pizza tava ali, com o queijo derretido e o cheiro de calabresa subindo, mas eu sabia que em poucos segundos ela ia ganhar um toque especial. Apoiei o celular na pedra, com a câmera ligada, e fiquei do lado dela, agachado, pra não perder nenhum detalhe.
De repente, veio o primeiro sinal: um peido alto, quente, daqueles que fazem o ar tremer. O cheiro era podre pra caralho, uma mistura de ovo podre com algo mais… primal. Meu pau deu um pulo na cueca. A Cláudia riu, meio sem graça, mas antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o cu dela abriu.
Saiu um troço enorme, roliço, castanho escuro, quente pra caralho. Caiu bem no meio da pizza, cobrindo o queijo e a calabresa com uma camada grossa. O cheiro era tão forte que até eu, que sou viciado nisso, senti um arrepio. Era nojento, sim, mas também era perfeito.
“Porra, Cláudia, que isso!”, eu disse, sem tirar os olhos. “Tu tá mandando bem demais!”
Ela tava ofegante, com a bunda tremendo, mas continuou. Veio uma segunda onda, mais pastosa, como uma lama quente e fétida que espirrou um pouco e se espalhou pela pizza. Eu peguei a caixa e fui girando devagar, pra garantir que a merda cobrisse tudo direitinho. O cheiro tava insuportável pra qualquer um que não fosse eu, mas pra mim era como um perfume dos deuses.
Quando ela terminou, tava suada, com o vestido levantado e o cu ardendo – dava pra ver pela careta que ela fez. A pizza era uma visão: uma mistura nojenta de queijo, calabresa e a merda da Cláudia, com pedaços grossos e outros mais cremosos, tudo espalhado de forma quase artística.
Eu peguei um garfo e uma faca de plástico que sempre levo pra essas ocasiões. “Olha só essa obra-prima, Cláudia. Tu arrasou.”
Ela tava em choque, com a mão na boca. “Cara, tu não vai comer isso, vai? Tô quase vomitando só de sentir o cheiro.”
Eu ri e comecei a espalhar a merda por cima da pizza, como se fosse um molho gourmet. “Relaxa, gata. Isso aqui é o meu prato favorito.”
Cortei um pedaço, levei à boca e… porra, que delícia. O gosto era intenso, amargo, com aquele toque quente e terroso que só uma merda fresca tem. Mastiguei devagar, sentindo a textura grossa se misturar com o queijo derretido e a calabresa. A Cláudia olhava com uma mistura de nojo e fascínio, e eu sabia que ela tava começando a entrar no clima.
“Daniel, tu é doente!”, ela disse, mas tava rindo. “Como tu consegue comer essa porra?”
“É um dom, Cláudia”, respondi, pegando outro pedaço. “E tu, tá curtindo a vibe?”
Ela não respondeu logo de cara, mas os olhos dela brilhavam. Eu terminei a pizza inteira, lambendo os beiços enquanto ela me encarava, ainda sem acreditar. O cheiro tava impregnado no ar, mas pra mim era como se eu tivesse acabado de sair de um banquete.
“E aí?”, perguntei, limpando a boca com um guardanapo. “O que achou da nossa aventura?”
“Tu é o maior filho da puta que eu já vi”, ela disse, rindo. “Foi nojento pra caralho, mas… sei lá, também foi foda.”
Eu sabia que ela tava viciada. Aquela mistura de vergonha, tesão e adrenalina é o que faz as mulheres voltarem pra mais. E eu já tava pensando no que vinha depois.
“Cláudia, isso foi só o aquecimento”, falei, com um sorrisinho. “O fim de semana tá só começando. Quer ver o que mais eu trouxe na mala?”
Ela arregalou os olhos. “Porra, Daniel, tu quer me matar, é?”
“Não, gata. Só quero te mostrar o que é prazer de verdade.”
E foi assim que o dia terminou – com a Cláudia rindo, eu de pau duro, e a certeza de que esse fim de semana ia ser histórico. Gravei tudo, claro, e já postei no meu perfil no site da Selma Recife. Se você quer ver cada detalhe – o peido, a merda caindo na pizza, eu comendo com gosto – é só criar uma conta lá e procurar por Daniel.
Mas, caralho, isso não é nem metade do que eu planejei. A Cláudia topou continuar, e eu trouxe um arsenal de ideias pra deixar qualquer um de cabelo em pé. Quer saber o que vem por aí? Então se prepara:
- **Chocolates na bunda**: Vou enfiar umas barras de chocolate no cu dela e deixar derreter por horas, até virar uma pasta quente e cremosa. Aí é só eu lamber tudo, devagar, enquanto ela geme de vergonha e tesão.
- **Recheio pra salgados**: A merda dela vai virar recheio pra empadas, pastéis e coxinhas. Vou moldar tudo com cuidado, fritar, e comer cada pedaço como se fosse alta gastronomia.
- **Enema com leite achocolatado**: Vou encher o cu dela com achocolatado gelado, deixar ela segurar o máximo que puder, e depois beber tudo que ela soltar. É como um milkshake, só que mil vezes melhor.
- **Enema com leite e cereais**: Outro enema, mas dessa vez com leite puro. Ela vai despejar tudo numa tigela com cereais crocantes, e eu vou comer como se fosse meu café da manhã favorito.
- **Cerveja de bunda**: Enema com cerveja gelada, pra ela liberar aos poucos durante o dia. Vou tomar cada gole direto do cu dela, como se fosse uma torneira de chope. E, caralho, vou passar o dia inteiro bebendo essa delícia.
E isso é só o começo. A Cláudia tá começando a liberar a porca que tem dentro dela, e eu vou guiar cada passo. Quer saber como vai ser? Então corre pro site da Selma Recife e acompanha tudo no meu perfil. Eu posto cada aventura, com vídeos completos e fotos que vão te deixar louco.
Agora me diz: você teria coragem de provar esse mundo comigo? Ou pelo menos de assistir tudo no site? Deixa seu comentário, que eu quero saber o que achou dessa loucura!
**Notas do Daniel:**
- Tudo que rolou tá no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Cria uma conta e procura por Daniel pra ver os vídeos e fotos dessa aventura com a Cláudia.
- Quer me chamar pra uma aventura assim? Tô sempre viajando pelo Brasil, é só mandar um oi no site.
- A segunda parte desse fim de semana vai ser ainda mais porca. Confia em mim, você não vai querer perder.
Se quiser mais detalhes ou continuar a saga, é só pedir! E não esqueça de conferir tudo no site da Selma Recife. 😈
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