Cléo trabalha em restaurante e prepara famoso arroz com gosto de seu cu
O Arroz Especial da Cléo - Visão de Daniel (Depois tem a versão de Cléo abaixo)
Boa noite, meus amigos! Aqui quem fala é o Daniel, o maior comedor de bosta saídas de bundas maravilhosas de mulheres solteiras e casadas. Hoje, vou contar uma aventura fudida com a Cléo, uma morena gostosa de 22 anos, solteira, que mora com os pais em Casa Amarela, Recife. Ela trabalha num restaurante e sempre sonhou com um fetiche bizarro: ver um macho comer um prato temperado com sua própria merda. Achava que era loucura, que ninguém toparia, até que viu meus vídeos e contos nos sites da Selma Recife. Duvidando, mas cheia de tesão, ela me chamou. Pedi pra ela segurar a cagada por três dias, e hoje, no feriado, com a casa vazia, rolou tudo. O arroz com verduras dela era uma delícia, mas o tempero especial? Uma bosta grossa, fedida e quente que ela soltou na minha frente, enquanto se tocava. Comi tudo, gozei, e ela gozou mais ainda. Quer saber como foi essa putaria? Se liga no conto!
Entro na casa da Cléo às dez da manhã, e o calor do Recife já tá me fazendo suar pra caralho. A rua tá deserta por causa do feriado, e a casa dela, um sobrado simples no bairro de Casa Amarela, tá silenciosa. Toco a campainha, e ela abre a porta com uma cara de quem ainda não acredita que eu existo. “Porra, tu é real mesmo?”, ela diz, rindo nervosa, enquanto me puxa pra dentro. Cléo é uma morena delícia, cabelo trançado caindo até o ombro, corpo pequeno, cintura fina e uma bunda que parece esculpida por um artista tarado. O shortinho jeans que ela tá usando mal cobre as coxas, e a regatinha branca deixa os peitos durinhos quase pulando. Meu pau já tá dando sinal de vida só de olhar.
“Relaxa, minha gostosa, o Daniel nunca falha”, digo, piscando. Ela ri, mas dá pra ver que tá tensa. “Mano, eu ainda acho que isso é loucura. Tipo, tu vai comer mesmo? Não é só papo de site?”, pergunta, enquanto me leva pra cozinha. O cheiro de comida tá no ar, e vejo um prato de arroz com verduras numa travessa de vidro, todo caprichado, com cebola, pimentão e um tempero que faz meu estômago roncar. “Caralho, Cléo, tu cozinha pra porra”, falo, e ela sorri, orgulhosa. “É o que todo mundo diz no restaurante. Mas… tu sabe, né? O tempero especial vem depois”, ela murmura, corando.
Explico pra ela que, pra essa putaria rolar direitinho, o intestino dela precisa tá carregado. Pedi pra ela ficar três dias sem cagar, e pelo jeito que ela tá se mexendo, inquieta, dá pra ver que tá sofrendo. “Tô com uma dor de barriga fudida, Daniel. Acho que nunca segurei tanto na vida”, ela confessa, apertando a barriga. “Perfeito, minha linda. Quanto mais, melhor”, respondo, já imaginando o estrago que vem por aí. Ela me olha com uma mistura de nojo, tesão e curiosidade. “Tu é doente, sabia?”, diz, rindo, mas o brilho nos olhos dela entrega que tá louca pra ver até onde isso vai.
Decidimos que o banheiro é o melhor lugar pra fazer a putaria. É pequeno, com azulejos brancos meio encardidos e um chuveiro que pinga. Cléo pega a travessa de arroz e coloca no chão, bem no meio do banheiro. “Aqui é mais fácil de limpar depois”, ela diz, prática, mas a voz tá tremendo. Tiro a camisa e fico só de bermuda, porque sei que essa porra vai ser suja pra caralho. “Tá pronta, gostosa?”, pergunto, e ela balança a cabeça, mordendo o lábio. “Tô, mas… porra, que vergonha”, murmura.
Ela abaixa o shortinho e a calcinha vermelha, e eu quase gozo só de ver aquela bunda perfeita. Redonda, empinada, com a pele lisinha brilhando sob a luz fraca do banheiro. Cléo se agacha em cima da travessa, com as pernas abertas, e o cuzinho escuro e apertado fica bem na minha frente. “Vai, começa com uns peidos pra aquecer”, digo, me ajoelhando atrás dela. Ela ri, nervosa, e solta um “Tá bom, seu tarado”. Segundos depois, um peido longo e quente sai, daqueles bem fedidos, que enche o banheiro com um cheiro podre que me deixa de pau duro na hora. “Caralho, Cléo, que delícia”, falo, e ela ri, mas tá vermelha de vergonha. “Tu gosta mesmo disso, né?”, diz, e solta outro peido, mais alto, que ecoa nas paredes.
“Porra, Daniel, eu não aguento mais. Tá doendo muito”, ela geme, segurando a barriga. “Então solta, minha gostosa. Deixa essa bosta sair toda pra mim”, digo, com a voz rouca de tesão. Ela faz força, e o cuzinho começa a se abrir, devagar. Vejo o ânus pulsando, se expandindo, e a ponta de uma merda grossa e dura aparece. É escura, quase preta, e tá saindo tão devagar que dá pra ver cada detalhe. Cléo geme de alívio, e a bosta vai descendo, longa pra caralho, caindo direto no arroz. O cheiro é fudido, forte, azedo, e enche o banheiro inteiro. Meu pau tá pulsando na bermuda, e eu não consigo tirar os olhos.
“Caralho, que grossa”, murmuro, e ela ri, ofegante. “Tá vendo? Três dias, porra”, diz, e faz força de novo. A primeira parte, dura, quebra e cai na travessa, mas agora vem uma carga mais pastosa, castanha escura, quente, que se espalha por cima do arroz como um creme nojento. O cheiro fica ainda mais forte, e eu sinto o estômago revirar, mas o tesão é maior. Cléo tá gemendo, meio de alívio, meio de tesão, e começa a se tocar enquanto caga. “Porra, Daniel, isso é muito nojento, mas… caralho, que tesão”, ela murmura, enfiando os dedos na buceta.
Quando ela termina, a travessa tá coberta. A bosta tá espalhada, misturada com o arroz, e o cheiro é tão podre que quase dá pra sentir na pele. Cléo se vira, olha pro prato e faz uma careta. “Meu Deus, que nojo”, diz, mas tá se masturbando com mais força, os olhos brilhando. “Come, Daniel. Quero ver tu engolir isso”, ela manda, com a voz tremendo. Pego um garfo e uma faca, e começo a espalhar a merda de forma uniforme, como se fosse um molho. O arroz tá quente, e a bosta tá grudenta, com um cheiro que faz meus olhos arderem.
Enfio a primeira garfada na boca, e o sabor é fudido. Amargo, azedo, com um gosto marcante que queima a língua. Engulo, e Cléo revira os olhos, gozando na hora, com os dedos enfiados fundo na buceta. “Porra, tu tá comendo mesmo!”, ela grita, e eu continuo, garfada após garfada. O nojo é real, mas o tesão é maior. Cada mordida me faz gozar um pouco mais, e o pau tá tão duro que dói. Cléo goza de novo, gemendo alto, e eu termino o prato, engolindo tudo, com o estômago revirando e o corpo tremendo de tesão.
Quando acabo, ela tá ofegante, com o corpo molhado de suor. “Tu é louco, Daniel. Louco pra caralho”, diz, rindo, mas com um olhar de admiração. “E tu é a gostosa mais corajosa que já conheci”, respondo, limpando a boca. A gente ri, e o banheiro tá um caos, com o cheiro podre ainda no ar. “Valeu a pena?”, pergunto, e ela balança a cabeça. “Porra, valeu. Nunca gozei tanto na vida”, confessa.
Boa noite, meus amigos! Essa foi só uma das minhas aventuras. Se quiserem mais histórias fudidas como essa, é só dar um pulo nos sites www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil. Lá tem vídeos, fotos e contos que vão fazer vocês pirarem!
Essa é a vida do Daniel, o maior comedor de bosta do Brasil. Até a próxima, seus putos!
O Arroz da Minha Vida
VERSÃO DE CLÉO!
Oi, gente, aqui é a Cléo, 22 anos, morena, solteira, morando com meus pais em Casa Amarela, Recife. Trabalho num restaurante e sempre tive um fetiche do caralho: queria ver um macho comer um prato temperado com a minha própria merda. Parece loucura, né? Eu também achava que nunca ia rolar, que era coisa de doido, até que vi os contos e vídeos do Daniel nos sites da Selma Recife. Duvidei pra caralho, pensei que era só marketing, mas resolvi arriscar. Chamei ele pro feriado, quando meus pais não tavam em casa, e pedi pra segurar a cagada por três dias. O que rolou? Um arroz com verduras que eu caprichei, uma bosta fedida que saiu do meu cu, e uma cena tão nojenta e tão fudida que me fez gozar como nunca. Quer saber como foi? Segura aí que eu conto tudo!
Acordo com o sol entrando pela janela do meu quarto, e o calor do Recife já tá me fazendo suar antes mesmo de levantar da cama. É feriado, a casa tá vazia, e meus pais foram passar o dia na casa da minha tia em Olinda. Olho pro celular: são sete da manhã, e meu coração já tá batendo forte. Hoje é o dia. O dia que eu, Cléo, 22 anos, vou fazer a coisa mais louca, mais nojenta e mais excitante da minha vida. Meu estômago tá revirando, não só de nervoso, mas porque tô há três dias sem cagar, como o Daniel pediu. “Porra, será que eu enlouqueci?”, penso, enquanto passo a mão na barriga, que tá dura e doendo pra caralho.
Eu trabalho num restaurante na Boa Vista, sirvo pratos caprichados e ouço elogios o dia todo sobre meu tempero. Mas ninguém sabe do meu segredo. Desde adolescente, eu tenho esse fetiche bizarro. Não sei de onde veio, mas a ideia de alguém comendo algo que saiu do meu corpo, algo tão íntimo, tão sujo, me deixa molhada só de pensar. Sempre achei que era coisa da minha cabeça, que nunca ia acontecer, até que, há uns meses, achei o site da Selma Recife. Vi os contos do Daniel, um cara que se diz “o maior comedor de bosta do Brasil”. No começo, achei que era zoeira, marketing pra ganhar clique. Mas os vídeos, as fotos, os detalhes… caralho, parecia real. E o tesão foi maior que a dúvida. Mandei uma mensagem, e ele respondeu na hora, todo confiante. “Tô dentro, gostosa. Só segura a cagada por três dias que eu faço teu sonho virar realidade.”
Agora, enquanto escovo os dentes e lavo o rosto, não sei se tô mais nervosa ou excitada. Olho no espelho: meu cabelo trançado tá direitinho, a pele morena tá brilhando, e meu corpo tá no ponto. Sou baixinha, cintura fina, mas com uma bunda que faz os caras virarem o pescoço na rua. Coloco um shortinho jeans bem curto, daqueles que sobem a bunda, e uma regatinha branca que marca os peitos. “Se é pra fazer essa putaria, que seja com estilo”, penso, rindo sozinha. Mas a verdade é que tô com um frio na barriga fudido. E se ele não aparecer? E se for tudo mentira? E se eu não aguentar a vergonha?
Na cozinha, começo a preparar o arroz. É uma receita que eu domino: arroz soltinho, com cebola, pimentão, alho, um toque de coentro e um tempero caseiro que minha mãe me ensinou. O cheiro sobe, e eu fico orgulhosa. “Pelo menos o prato vai tá uma delícia”, murmuro, enquanto corto as verduras com capricho. Mas toda vez que penso no “tempero especial” que vem depois, meu coração acelera, e minha buceta dá uma pulsada. “Caralho, Cléo, tu tá mesmo fazendo isso?”, me pergunto, enquanto mexo a panela. A dor na barriga tá piorando, e sinto a merda querendo sair. É uma pressão fudida, como se meu intestino fosse explodir. “Aguenta, porra, só mais um pouco”, falo pra mim mesma.
Às dez em ponto, a campainha toca, e eu quase derrubo a colher. Meu coração dispara, e minhas mãos tremem enquanto abro a porta. Lá tá ele: Daniel, alto, magro, com uma cara de safado e um sorriso que diz que ele sabe exatamente o que tá fazendo. “Porra, tu é real mesmo?”, solto, sem pensar, e ele ri, entrando na casa. “Relaxa, minha gostosa, o Daniel nunca falha”, diz, piscando. Ele tá de bermuda e camiseta, e tem um jeito descontraído que me deixa um pouco mais à vontade, mas ainda tô nervosa pra caralho. “Quer tomar uma água? Um café?”, pergunto, só pra quebrar o gelo. “Tô de boa, Cléo. Vamos logo pro que interessa”, ele responde, e meu estômago dá um nó.
Levo ele pra cozinha e mostro o prato de arroz, que tá numa travessa de vidro, cheiroso e colorido. “Caralho, tu cozinha pra porra”, ele diz, e eu sorrio, orgulhosa. “É o que todo mundo fala no restaurante. Mas… tu sabe, né? O tempero especial vem agora”, murmuro, sentindo meu rosto queimar. Ele ri, com um brilho tarado nos olhos. “Perfeito. Tô vendo que tu tá segurando a carga aí. Três dias, né?”, pergunta, e eu balanço a cabeça, apertando a barriga. “Tô com uma dor de barriga fudida, Daniel. Nunca segurei tanto na vida”, confesso, e ele parece adorar ouvir isso. “Quanto mais, melhor, minha linda. Vamos pro banheiro, que é mais fácil de limpar”, sugere, e eu concordo, pegando a travessa.
O banheiro da minha casa é pequeno, com azulejos brancos meio encardidos e um chuveiro que vive pingando. Coloco a travessa no chão, e Daniel tira a camiseta, ficando só de bermuda. “Tá pronta, gostosa?”, ele pergunta, e eu sinto um frio na espinha. “Tô, mas… porra, que vergonha”, admito, mordendo o lábio. Ele se ajoelha atrás de mim, com uma cara de quem tá no paraíso. “Começa com uns peidos pra aquecer”, diz, e eu rio, nervosa. “Tá bom, seu tarado”, respondo, e abaixo o shortinho e a calcinha vermelha. Fico de quatro, com a bunda empinada, e sinto o ar frio no meu cu. Meu coração tá batendo tão forte que acho que vai explodir.
Faço força, e solto um peido longo, quente, daqueles bem fedidos que fazem o banheiro inteiro cheirar a podre. “Caralho, Cléo, que delícia”, ele diz, e eu fico vermelha, mas o tesão tá começando a tomar conta. Solto outro peido, mais alto, e o cheiro é tão forte que até eu sinto o nojo. “Porra, Daniel, eu não aguento mais. Tá doendo muito”, gemo, segurando a barriga. “Então solta, minha gostosa. Deixa essa bosta sair toda pra mim”, ele responde, com a voz rouca. Respiro fundo, faço força, e sinto meu cu se abrindo. É uma sensação estranha, dolorida, mas também aliviadora. A merda começa a sair, grossa, dura, e eu gemo de alívio enquanto ela desce, caindo direto no arroz.
O cheiro é fudido. Forte, azedo, podre pra caralho. Olho pra trás e vejo a bosta, escura, cobrindo o arroz como se fosse um molho nojento. “Caralho, que grossa”, Daniel murmura, e eu rio, ofegante. “Três dias, porra”, digo, e faço força de novo. Agora vem uma parte mais pastosa, quente, que se espalha pela travessa, misturando com o arroz. O cheiro fica ainda pior, e eu sinto um nojo tão grande que quase vomito, mas ao mesmo tempo, minha buceta tá pulsando. Começo a me tocar, enfiando os dedos, e o tesão é tão grande que esqueço a vergonha. “Porra, Daniel, isso é nojento pra caralho, mas… que tesão”, murmuro, gemendo.
Quando termino, a travessa tá um caos. A bosta tá espalhada, grudenta, e o cheiro é tão forte que meus olhos ardem. Me viro, olho pro prato e faço uma careta. “Meu Deus, que nojo”, digo, mas tô me masturbando com força, os dedos escorregando de tanto que tô molhada. “Come, Daniel. Quero ver tu engolir isso”, mando, com a voz tremendo. Ele pega um garfo e uma faca, e começa a espalhar a merda como se fosse um chef de cozinha. O arroz tá quente, e a bosta tá misturada, com um cheiro que faz meu estômago revirar. Ele enfia a primeira garfada na boca, e eu gozo na hora, revirando os olhos. “Porra, tu tá comendo mesmo!”, grito, e ele continua, engolindo cada pedaço.
O nojo é fudido, mas o tesão é maior. Vejo ele comendo, com a cara de quem tá adorando, e gozo de novo, gemendo alto. Meu corpo tá tremendo, e o banheiro tá um caos, com o cheiro podre tomando conta. Ele termina o prato, limpando a boca, e me olha com um sorriso. “Tu é louco, Daniel. Louco pra caralho”, digo, rindo, mas com um respeito danado. “E tu é a gostosa mais corajosa que já conheci”, ele responde. A gente ri, e eu sinto uma mistura de alívio, orgulho e tesão. “Valeu a pena?”, ele pergunta, e eu balanço a cabeça. “Porra, valeu. Nunca gozei tanto na vida”, confesso, ainda ofegante.
Oi, gente! Essa foi a aventura mais fudida da minha vida, mas tem muito mais onde essa veio. Se quiserem conhecer outras histórias tão loucas quanto essa, deem um pulo nos sites www.selmaclub.com e www.apoia.se/selmabrazil. Lá tem contos, vídeos e fotos que vão fazer vocês pirarem!
Essa foi a Cléo, vivendo o fetiche mais doido do mundo. Até a próxima, seus safados!
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