#Bizarro #Coroa #Gay #Incesto

Era um sonho de infância, mas foi só depois de velho que realizei o sonho de comer merda do meu pai

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Putão scateiro

Desde que eu era criança, meu pai foi um porcão em casa. Ele mijava de porta aberta, dava uns arrotos e peidos podres enquanto mijava, deixava papel higiênico usado jogado no chão e coisas assim. Acho que isso contribuiu pra que eu desenvolvesse fetiches envolvendo merda, mijo, peido e arroto. No fundo, eu queria ser feito de privada por aquele macho. Lembro de uma vez de noite que ele e meu tio estavam no pátio de casa, bebendo cerveja, largadões, os dois de short, com as malas marcadas. Eu estava com eles, mas acabei adormecendo. Despertei com o rabo do meu pai na minha cara, soltando uma bufa fedorenta. Os dois riram da minha cara, bêbados, e eu, entendendo que era uma brincadeira, ri junto com eles.

Quando entrei na adolescência, eu comecei a assistir pornografia na internet e, em pouco tempo, estava vendo putaria pesada e com muitos fetiches: incesto, scat, estupro, etc. Na época, o computador ficava na sala, ao lado do quarto dos meus pais, que dormiam com a porta aberta. Aí eu ficava a madrugada nessa putaria, mas como a tela do computador dava de frente pro quarto dos meus pais, eu disfarçava e trocava de página quando percebia algum deles vindo. Algumas vezes, meu pai me flagrou. Ele resmungava me chamando de viado de merda, ia pro banheiro mijar com aquele peido de sempre e voltava pro quarto pra fuder minha mãe.

Quando meus pais se separaram, minha mãe foi embora e meu pai ficou com a casa. Por questões de praticidade, eu fiquei morando com ele. E foi aí que fui ficando cada vez mais ousado. Assistia pornô com o volume alto o suficiente pra ele ouvir do quarto, batendo punheta, gemendo e chamando por ele, tipo: ''isso, pai, fode o meu cu, estupra o seu filhinho''. Quando eu assistia vídeos de scat, falava coisas do tipo: ''pai, quero comer a sua merda, caga na minha boca, pai''. Ele continuava dormindo de porta aberta e algumas vezes aconteceu de eu estar na sala, no computador, falando essas putarias e ele, no quarto, batendo a punheta dele e gemendo com voz de macho. Poucos metros separavam pai e filho, mas, até então, não passava disso. Durante o dia, a gente se comportava naturalmente. Mas quando chegava de madrugada, acontecia esses lances.

Ele continuava sendo porcão. Mijava peidando e deixava respingos de mijo no assento e no chão. Peidava e arrotava à mesa. Até quando cagava, deixava a porta do banheiro entreaberta e eu ouvia ele soltando peidão e falando palavrão. Quando eu fuçava no cesto de roupas sujas, sempre encontrava cueca freada de bosta que eu esfregava na cara enquanto batia punheta. Eu passei a ser porco que nem ele, só que dentro do meu quarto. Passei a fumar cigarro enquanto socava uma assistindo pornô - já, à essa altura, no meu quarto, no notebook. Meu quarto foi virando um chiqueiro, com cueca suja por todo o canto, com cheirão de cigarro, porra e peido. Quando ia no banheiro, passei a lamber os respingos de mijo e papel higiênico usado do meu pai.

A idade adulta chegou e as responsabilidades, como trabalho e faculdade, ocupavam a maior parte do meu tempo. Ainda assim, sempre que sobrava tempo, eu me afundava na putaria e na porquisse. As punhetas em homenagem ao meu pai ainda eram as que rendiam mais porra. E assim passaram anos, sem nada acontecer de fato entre nós dois.

Uma virada de chave foi quando ele se acidentou de moto, quebrou a perna e teve que precisar de ajuda para coisas simples do cotidiano. Eu tive que pedir licença do serviço e estava de férias da faculdade. Ele, já estava com mais de 60 anos e eu, a única pessoa que morava junto dele. Então tive que arcar com certas responsabilidades, como ajudar ele a se levantar e andar. A princípio, ele não ficou muito à vontade com a situação, mas eram as circunstâncias que se apresentavam assim. Eu notava que ele ficava muito sem jeito quando precisava defecar, pois, com a mobilidade reduzida, sempre tinha perigo de não dar tempo de ir ao banheiro. Então tomei coragem pra falar com ele de jeito aberto e disse: ''pai, não precisa ter medo de se cagar. Se cagar, cagou. Eu limpo''.

E foi nessas que ele passou a cagar na cama mesmo. Quando ele me chamava e eu ia no quarto dele o atender, ele dizia ''caguei, filho'', com uma cara de safado. Ele não se adaptou em usar fralda, então ia nas cuecas mesmo. Aí eu começava o serviço, tirava a cueca dele e a jeba pentelhuda logo saltava pra fora, bem como o rabo peludo todo cagado. Eu lavava ele e, antes de jogar a cueca cagada no lixo, eu ia com ela pro meu quarto, me pelava, acendia um cigarro e começava a bater uma punheta me melando todo com a bosta do meu pai. Nas vezes seguintes que eu tive que ir no quarto dele o limpar, comecei a ficar de pau duro já pensando na punheta que eu ia bater com aquela merda. E eu fui ficando cada vez mais ousado quando o atendia, passei a ir limpar ele sem camisa, depois só com cueca. A gente chegou em um nível de intimidade que a gente falava sobre a bosta, tipo ''olha só, filho, saiu até milho nessa merda'' ou ''esse seu cu cagou hein, paizão, puta merda''. Uma vez, após umas duas semanas, eu fui limpar ele só com uma cueca preta slip, com o pau duro marcando. Eu já nem disfarçava mais e limpava o rabo peludo dele enquanto dava uns apertões no pau por cima da cueca. Ele também ficou com o pau duro, até que levantou os quadris e mijou em cima da cama mesmo.

A partir desse episódio, a gente parou de se importar com o pouco de higiene que tínhamos. Ele cagava nas cuecas e jogava no chão do quarto. Eu entrava e pisava nelas com os pés descalços antes de descartar. Isso quando eu não levava as cuecas cagadas pro meu quarto, batia uma e as deixava jogadas no chão do meu quarto. Eu passei a fazer como ele fazia quando eu era criança e mijava peidando e arrotando, mijava fora do vaso, no chão, cagava com a porta entreaberta falando palavrão. E nas punhetas, enquanto assistia pai fudendo filho, falava alto pra ele escutar ''vai, pai, mete pau no cu do seu filho''.

Quando a perna dele melhorou e ele passou a se levantar normalmente, a casa já tinha se tornado um chiqueiro. Tanto o quarto dele quanto o meu tinha cueca suja, com pedaços de merda, pelo chão e pela cama; o chão do banheiro tinha poças de mijo e sempre que ele ou eu cagava toletão no vaso, deixava ali, sem dar descarga, até acumular um em cima do outro. Na cozinha, eu e ele andávamos de cueca com o pau duro marcando, e começamos a falar de cu e buceta enquanto almoçávamos. Sempre que eu entrava no quarto, já nem trancava mais a porta, só tirava a cueca, acendia um cigarro e abria um pornô de estupro de novinho enquanto batia punheta.

Na primeira vez que fizemos algo diretamente entre nós, eu estava cagando no vaso e ele entrou desesperadamente dizendo que precisava cagar também, já se peidando. Eu disse que não dava, mas, mesmo assim, ele virou o rabo pro meu pau sentado no vaso e cagou uma diarreia que sujou até meu peito, enquanto gemia com voz de macho. Meu pau ficou duro na hora com ele naquela posição e eu tive que dar uma levantada pra pincelar o cu sujo dele com a minha pica, enquanto o último pedaço de merda saía do meu cu. Ele disse que não era bem o que ele queria, então, com força, me virou de forma que eu ficasse com a cara socada dentro do vaso e meteu a vara no meu cu. Ele bombava com estocadas fortes, urrando e me chamando de puto de merda.

Desde então, vivemos como verdadeiros porcos dentro de casa. Cagamos na cozinha, no banheiro, nos quartos. Às vezes é ele quem vem pro meu quarto, outras vezes eu que vou ao quarto dele. Aí assistimos juntos putaria suja, com bastante incesto, estupro e scat. Ele me confessou que, desde que eu era criança, sonhava em socar meu cu e que, depois de décadas, a situação inverteu e fui eu quem acabou batendo punheta com uma fralda cagada.

Comentários (6)

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  • O eclético: Delicia, já escrevi alguns contos aqui com família porca. Quem curte leia os contos da Índia Iara e do Gilson de Taubaté, são meus.

    Responder↴ • uid:1u7aphd9jj
  • Klaus: Continua cara... Conta mais aventuras deles ou então cria novas histórias com essa temática hehehe...macho porco, largadão, escroto, sem limites e que tá disposto a fuder com tudo, é um tesão ... Se quiser enviar algum conto particular é só enviar para o email [email protected]

    Responder↴ • uid:1cs3js5qz8zsr
  • ian: Que delícia, meu sonho Ja quero a parte 2

    Responder↴ • uid:8d5gaq08rjr
  • pau gerosso: deixa de ser porco mano deu nojo de ler isso o pau nem subiu o pessoal tinmha que tirar do ar esse conto

    Responder↴ • uid:1dba0o8cgthg4
  • João: Que nojo!!

    Responder↴ • uid:1e7t3wdsxp1fp
    • mateus: eu tô em pânico, vim pra cá cheio de tesão ler um conto e dei de cara com isso... meu pau virou um buceta instantaneamente

      • uid:pkgvmxm5vh5x