Fiz a novinha gótica de cinzeiro

Meu vício com cigarros extendido ao sexo, fiz a novinha de cinzeiro, cada humilhação que algumas garotas fazem por um pênis.

História um pouco antiga, então perdoe se alguns detalhes ficarem vagos. Hoje, fumando meu cigarro, lembrei de um fetiche estranho que eu tive por um tempo, mas primeiro, vamos contextualizar.
Eu era um jovem, recém saido da adolescência e recém-despejado de casa, magro, alto, parecia o slenderman e era estranho pra krl, desajeitado, virgem, tímido, entre outras coisas. Mas, para compensar, eu era extremamente inteligente, fiz ótimos investimentos que deram ótimos rendimentos em pouco tempo, consegui administrar um pequeno empreendimento ecommerce que passou a crescer e se tornou um empreendimento físico, mas não foi de muito sucesso. Eu era um patrão bem tranquilo, gostava de contratar pessoas que, assim como eu, eram fora do padrão. Góticos, emos, gordos, negros, autistas, trans, todo tipo de gente que falharia no mercado de trabalho simplesmente por existir, eram aceitos na minha empresa, nisso eu conheci ELA, para fins de manter a história no anonimato, chamaremos ela de Júlia.

A Júlia era bem gótica, extremamente rabuda, problemática da cabeça? Com certeza, mas tinha um papo muito bom, uma lábia incrível e era muito gentil, ela fazia diversas e diversas pausas para fumar e mesmo assim, era muito produtiva. Até que ela começou a flertar comigo, se me perguntassem na época, eu não saberia dizer o que ela viu em mim, mas ela viu.

Ela me ofereceu o meu primeiro cigarro e eu, aceitei, ela era muito bonita e fiquei intimidado em recusar (Mesmo sendo seu patrão, para você ver o nível de confiança que eu tinha), papo vai, papo vem, foi tão legal que eu chamei ela para sair e para minha surpresa, ela aceitou. Não sabia se ser seu chefe a fez aceitar, também não sabia se era por dó ou como amigo, mas ela aceitou e isso bastava. O papo foi muito gostoso, eu me sentia a vontade com ela, levei ela para jantar, um restaurante legal, ela era educada à mesa, tinha bons modos, boa família, com certeza, era divertida, descontraída e fazia muitas piadas de sexo, um misto de ousadia que me deixava excitado e intrigado, depois do jantar, eu convidei ela para minha casa (Coisa que eu jamais faria, mas ela me dava uma coragem, ela me olhava como se me visse como eu gostaria de ser visto, e o "eu" que eu gostaria de ser chamaria ela para casa) e para minha surpresa, ela aceitou.

Levei ela até em casa no meu carro, ela foi extremamente a vontade, acendeu um cigarro na sua boca e passou para minha, coisa que eu achei sexy e depois ela pegou um para ela. Fomos fumando até em casa enquanto conversávamos, ela olhava para mim encantada e ao mesmo tempo, olhava para rua à noite igualmente encantada, aquela visão de cidade grande encantava ela, o ar urbano, segundo ela, era a maior contribuição da sociedade moderna. Ela começou a conversar sobre várias coisas, desde política, antropologia, filosofia, até seus gostos musicais, etc... Ai eu respirei, tomei coragem e perguntei o porque ela estava ali, eu estava tão inseguro que precisava ter a confirmação verbal de que aconteceria algo, ela de forma charmosa, riu, jogou seu cabelo levemente pra trás da orelha e apagou seu cigarro no meu braço. Eu dei um grunido de dor e ela riu novamente, disse que estava me tornando homem.

Eu entendi o recado. Chegando em casa, ela já entrou se despindo, me pegou pela camisa e me beijou. Começou a me despir e arranhar minhas costas, eu ainda desajeitado não sabia bem o que fazer, percebendo isso, ela foi guiando minha mão pelo seu corpo. Entrando no meu quarto, ela tirou uma camisinha de sua bolsa, abriu no dente e rapidamente colocou no meu pau, que já estava pra explodir de excitação. Eu era tão virgem, tão cabaço, tão inapropriado que acabei ejaculando na mão dela nessa mesma hora, tem um nome para isso, mas esqueci. Ela riu e disse que eu não precisava me preocupar, deixou a camisinha de lado, lambeu minha porra e foi mamar meu pau meia bomba, como num passe de mágica, ele reviveu, depois de um tempo recebendo o melhor boquete da minha vida onde ela: Não só abocanhava todo meu pau com sua boca e sua língua, como também apalpava minhas bolas massageando e eventualmente brincava com meu cu, coisa que eu achei estranho, mas relevei. Não deu muito tempo e gozei na boca dela e mesmo assim, continuei super duro. Ela me deu um beijo e me fez engolir minha própria porra, passando a gala pela saliva, coisa que novamente, eu achei estranho, mas relevei. De sua bolsa, ela tira um cintaralho e diz que vai me comer se eu não comer ela direito, eu rio pensando ser brincadeira, mas ela estava bem séria. Então, ela começa a sentar loucamente na posição cowboy em mim, eu fiz o possível para movimentar o glúteo e o quadril enquanto prensava sua cintura no meu pênis com as mãos, coisa que ela adorou. Ela foi até o meu ouvidinho enquanto gritava em gemidos, eu comecei beijar seu pescoço até que ela mordeu minha orelha com MUITA, MUITA força, eu juro que meus olhos se encheram de lágrimas, mas ela mandou eu não parar e continuar. Nesse momento, depois de tantos sinais vermelhos, qualquer homem broxaria, né? Ou pensaria "Ok, eu sai com uma LUNÁTICA, EU TENHO QUE FUGIR DAQUI" Mas eu não fiz. Ela cravava suas unhas nas minhas costas, tenho certeza que entre suas unhas deviam ter até fiapos da minha pele, eu sentia uma ardência e até um escorrimento de sangue nas minhas costas, minha orelha se encontrava em dor absoluta e ela continuava abocanhando-a, eu queria parar, mas a cada sentada dela, eu morria e voltava.

Tenho absoluta certeza que era uma ferrenha praticante de pompoarismo, ela prensava o meu pau dentro dela de forma que parecia que sua buceta comia o meu pau, não o contrário. Eu estava excitado, mas assustado e ela percebia isso, mas ela amava. Continuamos assim um tempo até que, finalmente gozamos. Eu rapidamente me deitei, minha pressão caiu, meus ouvidos ficaram parcialmente surdos, eu não tenho menor ideia de quanto tempo ficamos la, eu estava sem ar, mas o prazer foi tanto que eu jurava que ia desmaiar. Ela se deitou ao meu lado, como se tivesse cumprido sua missão.

Júlia: "Hoje você escapou da cintaralha, gatinho. Eu vou tomar um banho ali, rapidinho, onde que tem toalha?"

Eu mal conseguia escutar ela. Apontei pro meu guarda-roupa, ela entendeu e foi buscar a toalha, enquanto eu estava deitado, quase morto, não sabia se tinha sido a melhor ou a pior coisa que tinha me ocorrido. Quando ela saiu do banho, minha adrenalina já havia baixado e minhas costas estavam ardendo pra caramba. Ela me arrastou pro banho, disse que ia me banhar, mas reclamou que ia ter que tomar um segundo banho.

Júlia: "Caramba, você é mole pra porra! Sério William, o que acontece com você cara? Vamos lá, deixa eu te dar um banho daqueles!"

Ela realmente me deu o banho, lavou minhas costas que escorria sangue e ardia para caralho, meus olhos lacrimejavam (Para ser honesto, eu realmente devia estar chorando) E ela me consolava em seus peitos, nessas horas, a gente até esquece a tortura moderna que ela me fez passar. Quando saímos do banho, ela passou uns cremes nos meus arranhados e ficou por isso mesmo, fomos dormir. Eu acordei no dia seguinte com ela abocanhando meu pau, no boquete mais insano de toda minha vida, ela engolia até quase desmaiar, sufocava no meu pau, depois preenchia sua boca com minhas bolas enquanto me masturbava, eu tava repleto de creme, todo babado, incluindo meu cu, que visão do paraíso foi essa. Ela começou a apertar minhas bolas eventualmente, apertar meu pau com as mãos, morder. Ela me judiava e ao mesmo tempo, me dava prazer, quando eu reclamava, ela me batia e dizia para eu "virar homem" e parar de ser fresco. Então eu me irritei com ela, puxei ela pelo cabelo, joguei ela de quatro e comecei meter nela com violência, com raiva. Enforcava ela até ela quase desmaiar, quando ela começava ficar roxa, eu largava e começava meter o pau nela com força, quando ela voltava respirar e voltava a consciência, eu desferia tapas em sua cara, puxava seus peitos com mordidas, jogava tapas em sua bunda, enfiava meu pau la fundo, tirava e enfiava de novo, sem cerimônia. Até que eu percebi que era exatamente o que ela queria fazer comigo, me transformar em "homem", me provocando, incitando minha raiva, me mudando. Ela então gozou, eu também, mas mesmo assim, não parei de meter. Ela, sensível, começou me implorar para parar, disse para eu ter calma e esperar um pouco, mas eu continuei metendo, batendo, enforcando, mordendo, puxando ela, até termos nosso segundo orgasmo. Não me aguentei, desmaiei em cima dela, minha pressão foi pro caralho e fiquei praticamente surdo, além de estar desidratado e de jejum. Quando acordei, ela estava de banho tomado, arrumada e me servindo café da manhã, comemos juntos, me tratou com manhã, mas disse que tinha que ir embora e tinha deixado um presentinho pra mim, até que eu senti um puta cheiro de queimado. Quando ela tava saindo, fui atrás para ver o que era o cheiro e era várias roupas minhas queimadas. Perguntei para ela que porra era aquela e ela só respondeu: "Vai usar roupa de homem agora, beijos!!!" Fiquei puto e perguntei o que eu iria vestir, já que ela queimou praticamente meu guarda roupa todo, mas ela só respondeu:

"Vamos fazer compras esse final de semana!"

E assim, a gente começou a namorar. Nosso relacionamento foi praticamente isso. Sexo do mais violento sempre que possível, aguentar atitudes impulsivas dela e toda e qualquer mudança que ela quisesse fazer. Ela me ensinou a fumar, a tragar, virou até um vício meu (Jaja fará sentindo na história), eu comecei a usar drogas anabólicas por recomendação dela, ela arrumava todo tipo de coisa para me injetar, também marcou centenas de exames para passar com acompanhamento médico, nutricionista, psicólogo, psiquiatra, etc... Ela começou a me levar em terreiros, me fez trocar de cabeleireiro, me fez trocar de corte, comecei a academia e o boxe, fiz curso de russo junto com ela, estava me tornando realmente uma pessoa melhor, mais interessante. A gente ia em teatros, museus, aqueles cinemas estrangeiros com filmes estranhos, shows de todos os tipos e gêneros, etc. Ela conheceu minha família, eu conheci a família dela, foi um relacionamento LINDO que realmente mudou minha vida, devo tudo à ela.

Depois de uns 2 anos e meio de relacionamento, eu já era praticamente outra pessoa. Minha empresa havia crescido enormemente, meu estilo de vida e personalidade eram outras, o único "defeito" da minha pessoa era o vício em cigarros e eu PRECISAVA parar. Ela já havia parado há uns meses e queria me ajudar a parar, mas era muito difícil, até que ela propôs uma solução peculiar. Toda vez que a gente fosse fuder, eu deveria fumar meus cigarros e usar ela de cinzeiro, dessa forma, eu me condicionaria a fumar menos para "judiar" ela menos e estranhamente, eu topei.

No primeiro dia, foi extremamente erótico. Enquanto eu fodia seu cu, atolando cada centímetro do meu pau para estourar seu cuzinho, eu fumava meu cigarro e derrubava as cinzas nela. Ela gemia de prazer e levemente de dor, toda vez que uma cinza caia nela, ela se arrepiava, seu cuzinho me apertava em resposta, era uma delícia. Quando eu tava prestes à terminar o primeiro cigarro, apaguei um pouco acima do cu dela (Acho que o nome é cocx, é um ossinho que fica acima do cu), no começo das costas já. Ela se arrepiou toda e deu um grunido de dor muito gostoso, ela relaxou seu bundao e abaixou seu quadril, na mesma hora já peguei sua cintura e afundei meu pênis ainda mais, foi uma delícia. Depois de mais alguns cigarros apagados em suas costas, eu finalmente gozei, uma das melhores gozadas da minha vida. Eu continuei fazendo isso até que gradualmente parei de fumar, tudo graças à Júlia, que dispôs seu belo corpo para me ajudar, depois que terminamos, eu fiquei com saudades desses momentos e desses joguinhos, continuamos amigos e é sempre bom comer ela como uma lembrança gostosa toda vez que eu a vejo.